816 resultados para Special education policy
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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar
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Projeto de Intervenção apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Especial
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RESUMO: A presente tese de dissertação de mestrado visa a contribuição para o enriquecimento da organização curricular da Educação Pré-Escolar. Baseia-se num estudo de natureza estatística descritiva, desenvolvido junto de uma amostra de vinte e três Educadores de Infância, dos Jardins de Infância do Concelho de Lourinhã, através da aplicação de um questionário, que procura caracterizar as actividades promotoras de competências visuais, quanto ao grau de importância e de frequência, no que constituem os pré requisitos para a leitura e a escrita. Os resultados sugerem a necessidade de uma maior sistematização dessas actividades e demonstram que um número significativo de actividades são desenvolvidas, neste âmbito, pelos educadores de infância, havendo, no entanto, aspectos considerados lógicos por autores como a Barraga e a Chapman, que não são geralmente considerados. A ênfase das conclusões é colocada, na necessidade de alargar o leque de actividades promotoras dos pré-requisitos para a iniciação à leitura e escrita e às actividades previstas nos Programas Educativos Individuais, para crianças com baixa visão, através da articulação com o docente de educação especial, de forma a que a sua intervenção especializada envolva todos os aspectos considerados fundamentais no treino de visão destas crianças. ABSTRACT: This master’s degree thesis is based on a descriptive statistical study, conducted with a sample of twenty three preschool Teachers working in public kindergartens in Lourinhã, Portugal. The study was based on the results of a questionnaire aimed at contributing to enrich preschool Curricula. The study was based on the scientific knowledge of the precise classroom activities which contribute to develop visual abilities needed for reading and writing. The activities were characterized according to their importance and frequency. The results suggest that these activities should be more planned and more organised. It showed a significant number of activities which are prepared on a regular basis and considered important but, on the other hand; it also showed a significant number of activities which are prepared occasionally. The emphasis of the conclusions is on the fact that the Curricula should include a larger range of activities that promote visual abilities needed for reading and writing and that Individual Educational Programs for low vision children, which include specific activities for vision training, should be built in team with the classroom teacher. In addition, Special Education Teacher’s program should contemplate all the aspects that the Preschool teachers do not, in order to involve all the important aspects for vision training.
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Os paradigmas concernentes à educação e ao atendimento de crianças com necessidades educativas especiais têm evoluído ao longo do tempo. De facto, se no paradigma da segregação o foco de incapacidade se situava no indivíduo, com o paradigma da inclusão o foco desloca-se para o ambiente, na medida em que este se deve organizar e preparar para dar resposta aos indivíduos com incapacidade. Por conseguinte, o meio deve assumir-se como facilitador à participação de todas as crianças. Tal fundamento comporta desafios para os professores e educadores, aos quais compete identificar as pressões de exclusão que inibem a participação plena de todos os alunos em todas as atividades inerentes ao meio escolar e acionar os suportes necessários para que tal não suceda. Com a realização deste estudo pretendemos conhecer de modo mais aprofundado as representações dos professores acerca da participação de alunos com diferentes tipos de incapacidade em variadas atividades e contextos escolares, identificando barreiras e facilitadores à sua participação e analisando os possíveis contributos pessoais dos professores para incrementar o nível de participação dos alunos com incapacidade em atividades inerentes ao meio escolar. O estudo operacionalizou-se através da aplicação de um inquérito por questionário, destinado a professores de todos os níveis de ensino e grupos de recrutamento. Através da aplicação deste instrumento, procurámos obter informações sobre os inquiridos, as representações dos professores acerca da participação de alunos com diferentes tipos de incapacidade em diversas atividades escolares, e, por fim, possíveis contributos para incrementar o nível de participação desses mesmos alunos. Os resultados sugerem que o tipo de incapacidade apresentado pelo aluno influencia as expetativas de participação de educadores e professores do ensino regular e da educação especial. Contudo, não confirmámos a existência de diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos de professores. No que concerne a possíveis contributos para incrementar a participação de alunos com incapacidade em diversas atividades escolares, identificámos a necessidade de se fomentar e desenvolver uma cultura de inclusão na escola.
