999 resultados para Serviço de Urgência Psiquiátrica
Resumo:
OBJETIVOS: Estimar a prevalência de bacteriúria assintomática (BAS) entre gestantes atendidas em pré-natal de Serviço Universitário e identificar prováveis preditores clínicos. MÉTODOS: Estudo prospectivo de corte transversal, envolvendo 260 gestantes matriculadas em serviço de pré-natal de baixo risco entre agosto de 2008 e outubro de 2009, sem sintomas de infecção do trato urinário. Foram excluídas aquelas com febre, disúria, tenesmo vesical, dor lombar, presença de sangramento genital, perda de líquido amniótico, uso de antimicrobianos nos últimos 30 dias e aquelas que não desejaram participar do projeto. A presença de colonização bacteriana ≥10(5) UFC/mL de único patógeno, na amostra urinária obtida do jato médio, foi considerada como a variável dependente. As variáveis estudadas foram: idade, raça, estado civil, nível de instrução, história obstétrica, idade gestacional, anemia, traço falciforme, colpite, passado de infecção do trato urinário, polaciúria, urgência miccional e incontinência urinária. Dados do sumário de urina também foram analisados, como a presença de leucocitúria, flora bacteriana aumentada, hematúria, proteinúria e nitrito. A análise estatística foi realizada com o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 13.0 e a significância estatística foi previamente definida por valor p<0,05. As prevalências foram expressas por percentual e intervalo de confiança considerado foi de 95%. RESULTADOS: A prevalência de foi de 12,3% (IC95%=8,3-16,3). O agente etiológico mais frequente foi a E. coli (59,4%). A regressão logística indicou que a urgência miccional (OR=5,9; IC95%=2,2-16,3; p<0,001), a leucocitúria (OR=2,8; IC95%=1,0-7,8; p=0,04) e a flora bacteriana aumentada (OR=10,6; IC95%=3,9-28,5; p<0,001), são preditores independentes de BAS durante a gestação. CONCLUSÃO: A prevalência de bacteriúria assintomática na população estudada é alta. O escore preditor criado com o modelo final de regressão logística possui uma acurácia de 91,9% para bacteriúria.
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OBJETIVO: Descrever as disfunções do trato urinário inferior e as características demográficas e clínicas de mulheres com queixas urinárias, estimando a prevalência de diabetes melito e de alterações urodinâmicas nestas mulheres. MÉTODOS: Estudo observacional, transversal, retrospectivo, com análise de 578 prontuários. As prevalências de diabetes melito e de cada diagnóstico urodinâmico nas pacientes com disfunções do trato urinário inferior foram estimadas, com seus respectivos intervalos de confiança de 95%. Foram calculadas as razões de prevalência das alterações urodinâmicas segundo o diagnóstico de diabetes. RESULTADOS: Setenta e sete pacientes (13,3%) eram diabéticas e a maioria (96,1%) tinha diabetes tipo 2. O diagnóstico urodinâmico mais frequente nas pacientes diabéticas foi o de incontinência urinária de esforço (39%), seguido de hiperatividade do detrusor (23,4%). A prevalência de urodinâmica alterada foi associada à de diabetes melito (RP=1,31; IC95%=1,17-1,48). As alterações de contratilidade do detrusor (hiper ou hipoatividade) estiveram presentes em 42,8% das pacientes diabéticas e em 31,5% das não diabéticas. CONCLUSÕES: As mulheres diabéticas apresentaram maior prevalência de alterações urodinâmicas do que as não diabéticas. Não houve associação entre o diabetes e as alterações de contratilidade do detrusor (p=0,80).
