871 resultados para Sucção do dedo


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OBJETIVOS: determinar a morfologia das 3ª e 4ª vértebras cervicais representativa dos estágios de pré-pico, pico e pós-pico de velocidade de crescimento estatural, definidos previamente pelos centros de ossificação do primeiro dedo em radiografias carpais ou do dedo polegar. MÉTODOS: foram utilizadas 120 telerradiografias em norma lateral de 106 pacientes selecionados da clínica de Ortodontia Preventiva e Interceptiva da Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP e Profis/HRAC-USP que apresentavam as correspondentes radiografias carpais ou do dedo polegar. As telerradiografias foram divididas em três grupos de 40 radiografias, de acordo com os estágios maturacionais pré-pico, pico e pós-pico, definidos pela imagem do primeiro dedo. A morfologia dos corpos das 3ª e 4ª vértebras cervicais foi determinada por dois examinadores devidamente calibrados em dois tempos diferentes. CONCLUSÕES: concluiu-se que o formato retangular horizontal com borda inferior reta foi representativo do estágio de pré-pico, independentemente da vértebra analisada. Já o formato retangular horizontal com borda inferior curva, especialmente se encontrado em C4, ou o formato quadrado com borda inferior reta caracterizaram o pico de velocidade de crescimento. O formato quadrado ou, principalmente, o retangular vertical com borda inferior curva determinaram o estágio de pós-pico de velocidade de crescimento da adolescência.

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OBJETIVO: A associação de mesiodens com hábito de sucção digital como fatores etiológicos de diastemas medianos é uma situação clínica incomum e, quando presente, provoca um comprometimento estético e funcional. O objetivo desse trabalho é descrever o caso clínico de um paciente, aos 9 anos de idade, com mordida aberta anterior e um diastema mediano de 9 mm. DESCRIÇÃO do CASO: Após o diagnóstico ortodôntico, a conduta terapêutica foi a exodontia do mesiodens e instalação de uma grade palatina fixa para controle do hábito de sucção digital. em seguida, bráquetes ortodônticos foram colados nos incisivos centrais superiores e o diastema foi fechado possibilitando a irrupção espontânea dos incisivos laterais. Quando adequados níveis de trespasse vertical e horizontal entre os incisivos foi alcançado e o hábito removido, o tratamento foi finalizado. CONCLUSÃO: É importante ressaltar que com o objetivo de alcançar resultados estéticos e funcionais satisfatórios, minimizando sequelas ao desenvolvimento da oclusão deve-se realizar o diagnóstico precoce e intervenção imediata dos diastemas medianos patológicos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Neste estudo, avaliou-se os efeitos de auxinas e giberelinas, combinados e aplicados em pré-colheita na qualidade interna de frutos de laranjeira Pêra. Citrus sinensis Osbeck cultivar Pêra foram pulverizadas com três aplicações, em intervalos de 45 dias, com os seguintes tratamentos: GA3 + 2,4-D a 12,5mg L-1 de cada; GA3 + 2,4-D 25mg L-1; GA3 + 2,4-D 37,5mg L-1; GA3 + NAA 12,5mg L-1;GA3 + NAA 25mg L-1; GA3 + NAA 37,5mg L-1; NAA + 2,4-D 12,5mg L-1; NAA+2,4-D 25mg L-1; NAA+2,4-D 37,5mg L-1 e testemunha (água). Os resultados mostraram que os tratamentos não prejudicaram a qualidade interna dos frutos. Além disso, os níveis de resíduo de reguladores vegetais no suco, ficaram abaixo de 0,05mg L-1, 110 dias após a última aplicação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Neste artigo são descritas formas simples e de baixo custo de se montar pilhas, empregando-se placas de zinco, magnésio e cobre mergulhadas diretamente nas soluções eletrolíticas. Como soluções eletrolíticas podem ser empregadas suco de frutas cítricas, ou mesmo apenas água de torneira. A tensão e corrente produzidas pelas pilhas montadas são suficientes para acionar dispositivos com baixa demanda de potência, como relógios analógicos e digitais . Os experimentos podem ser explorados como simples demonstração de transformação de energia química em elétrica para alunos do nível fundamental, ou utilizados como práticas interdisciplinares de Física e Química para alunos mais avançados.