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A promoção de competências de leitura é um tema central, tanto na educação regular, como na educação especial em crianças em idade pré-escolar e escolar. Todavia, as competências de leitura de indivíduos adultos com incapacidade intelectual são um domínio muito pouco estudado. São também escassos os estudos direcionados à avaliação dessas competências. Esta investigação propõe uma tradução/ adaptação do APAR (Assessment of Phonological Awareness and Reading), um protocolo de avaliação da consciência fonológica (CF) e da leitura especificamente concebido para a população em estudo. Procura-se também analisar os processos cognitivos envolvidos na leitura nos quais a intervenção produzirá resultados mais significativos e confirmar uma relação positiva entre a avaliação prévia de competências escolares em contexto formativo profissional e o efetivo desenvolvimento de competências de leitura. Foram avaliadas em dois momentos (pré e pós-teste) a CF e competências de leitura de 12 adultos com incapacidade intelectual ligeira, sendo estes sujeitos a um programa de intervenção, visando áreas menos desenvolvidas das suas competências que possibilitassem desempenhos de leitura mais fortes. Ao nível da análise quantitativa, foram comparados os resultados obtidos nos dois momentos de administração. No tratamento estatístico recorreu-se a análises de correlação de Spearman para determinar a presença de indicadores de desempenho ao nível da CF e ao cálculo de coeficientes de correlação de Pearson e Spearman para controlar variáveis externas como idade, sexo e habilitações literárias. Os resultados obtidos revelam desempenhos fracos ao nível da leitura/ compreensão textual e, em particular, da CF em pré-teste e ganhos significativos globais após implementação de uma intervenção baseada em medidas de avaliação prévia de competências de leitura/compreensão e CF
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Objetivo: A compreensão da Educação Especial no paradigma da inclusão envolve vontade política e social e mobiliza necessariamente os profissionais de educação, sendo fundamental conhecer a sua opinião. Em Portugal, o Decreto-Lei n.º 3/2008 trouxe mudanças significativas no papel dos docentes do ensino regular, pelo que este estudo tem como objetivo, passados 6 anos da implementação, descrever a opinião de educadores e professores do 1º ciclo acerca da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais e conhecer os fatores que justificam as suas opiniões. Método: Foram inquiridos 244 docentes, 122 educadores de infância e 122 professores do 1º ciclo de escolas públicas e privadas, da Área Metropolitana do Porto, os instrumentos usados foram uma folha de caracterização individual e um questionário de vinhetas com descrições do funcionamento de crianças, onde os respondentes se posicionavam, para cada uma, quanto à sua aceitação nas salas. Resultados /Discussão: Os resultados apontam que as vinhetas que descreviam funcionamentos de crianças compatíveis com Perturbação de Espetro de Autismo e Paralisia Cerebral, foram as menos, sendo as justificações a falta de formação e a impossibilidade de despender o tempo necessário devido à exigência de bons resultados académicos. Aferimos que a formação em Educação Especial apenas estava associada à aceitação de alunos com Paralisia Cerebral. Aferimos que a função do docente-educador vs professor do 1ºciclo- apenas é influenciadora de aceitação no caso de alunos com Perturbação de Espetro de Autismo, Paralisia Cerebral e Atraso Global de Desenvolvimento/Dificuldades de Aprendizagem. O facto de se tratar de uma escola pública ou privada influencia a aceitação dos alunos, com os docentes do ensino privado a evidenciarem maior aceitação dos alunos do que os do ensino público.
