934 resultados para Saphenous vein


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O presente estudo teve por objetivo padronizar modelo experimental de estimulação cardíaca artificial atrial em coelhos. Foram utilizados 20 coelhos raça Norfolk-2000 de ambos os sexos com peso mínimo de 2200g. Após anestesia endovenosa com pentobarbital(30mg/Kg), foi dissecada a veia jugular externa esquerda e introduzido eletrodo EthiconÒ especialmente preparado, até átrio direito via veia cava esquerda. Foram realizadas leituras dos parâmetros elétricos(ondaP, resistência e limiar de comando) no ato cirúrgico e com 7, 14 e 21 dias denominados M1,M2, M3 e M4 respectivamente. Observamos diferença significativa em todos as variáveis analisadas entre M1 e demais momentos. Os resultados são compatíveis com o que se conhece de estimulação cardíaca artificial em outras espécies animais e no homem. O presente modelo mostrou ser viável para estudos de estimulação cardíaca artificial.

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OBJETIVO: Estudar no implante lobar autólogo a eficiência da anastomose brônquica simples, a perfusão pulmonar e as complicações devido a desproporção doador/receptor. MÉTODOS: Estudou-se 15 cães submetidos à pneumonectomia esquerda, e reimplante do lobo caudal. Estudou-se a perfusão pulmonar e a anastomose brônquica, respectivamente, por cintilografia e por broncografia. O sacrifício ocorreu aproximadamente 200 dias após a cirurgia para o estudo das anastomoses e medidas de volumes e pesos pulmonares. RESULTADOS: Quatro cães foram a óbito, um por deiscência precoce de anastomose brônquica, 1 com infecção e outros 2 por infarto pulmonar devido a oclusão da veia pulmonar no local da anastomose. A perfusão relativa do pulmão direito e esquerdo foram em média respectivamente 72,7% e 27,3%. A broncografia não mostrou nem estenose nem outras alterações na anastomose brônquica. No momento do sacrifício o lobo caudal ocupava totalmente a cavidade pleural sem que houvesse evidentes desvios do mediastino. CONCLUSÕES: O estudo mostrou que a sutura brônquica término-terminal desprotegida não levou a complicações anastomóticas. Não houve complicações pelo fato do lobo implantado ter ocupado somente metade da cavidade pleural. As complicações mais importantes foram o infarto pulmonar e deiscência total da parede torácica. Tanto a broncografia como a cintilografia se mostraram eficientes respectivamente, para o estudo da anastomose brônquica e da perfusão relativa do pulmão funcionante in vivo.

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A distribuição dos ramos da artéria hepática, no fígado, foi estudada em 30 fígados de capivara (Hydrochaerus hydrochaeris) mediante injeção arterial com látex natural corado, fixação em formol a 10%, dissecção pela face visceral e esquematização. A lobação do fígado, nestes animais, é semelhante à do suíno, permitindo identificar os lobos lateral direito, medial direito, quadrado, medial esquerdo, lateral esquerdo e caudado (processos caudado e papilar). A artéria hepática divide-se mais freqüentemente (73,3%) nos ramos direito e esquerdo e, em menor número de preparações (26,6%), trifurca-se nos ramos direito, intermédio e esquerdo. Esses vasos alcançam, sob diferentes arranjos, os lobos do fígado.

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Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar três modelos de rodas compactadoras de semeadoras, dois níveis de carga vertical sobre as mesmas e duas lâminas de irrigação durante os períodos de pré e pós-emergência das plântulas de milho. O ensaio foi conduzido na UNESP de Jaboticabal, com o delineamento inteiramente casualizado (DIC) no esquema fatorial 3x2x2, combinando de três modelos de rodas compactadoras (roda lisa com estria, roda lisa com nervura e roda duplo angulada), com dois níveis de carga (162 N e 260 N) e dois teores de água (15 e 19,5 mm dia-¹) sob três repetições. Os parâmetros analisados foram: produtividade, número de grãos por espiga, massa de 100 grãos, matéria seca de plantas, número de dias para emergência, altura das plantas, diâmetro dos colmos das plantas e altura de inserção da primeira espiga. A variável diâmetro do colmo obteve melhor resultado sob a influência de maior lâmina de água, diferente da variável matéria seca de plantas. A inserção da primeira espiga foi afetada pela carga utilizada sobre a roda compactadora durante a semeadura. Quanto maior a carga utilizada, menor é a altura da inserção da primeira espiga. A interação roda x lâmina foi significativa para a variável número de grão.