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OBJETIVO: Descrever a prevalência dos fatores de risco gestacionais e sua associação com desfechos materno-fetais desfavoráveis. MÉTODOS: Estudo longitudinal, descritivo e analítico, levando em conta 204 gestantes atendidas no ambulatório de pré-natal de maternidade pública entre maio de 2007 e dezembro de 2008. Os fatores de risco incluíram aspectos sociodemográficos, antecedentes pessoais, obstétricos e familiares, índice de massa corpórea (IMC) pré-gestacional elevado, excesso de ganho de peso gestacional e anemia. Desfechos adversos incluíram pré-eclâmpsia (PE), diabetes mellitus gestacional (DMG), parto cesariano, prematuridade e recém-nascido (RN) com peso alterado. RESULTADOS: A média de idade foi 26±6,4 anos, predominando as pardas (59,8%), com segundo grau completo e superior incompleto de escolaridade (51,8%), união estável (67,2%) e ocupação remunerada (51,0%). A maioria foi admitida no segundo trimestre (63,7%) e 16,7% no primeiro; 42,6% eram primíparas. Hipertensão arterial crônica (2,9%), pré-eclâmpsia (9,8%), excessivo ganho de peso na gestação (15,2%) e diabetes mellitus gestacional (1,0%) foram relatados em gestações anteriores. Na atual gestação foi encontrado IMC pré-gestacional elevado em 34,6% e ganho excessivo de peso em 45,5%, bem como anemia em 25,3% e dislipidemia em 47,3%. O rastreamento para diabetes mellitus gestacional indicado em 17,5% foi confirmado em 3,4% das mulheres. A proteína urinária elevada em amostra única ocorreu em 16,4%. Resultados materno-fetais adversos incluíram PE (4,5%), DMG (3,4%), prematuridade (4,4%) e partos cesarianos (40,1%). RNs grandes para a idade gestacional (GIG) somaram 9,8% e pequenos para a idade gestacional (PIG), 13,8%. A análise de regressão de Poisson multivariada identificou IMC pré-gestacional elevado (>25 kg/m²) como preditor independente para PE (risco relativo (RR) de 17,2 e intervalo de confiança (IC) 95% 2,1-137,5) e parto cesariano (RR=1,8; IC95% 1,1-2,8). A cesárea prévia mostrou-se preditora para novo parto cirúrgico (RR=2,3; IC95% 1,3-3,9). Ganho de peso gestacional excessivo e anemia foram preditores de risco para RN com peso aumentado (RR=4,7; IC95% 1,6-14,0 e RR=3,4; IC95% 1,4-8,1, respectivamente). CONCLUSÃO: O sobrepeso e a obesidade pré-gestacionais, o ganho excessivo de peso na gestação e a anemia foram fatores de risco para pré-eclâmpsia, parto cesariano e alteração de peso do RN.
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OBJETIVO: Avaliar a prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis (CT) e Neisseria gonorrhoeae (NG) em mulheres candidatas ao tratamento tópico e de fertilização in vitro (FIV) em serviço público de referência da Região Sudeste do Brasil. MÉTODOS: Mulheres que tiveram indicação de FIV, no período de 1º de abril de 2008 a 31 de outubro de 2009, foram admitidas sequencialmente no estudo. Foi aplicado um questionário sobre antecedentes ginecológicos e obstétricos e coletada amostra de swab endocervical para pesquisa de CT e NG através de captura híbrida e PCR. As variáveis estudadas foram: faixa etária, cor, escolaridade, tempo de infertilidade, número de gestações e filhos vivos, antecedentes de aborto, gestação ectópica, número de parceiros, Doença Inflamatória Pélvica (DIP), cirurgia pélvica, manipulação de cavidade uterina, tabagismo e uso de drogas ilícitas. As mulheres foram distribuídas segundo presença ou não de infecção por clamídia e a análise foi descritiva. RESULTADOS: Entre as 176 mulheres estudadas a prevalência de infecção por CT foi de 1,1%, não houve infecção por NG. Dois terços das mulheres tinham idade >30 anos, escolaridade >8 anos, <5 anos de infertilidade e 56,2% não tinham filhos. Os principais antecedentes foram cirurgia pélvica (77,8%), manipulação de cavidade uterina (62,5%) e DIP (27,8%). O fator tubário foi o mais prevalente, em 129 mulheres (73,3%), 37,5% com e 35,8% sem laqueadura, os demais fatores tiveram prevalência <30%. CONCLUSÕES: As infecções por CT e NG tiveram baixa prevalência na amostra estudada e são necessários estudos em outros centros do país para confirmar a prevalência de infecções nesse grupo particular de mulheres inférteis.