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O presente estudo teve como objetivos: (i) analisar as redes de suporte e experiências na comunidade estabelecidas no processo de transição para a vida pós escolar de alunos com necessidades adicionais de suporte - considerando o ponto de vista dos professores de educação especial e dos próprios; (ii) e explorar em que medida o perfil de necessidades de apoio providenciado pela Escala de Intensidade de Apoios (SIS-C), poderá basear planos de suportes que promovam respostas mais orientadas para a participação social – tendo por base o processo de dois dos jovens em circunstâncias de transição para a vida pós-escolar. Para o efeito, foi desenvolvida uma pesquisa por inquérito, obtendo resposta de 50 professores de educação especial a um questionário vocacionado para o mapeamento das redes de suporte e das experiências na comunidade no processo de transição. Foi também conduzido um estudo de caso, onde se procedeu à entrevista de 2 jovens, suas famílias e equipas de suporte, e à análise documental dos seus processos, a fim de aferir a utilidade da SIS-C no processo de planeamento das respostas educativas. Os resultados deste estudo indicam que as redes sociais de suporte no processo de transição são essencialmente compostas por elementos dos contextos familiar e escolar, com necessidade de ampliar o envolvimento da comunidade. A participação cívica, e o envolvimento em atividades de recreação (como visitar amigos, passear/ conviver) são também experiências em necessidade de expansão. No estudo de caso, a SIS-C possibilitou uma maior orientação dos processos de avaliação e intervenção para a participação, bem como, uma identificação mais ampla de estratégias ambientais a implementar
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Neste trabalho, começamos por focar a nossa atenção nas perturbações da linguagem. Assim, fazemos uma abordagem à literatura existente sobre estas perturbações, analisando os conceitos de comunicação, linguagem e fala. Com base neste enquadramento teórico, consideramos importante conhecer que impacto poderá ter a utilização de software educativo nos alunos com perturbações da linguagem, assim como determinar que fatores favorecem e condicionam essa utilização. A proposta para o uso de software educativo, numa perspetiva de aprendizagem, desenvolve-se a partir da utilização das Tecnologias da Comunicação e Informação (TIC) ao nível do ensino e em particular da Educação Especial (EE), considerando questões como: adequação dos conteúdos à realidade do educando, aplicação de novas metodologias que incentivem a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem e redefinição dos objetivos a fim de ampliar o desenvolvimento do indivíduo para a sua inserção na sociedade moderna. É assim nossa intenção perceber se o uso das TIC, nomeadamente de softwares educativos, poderá apresentar resultados significativos no processo de construção de conhecimento, proporcionando condições para o desenvolvimento cognitivo, visando a motivação, a autonomia e a especificidade de cada aluno. Para tal, criamos uma plataforma interativa passível de ser utilizada por professores, profissionais e até mesmo pais de crianças com estas perturbações. Assim, este projeto parte de um estudo de natureza qualitativa, investigando, através do estudo de caso, se a utilização do software educativo “Talky – A Destrava Língua” será um instrumento capaz de minimizar ou até mesmo colmatar as dificuldades inerentes às crianças portadoras destas perturbações.
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O Relatório descreve a Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Ensino da História e da Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário. Este Relatório está organizado em quatro partes. Na primeira parte, é feita uma breve contextualização da temática, assim como a sua justificação em termos sociais e educativos. Segue-se a fundamentação teórica baseada na pesquisa bibliográfica sobre o tema em estudo. Na segunda parte, são descritas algumas experiências de ensino-aprendizagem desenvolvidas durante a Prática de Ensino Supervisionada (PES) bem como uma reflexão sobre as opções metodológicas. A terceira parte, contempla a apresentação e análise dos dados recolhidos. Por último, apresentam-se as conclusões inferidas a partir da análise dos dados, evidenciando o alcance e as consequências dos resultados. As principais conclusões deste trabalho, obtidas através da aplicação e análise dos dados recolhidos de um questionário, evidenciam que as atitudes dos professores não são significativamente diferentes e não são influenciadas pela variável departamento curricular. Apesar de não poder extrapolar resultados para a comunidade escolar, devido ao tamanho reduzido da amostra em relação à realidade do sistema educativo, este trabalho poderá contribuir para suscitar a discussão da temática pelos professores que aceitaram responder ao questionário proposto e para uma consciencialização, cada vez mais profunda, da necessidade de mudar atitudes e práticas, de modo a tornar as escolas do ensino regular um lugar realmente inclusivo.