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Os objetivos deste trabalho foram desenvolver o método de análise isotópica para quantificar o carbono do ciclo fotossintético C3 em néctares de laranja comerciais e mensurar o limite de legalidade, baseado na legislação brasileira, para identificar as bebidas que não estão em conformidade com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). As bebidas foram produzidas em laboratório, conforme a legislação brasileira. Também foram produzidos néctares adulterados com quantidade de suco de laranja abaixo do limite mínimo permitido pelo MAPA. Na análise isotópica, foi mensurado o enriquecimento isotópico relativo dos néctares de laranja e também de suas frações, sólidos insolúveis (polpa) e açúcar purificado. Com esses resultados, foi estimada a quantidade de fonte C3 por meio da equação da diluição isotópica. Para determinar a existência de adulteração, foi necessária a criação do limite de legalidade de acordo com a legislação brasileira. Oito marcas comerciais de néctar de laranja foram analisadas. Todas foram classificadas como legais. O limite de legalidade foi uma importante inovação metodológica, que possibilitou identificar as bebidas que estavam em conformidade com a legislação brasileira. A metodologia desenvolvida provou ser eficiente para quantificar o carbono de origem C3 em néctares de laranja comerciais.

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Avaliaram-se as qualidades física e química dos frutos de seis cultivares de carambola (Averrhoa carambola L.), propagadas pela Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro, São Paulo, objetivando a obtenção de informações sobre a qualidade dos frutos produzidos nesta região. Foram utilizados frutos das cultivares Tean-ma, Fwang Tung, Arkin, Malásia, Golden Star e Nota-10. Os frutos foram analisados quanto à massa fresca, comprimento, largura, volume, porcentagem de suco, polpa e semente, número de sementes, coloração (L, Cromaticidade e ângulo Hue). Na polpa, determinou-se o pH, assim como o teor de umidade, sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), vitamina C, açúcares solúveis totais e redutores, cinzas, proteína, pectina total e solúvel, e minerais (Ca, P, K, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn). Os resultados foram avaliados estatisticamente através de um delineamento inteiramente casualizado e revelaram que os melhores frutos são os originários das cultivares Arkin, Tean-ma e Nota-10, pois são os maiores, os mais pesados e apresentam os maiores teores de sólidos solúveis totais (SST) e açúcares solúveis (AST), assim como boa relação SST/ATT. Os frutos da 'Arkin' mostraram coloração mais amarela, enquanto os da 'Golden Star' foram considerados de coloração mais clara, ou com maior translucidez. A textura foi menor nos frutos da 'Arkin', e se relacionou com a maior solubilização de suas pectinas