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OBJETIVO: Avaliar a prevalência de infecção por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae em mulheres submetidas à reprodução assistida em um serviço público de referência da região Centro-Oeste do Brasil.MÉTODOS: Estudo transversal com 340 mulheres com idade entre 20 e 47 anos, histórico de infertilidade, submetidas às técnicas de reprodução assistida. Foram analisadas as infecções por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae detectadas em amostras de urina pela técnica de PCR e o perfil da infertilidade. Utilizou-se o teste do χ2 ou o teste exato de Fisher para avaliar a associação entre a infecção e as variáveis.RESULTADOS: Observou-se prevalência de 10,9% das mulheres com infecção por Chlamydia trachomatis, sendo que houve coinfecção por Neisseria gonorrhoeaeem 2 casos. Mulheres infectadas por Chlamydia trachomatis apresentaram mais de 10 anos de infertilidade (54,1%; p<0,0001). O fator tubário foi a principal causa nos casos com infecção (56,8%; p=0,047). A obstrução tubária foi encontrada em 67,6% dos casos com infecção positiva (p=0,004).CONCLUSÃO: Houve associação da obstrução tubária com a infecção por Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae, reforçando a necessidade de estratégias efetivas para detecção precoce das doenças sexualmente transmissíveis, principalmente em mulheres assintomáticas em idade fértil.
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As enfermidades do sistema nervoso central (SNC) são frequentemente relatadas em bovinos no Brasil. Apesar de Minas Gerais ter o segundo maior rebanho bovino do país, há escassez de informações referentes às doenças neurológicas que acometem esses animais. O Laboratório de Saúde Animal do Instituto Mineiro de Agropecuária (LSA/IMA) é o responsável pelo diagnóstico das enfermidades neurológicas dos animais de produção no Estado, com ênfase para a raiva e as encefalopatias espongiformes transmissíveis. Foi realizado um estudo retrospectivo dos dados referentes às amostras de SNC de bovinos com síndrome neurológica avaliadas pelo LSA/IMA de janeiro/2003 a junho/2010, com o objetivo de determinar o perfil das amostras encaminhadas para análise no serviço de defesa sanitária animal, com ênfase no diagnóstico da raiva bovina. Foram consideradas características do animal (sexo, idade, raça e tipo de morte) e da amostra (método de conservação e responsável pela coleta), sendo nas positivas para raiva, avaliada sua composição, assim como as alterações histopatológicas encontradas. Os dados relacionados à frequência de positividade nas diferentes categorias foram submetidos à análise pelo Teste Exato de Fisher. Durante o período avaliado, foram analisadas 3.731 amostras de bovinos com doença neurológica, havendo predomínio de fêmeas e mestiços, o que reflete a composição do rebanho do Estado. O método de conservação foi o principal problema encontrado, sendo apenas 25,89% das amostras encaminhadas em gelo e formol a 10%. Verificou-se uma diminuição gradativa no envio de material para análise. Quanto a raiva bovina diagnosticada no Estado, foram avaliadas 3.703 amostras pela imunofluorescência direta (IFD) e prova biológica (PB), com 41,58% de positividade, sendo dessas 282 submetidas a histopatologia. A frequência de positividade foi influenciada pela raça, idade e tipo de morte do animal. A composição da amostra alterou significativamente o resultado das análises, havendo maior frequência de positividade naquelas compostas por três ou mais fragmentos de SNC, tanto na IFD/PB, quanto na histopatologia. O bulbo, fragmento de eleição para o diagnóstico da EEB, tem sido erroneamente enviado refrigerado e não em formol a 10%. Cerebelo, tálamo, tronco encefálico e medula apresentaram maior frequência de corpúsculos de Negri que cérebro e gânglio trigeminal. O infiltrado inflamatório não supurado foi menos frequente no cérebro, que nos demais fragmentos avaliados. Conclui-se que as amostras de bovinos com síndrome neurológica enviadas ao serviço de defesa sanitária animal de Minas Gerais apresentam características distintas, sendo o método de conservação o principal problema encontrado. Além disso, a raiva bovina diagnosticada na população estudada é influenciada pelas características do animal e da amostra, sendo indicado o envio de diferentes fragmentos do SNC para análise, conservados adequadamente, o que contribui para um diagnóstico mais preciso.