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Do evaluation of the literature and a regional observational report support Dr. Feingold's claim that the K-P (Kaiser-Permanente) elimination diet improves the behaviours of hyperkinetic children, and others? Dr. Feingold suggests that some hyperkinetic children, and other children as well, are genetically predisposed to intolerance of food additives, particularly food colours and flavours. He claims that the K-P diet, that eliminates salicylates and artificial food colours and flavours, improves the hyperkinetic child's behaviour, muscle co-ordination, and scholastic performance. Public acceptance of the K-P diet has outstripped acceptance in the medical and scientific communities. Evaluation of available data and additional studies are needed to arrive at a conclusion of acceptance or rejection of the K-P diet for hyperkinetic children and others. My interest in the K-P elimination diet for hyperkinetic children is educational. My experience as an elementary school teacher in special education and in the classroom from K-8 has taught me that attentiveness is crucial to learning. Hyperkinesis appears to impair a child's ability to attend. Learning problems appear, followed by behavioural and social problems. l If we accept the possibility of a relationship between diet and attentiveness, and attentiveness and school behaviours, then the diet-behaviour link could be of lay importance. For instance, if a diet such as the K-P diet could do what is claimed, substantial benefits could accrue to the child. One could, for example, improve a child's behaviours. One could identify attending disturbances early in the child's education, possibly minimizing, or eliminating future difficulties in school. Finally, the greatest benefit may be the fulfillment of the basic goal of our Ontario schools, that the eh~ld-,lIla1p.evelop happily and competently within our educational framework. 2 This thesis reports evidence from the literature and from a regional observational investigation to determine the possibility of a link between the behaviours of children and Dr. Feingold's K-P elimination diet. The literature research examines (1) Dr. Feingold's concept of H-LD, (2) his K-P elimination diet, and (3) the response from three sectors, medicine, science, and the public. The regional investigation examines the observed behaviours of nine children in Regional Niagara during a nine-month period on the K-P diet.
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Each of the forty Toronto Board of Education behavioural teachers was matched as closely as possible .with a regular cIassroom teacher from the same schooI, 0f the same sex, and teaching approxiately the same age group of chiIdren. A II of these teachers were sent a questionnaire (based on Herzberg's model) whose content reflected various aspects of job satisfaction or dissatisfaction. Demographic data was also gathered to be used in the study for examining correlations between satisfaction and various factors . T 10 additional questions were asked regarding factors that IOU Id influence the i r staying or Ieaving and one question was asked about lIerit pay . Chi Square tests and t-tests were conducted on the results. The majority of each group of teachers was very satisfied with their job while the behavioural teachers were significantly more satisfied than the regular teachers. Intrinsic factors played a more signi ficant role than did extrinsic ones. The demographic factors couId be found to be predictors of job satisfaction or dissatisfaction.
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This study evaluated a preschool parent enrichment programme to assess if child and parent involvement in the programme facilitated the children's subsequent school adjustment. Also examined were the programme's effects on parent-child relationships. Participants were 56 Junior-Senior Kindergarten and Grade One students from one elementary school. Parent participants were 12 parents from the preschool parent enrichment programme, 6 parents whose children had attended other preschool programmes, and 6 parents whose children had remained at home prior to school. Five elementary teachers and both nursery school teachers from the parent enrichment programme also participated. Measures used included the Florida Key to assess children's inferred self-concept as learner and four subscales (relating, asserting, coping and investing), and interviews to assess parent and teacher perceptions. Findings indicated that there was little difference between parent and teacher perceptions about children who had attended a preschool programme. Both groups showed improved social, emotional, and behavioural skill development, together with increased self-esteem, and the ability to cope with separation from their parents. This enabled children to make the transition from preschool to primary school more successful. Children from the parent enrichment programme were not readily identifiable in terms of the profile promulgated for disadvantaged children. The Florida Key showed a main effect for the coping subscale, indicating that children from the parent enrichment programme may show more confidence in their abilities, and seek assistance from teachers than children who had no preschool experience. The parent enrichment programme appeared to have the biggest impact on the parents. Parents reported improved relationships with their children, increased confidence and self-esteem, as well as improved parenting and general life skills. The implications for short-term gains for children from this type of programme are better readiness for school, more positive self-esteem, improved social behaviour, and a higher achievement motivation. The long-term gains for children are predicted to be fewer special education placements, less grade retention, and a lower dropout rate from school. The short-term gains for parents are better social support networks," greater self-confidence, better interactions with children, and improved parenting skills. The long-term benefits may be an increased motivation to continue education, gain employment, and less family breakdown and abuse.