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tipo de descasque, manual, mecânico e enzimático, e do armazenamento, a 5ºC e 10ºC e ambiente (21-23ºC), na vida útil de laranjas 'Pêra' do tipo Rio, minimamente processadas. As laranjas foram colhidas maduras, e imediatamente lavadas, higienizadas e descascadas. Após a eliminação da casca, as frutas foram desinfetadas e embaladas em bandejas de isopor revestidas com filme PVC esticável. Durante o armazenamento sob as diferentes temperaturas, avaliaram-se a aparência, a quantidade de suco drenado, o aparecimento de podridões, a perda de massa fresca, a intensidade respiratória, os conteúdos de O2 e CO2 no interior das embalagens, a coloração, os teores de ácido ascórbico (AA) e de sólidos solúveis totais (SST), e acidez titulável (AT), assim como a relação SST/AT. Foram realizadas avaliações microbiológicas, bem como testes de aceitabilidade e de preferência de compra pelo consumidor. Somente os produtos descascados enzimaticamente (DE) apresentaram perda de suco, que aumentou com o tempo e a temperatura de armazenamento. A perda de massa fresca ocorreu em todos os produtos, mas os DE e os armazenados a 21-23ºC apresentaram os maiores valores. Todas as laranjas processadas apresentaram pico respiratório na primeira hora após o descascamento, seguido de redução e estabilização. O descascamento enzimático e as menores temperaturas de armazenamento levaram aos teores mais elevados de O2 e aos mais baixos de CO2, nas embalagens. As frutas processadas apresentarem baixa contagem de microrganismos mesófilos, psicrófilos e coliformes totais, e ausência de coliformes fecais. Podridões apareceram nas descascadas manual (DM) e mecanicamente (DME) após 13 dias, 8 dias e 4 dias a 5ºC e 10ºC e ambiente (21-23ºC), respectivamente. Os produtos obtidos com descascamento manual (DM) não diferiram dos DME ou DE, quanto aos teores de AT, SST e AA e relação SST/AT. Os produtos DM e DME, armazenados a 5ºC, foram os preferidos pelos provadores e apresentaram boa aparência por 19 dias e bom sabor por 23 dias. Os DE e armazenados a 5ºC apresentaram boa aparência por 4 dias e sabor desagradável no 1º dia.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o conteúdo de antocianinas no suco e as características físicas e químicas dos frutos de oito variedades de laranjas sanguíneas e de laranja Valência, e, também, verificar os efeitos do armazenamento dos frutos a 10ºC, durante um período de até 60 dias, nos parâmetros avaliados. Os teores de antocianina foram determinados utilizando-se de um método espectrofotométrico, assim como dez características físicas e químicas dos frutos e dos sucos foram avaliadas antes e durante o armazenamento. Todas as variedades de laranja avaliadas apresentaram naturalmente baixos teores ou nenhum teor de antocianina no suco. O armazenamento durante um período de até 60 dias, em baixa temperatura, possibilitou acúmulo significativo de antocianina no suco, porém de maneira desigual nas variedades de laranjas sanguíneas testadas. As variedades Moro foram as que apresentaram suco contendo os maiores teores de antocianina no final do armazenamento. À exceção de duas variedades, Sanguinelli (Marrocos e Polidari), as demais variedades sanguíneas avaliadas podem ser consideradas como semelhantes entre si e adequadas ao consumo. O armazenamento dos frutos a 10ºC, durante o período máximo de 60 dias, alterou significativamente somente as variáveis: largura de frutos, teor de SS, acidez e o rendimento de suco.

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O objetivo deste trabalho foi comparar os efeitos de doses de nitrogênio, fósforo e potássio aplicadas via água de irrigação em comparação à aplicação convencional de fertilizantes, com irrigação e sem irrigação. O experimento foi conduzido em um pomar de laranja 'Valência' (Citrus sinensis Osbeck) localizado em Pratânia - SP, durante três anos consecutivos, e analisados os dados do último ano de observação. As diferentes formas de aplicação dos fertilizantes e a redução das doses fornecidas via água de irrigação não resultaram em diferenças significativas sobre o número médio de frutos e produtividade. Também não foram constatadas diferenças estatísticas dos tratamentos sobre a qualidade do suco e o estado nutricional das plantas, com exceção do teor de fósforo.

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A acerola é um fruto altamente perecível e que contém altos teores de vitamina C, sendo este o seu principal atrativo em termos nutricionais. A atual legislação brasileira prevê uma variação de, no máximo, 20% do teor dos nutrientes especificados no rótulo. Devido a essa exigência seria importante que os fabricantes considerassem tanto o teor inicial de vitamina C quanto a perda ao longo da armazenagem dos produtos de acerola. Neste trabalho, foi feito o acompanhamento da estabilidade da vitamina C em polpa pasteurizada e acerola in natura congeladas, ambas armazenadas a -12ºC e -18ºC, e em suco de acerola pasteurizado engarrafado, mantido a temperatura ambiente, ao longo de 4 meses de armazenagem. As polpas congeladas não apresentaram degradação significativa durante este período, já as in natura apresentaram cinética de degradação de 1ª ordem e o suco de ordem zero. Após 4 meses de armazenagem as acerolas armazenadas a -12ºC e -18ºC apresentaram teores de 869±12 e 1.223±148 mg vit.C/100g, representando uma perda de 43% e 19%, respectivamente, em relação ao teor inicial. Polpas a -12ºC e -18ºC apresentaram teores de 1.314±6 e 1.322±2 mg vit.C/100g, respectivamente, representando uma perda de, aproximadamente, 3% e o suco apresentou uma perda de 32%, correspondendo a um teor final de 673±17mg vit.C/100g.