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O serviço veterinário oficial é responsável por proteger a saúde pública e animal, assegurando a oferta de produtos de origem animal inócuos aos consumidores. Uma ferramenta que auxilia na busca desses objetivos é a análise de risco, que iniciou a ser utilizada na segunda metade da década de 90 pelos serviços veterinários oficiais dos países. Para a realização de uma análise de risco, qualitativa ou quantitativa, inicialmente deve-se identificar o perigo, a qual na área da saúde animal geralmente é o agente patogênico causador de uma doença. A etapa subsequente é a avaliação do risco, na qual devem ser analisados, com suporte de trabalhos científicos ou especialistas na área, as formas possíveis de introdução, exposição e manutenção do agente patogênico na população susceptível, bem como as consequências, biológicas, econômicas, políticas e sociais trazidas pela enfermidade. A terceira etapa da análise de risco refere-se ao manejo dos riscos, que visa propor medidas que mitiguem o risco verificado até o nível desejado, bem como avaliar o custo/benefício de cada medida. A última fase de uma análise de risco é a comunicação dos riscos. Essa etapa é fundamental para o sucesso do estudo e deve ser iniciada juntamente com a análise de risco em si, sempre deixando aberto um canal permanente de comunicação com todos os atores sociais interessados na análise de risco. A análise de risco tornou-se um importante instrumento utilizado pelos gestores dos serviços veterinários oficiais na tomada de decisões, contribuindo para a escolha de alternativas que confiram, cientificamente, o menor risco sanitário. Este trabalho realizou uma revisão da literatura sobre análise de risco objetivando expor sua definição e processo de elaboração, assim como verificar como ela está sendo utilizada, quais limitações e desafios do uso dessa ferramenta pelo serviço veterinário oficial brasileiro.
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O artigo busca comparar a participação religiosa, cívico-política e voluntária-assistencial dos alunos de serviço social da UFRJ. Buscava-se identificar com que religiões os discentes mais se identificavam (entre católicos, espíritas, protestantes e sem religião) e se a identidade e participação religiosas favoreciam a participação nas outras duas instâncias. A pesquisa abrangeu 756 alunos, em 1999 e 2006, de todos os períodos, dos cursos diurno e noturno da Escola de Serviço Social da UFRJ. O artigo conclui que os alunos não abandonam suas crenças religiosas quando expostos a formação política. Além disso, eles demonstram ter espírito cooperativo e estão dispostos a atuarem voluntariamente nas instituições a que estão filiados.
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We aimed to evaluate knowledge of first aid among new undergraduates and whether it is affected by their chosen course. A questionnaire was developed to assess knowledge of how to activate the Mobile Emergency Attendance Service - MEAS (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência; SAMU), recognize a pre-hospital emergency situation and the first aid required for cardiac arrest. The students were also asked about enrolling in a first aid course. Responses were received from 1038 of 1365 (76.04%) new undergraduates. The questionnaires were completed in a 2-week period 1 month after the beginning of classes. Of the 1038 respondents (59.5% studying biological sciences, 11.6% physical sciences, and 28.6% humanities), 58.5% knew how to activate the MEAS/SAMU (54.3% non-biological vs 61.4% biological, P=0.02), with an odds ratio (OR)=1.39 (95%CI=1.07-1.81) regardless of age, sex, origin, having a previous degree or having a relative with cardiac disease. The majority could distinguish emergency from non-emergency situations. When faced with a possible cardiac arrest, 17.7% of the students would perform chest compressions (15.5% non-biological vs 19.1% biological first-year university students, P=0.16) and 65.2% would enroll in a first aid course (51.1% non-biological vs 74.7% biological, P<0.01), with an OR=2.61 (95%CI=1.98-3.44) adjusted for the same confounders. Even though a high percentage of the students recognized emergency situations, a significant proportion did not know the MEAS/SAMU number and only a minority had sufficient basic life support skills to help with cardiac arrest. A significant proportion would not enroll in a first aid course. Biological first-year university students were more prone to enroll in a basic life support course.