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The purpose of this study was to examine the disability discourses present in Ontario elementary schools curriculum. The study used a critical social analysis perspective to employ a textual discourse analysis on the Planning [title of subject] Programs for Students with Special Education Needs (PPSSEN) section of the curriculum. The present study utilized Parker's (1992) seven criteria for distinguishing discourses and discovered five main discourses; Independent, dependent, legal, scientific and agency discourses. The second step to this research was the placement and discussion of these five discourses on three diverse texts, Paulo Freire's (2008) Pedagogy o/ the Oppressed, Psychiatry Inside Out, Selected writings of Franco Basaglia, written by Scheper-Huges and Lovell (1987) and Aronowitz and Giroux's (1985) Education Under Siege: The Conservative, Liberal and Radical Debate over Schooling. These unique perspectives were used as methods of analysis tools to further analyze the dominate disability discourses. The texts provided textual support in three major areas; dialectics, critical education and structural conditions of power and language of traditional roles and responsibilities. The findings and discussions presented in this project contain significant implications for anyone involved with students with disabilities in any education system.
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Many international, political, and economic influences led to increased demands for development of new quality assurance systems for universities. Like many policies and processes that aim to assure quality, Ontario’s Quality Assurance Framework (QAF) did not define quality. This study sought to explore conceptions of quality and approaches to quality assurance used within Ontario’s universities. A document analysis of the QAF’s rationale and structure suggested that quality was conceived primarily as fitness for purpose, while suggested indicators represented an exceptional conception of quality. Ontario universities perpetuated such confusion by adopting the framework without customizing it to their institutional conceptions of quality. Drawing upon phenomenographic traditions, a qualitative investigation was conducted to better understand various conceptions of quality held by university administrators and to appreciate ways in which they implemented the QAF. Three main approaches to quality assurance were identified: (a) Defending Quality, characterized by conceptions of quality as exceptional, which focuses on administrative accountability and uses a hands-off strategy to defend traditional notions of quality inputs and resources; (b) Demonstrating Quality, characterized by conceptions of quality as fitness for purpose and value for money, which focuses on accountability to students and uses centralized engaged strategies to demonstrate how programs meet current priorities and intended outcomes; and (c) Enhancing Quality, characterized by conceptions of quality as transformation, which focuses on reflection and learning experience and uses engaged strategies to find new ways of improving learning and teaching. The development of a campus culture that values the institution’s function in student learning and quality teaching would benefit from Enhancing Quality approaches to quality assurance. This would require holistic consideration of the beliefs held by members of the institution, a clear articulation of the institution’s conceptions of quality, and a critical analysis of how these conceptions align with institutional practices and policies.
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The purpose of this study was to investigate how teacher identity norms relate to teacher collaboration among the practices of elementary teachers in Ontario. Using quantitative research methods, the data indicated two clusters of teacher identity norms. The norm cluster of innovation, interdependence, and cooperation showed positive correlations with collaboration and the norm cluster of conservatism, individualism, and competition showed negative correlations with collaboration. The two clusters of norms also correlated with each other. The data showed that teachers highly valued collaboration as part of their teaching practice but did not always experience it in their school setting. The analysis suggested that if schools reinforce norms of innovation, interdependence, and cooperation, collaboration will be nurtured. Further, the data showed that if norms of conservatism, individualism, and competition are continued in school cultures, then collaboration will not be sustained. As a broad educational reform agenda, teacher collaboration is used (a) to support school cultures, (b) to change teaching practices, and (c) to implement policy-based initiatives. This research is expected to benefit teachers in its capacity to inform policy makers concerning the highly complex nature of teacher collaboration and some of the factors that impact it. With an understanding of the relationships between teacher identity norms and collaboration, it may be possible for policy makers to provide appropriate support structures that reinforce collaboration in teachers' practices as well as predict potential levels of collaboration within school cultures.