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ResumoObjetivo:Determinar a efetividade de 20 sessões de estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) parassacral com periodicidade de duas vezes semanais no tratamento da urgência ou urge-incontinência urinária em crianças e adolescentes.Métodos:Ensaio clínico fase II, envolvendo pacientes com idade entre 5 e 14 anos com urgência ou urge-incontinência urinária. Realizadas 20 sessões de TENS, duas vezes por semana (aparelho Dualpex 961 Quark®). Os resultados foram avaliados pelo diário miccional, ultrassonografia dinâmica do trato urinário inferior (USGD-TUI) pré e pós-tratamento e questionário sobre perdas urinárias em cada sessão.Resultados:A idade média das 25 crianças envolvidas no estudo foi 7,80 ± 2,22 anos, sendo a maioria do sexo feminino (92%) e com urge-incontinência (92%). A comparação dos eventos de perda urinária pré e pós-tratamento foi estatisticamente significativa (p = 0,04); houve regressão do sintoma de perda urinária referida pelos acompanhantes em todas as crianças que completaram a 20ª sessão; os parâmetros da USGD-TUI, embora não estatisticamente significativos, demonstraram redução do percentual de crianças com contrações detrusoras (62,5% para 43,5%); maior adequação do volume vesical pré-miccional (4,2% versus 19,0%), respectivamente pré e pós-tratamento.Conclusões:A eletroestimulação realizada em duas sessões semanais demonstrou efetividade e metade dos pacientes apresentou regressão da incontinência urinária a partir da 12ª sessão, porém, é necessário maior número de pacientes para confirmação dos resultados obtidos.
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Resumo Introdução: A doença renal crônica (DRC) compromete saúde e rotina de seu portador. No estágio V da DRC, o paciente torna-se elegível para iniciar a terapia substitutiva renal por hemodiálise (HD), diálise peritoneal (DP) ou transplante renal. O tipo de tratamento pode ser importante para melhorar a qualidade de vida do paciente. Objetivo: Comparar a qualidade de vida de pacientes renais crônicos em estágio V-D (em diálise) que realizam DP domiciliar ou HD. Métodos: Estudo transversal com coleta prospectiva, por conveniência, por meio da aplicação de questionários socioeconômicos e KDQOL-SF 36 em pacientes do ambulatório de DP e pacientes em HD da Fundação Pró-Renal e clínicas-satélite de Curitiba-PR. Resultados: Amostra de 338 pacientes, sendo 222 em HD, e 116 em DP. Idade média de 54,4 ± 15,28 anos para HD e 58,0 ± 13,99 para DP. Variáveis: situação do trabalho (p < 0,05), estímulo por parte da equipe de diálise (p < 0,01) e satisfação do paciente (p < 0,001) foram favoráveis à DP, enquanto que funcionamento físico (p < 0,05) e função emocional (p < 0,01) foram favoráveis à HD. Conclusão: Objetivamente, a DP mostrou-se melhor em relação à qualidade de vida por apresentar um maior número de itens com resultados significativos quando comparada à HD. Porém, as duas variáveis de maior significância encontradas na HD (funcionamento físico e funcionamento emocional) têm um impacto maior no bem-estar e no cotidiano no ambiente externo à clínica do que aquelas superiores na DP, tornando a HD mais favorável à qualidade de vida do paciente.
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The service sector involves a wide range of activities, each with different product characteristics, process and market organizations. Intending to take into account their specificities, without binding to particularities and exceptions, this paper, through a revision of classic and contemporary authors, proposes a group of contributive elements for a conceptual approach.
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Resumen tomado del autor
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Resumen de las autoras en catalán