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O comportamento da veia ázigos, sua formação e topografia foram estudados em 10 cutias (Dasyprocta aguti, rodentia) adultas (6 machos e 4 fêmeas, capturadas no estado do Piauí, Brasil). Este trabalho tem por objetivo constituir a base de outras investigações, particularmente aquelas referentes à exploração zootécnica desta espécie. O sistema de veia ázigos foi injetado com látex - Neoprene 671, e os animais foram colocados em solução aquosa de formol a 10%, e dissecados. em todas as espécies foi observado que a veia ázigos sempre chega na veia cava cranial em nível do quarto espaço intercostal. A veia ázigos recebe em (50%) dos casos as veias intercostais à direita e (50%) à esquerda. As tributárias da veia ázigos são: as veias frênicas (100%) e a veia bronco esofágica (30%). A veia hemiázigos aparece em todos os casos à esquerda e em 60% dos casos à direita. A veia ázigos comunica-se com a veia hemiázigos esquerda (90%), e com a direita (100%), com a veia cava caudal e veias intervertebrais, com igual freqüência (30%).

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A artéria lienal mostra dois comportamentos antes de penetrar no hilo do baço, compondo o Grupo I (90%) com um ramo extra-hilar e o Grupo II (10%) com 2 destes ramos. Após penetrar, origina em média 13 ramos para a margem cranial e 10 para a margem caudal. A veia lienal freqüentemente (96,6%) está representada por um único vaso de trajeto longitudinal no eixo dorsoventral, para onde confluem em média 13 vasos da margem cranial e 11 da margem caudal, e raramente (3,3%) esta veia resulta da confluência de 2 vasos de calibres equivalentes.

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O estudo da veia porta quanto aos vasos confluentes para sua formação e suas tributárias foi efetuado em 10 cutias (Dasyprocta aguti), adultas (3 fêmeas e 7 machos), nas quais o sistema desta veia foi injetado com látex corado, sendo a seguir fixadas em formol a 10% e dissecadas. Verificou-se que o tronco da veia porta origina-se sempre pela confluência de duas raízes, sendo representadas em 90% dos casos, pela veia lienal e pelo tronco mesentérico comum, constituído pelas veias mesentéricas cranial e caudal e, em 10%, pela veia lienal e pela veia mesentérica cranial. O tronco da veia porta recebe como tributárias a veia pancreaticoduodenal cranial (100%), a veia gástrica direita (90%) e, ainda, a veia gastroepiplóica direita (40%).

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CONTEXTO: O esvaziamento cervical que acompanha a ressecção da lesão primária no tratamento dos tumores malignos das vias aerodigestivas superiores possibilita o surgimento de complicações inerentes a ela ou ao prolongamento do tempo cirúrgico, aumentando os riscos para o paciente. Entre as complicações que podem ocorrer está a amaurose, de incidência rara. RELATO do CASO: Um paciente submetido a laringectomia total e esvaziamento cervical seletivo à esquerda e radical modificado à direita, que evoluiu com amaurose, provavelmente decorrente de hipotensão intra-operatória, com contribuição dos Diabetes Mellitus descompensado e trombose da veia jugular interna à direita. Discutem as possíveis causas, os fatores de risco e os cuidados que devem ser tomados para evitar essa rara, mas tão debilitante complicação.

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Objetivou-se com este trabalho o fornecimento de informações sobre o padrão de secreção da progesterona (P4) e as características de manifestação do ciclo estral em borregas lanadas e deslanadas, durante o período de abril a novembro, no Estado de São Paulo. Amostras de sangue foram coletadas da veia jugular de 12 borregas das raças Santa Inês (SI), Romney Marsh (RM) e Suffolk (SU), e as concentrações foram determinadas pelo método de radioimunoensaio utilizando-se kits comerciais. O estro foi detectado por machos vasectomizados (impregnados com tinta pó xadrez + óleo comestível na região peitoral) em 31 borregas (10 SI, 11 RM e 10 SU). O estro foi determinado pelo confronto da observação de fêmeas marcadas pelos machos vasectomizados e dos valores de concentrações plasmáticas de progesterona inferiores a 1 ng/mL. Os resultados mostraram que a maioria dos ciclos estrais foi de duração normal (14 - 19 dias) para todas as raças. A duração dos ciclos de duração normal das borregas SU foi inferior aos das borregas SI e RM, as quais não diferiram entre si. Não houve diferença entre as raças na duração dos ciclos curtos (< 14 dias) e longos (20 - 26 dias). O padrão de secreção de P4 mostrou a presença de ciclos estrais múltiplos (27 - 57 dias) indicando a incidência de ovulações silenciosas. As borregas SI encontravam-se em atividade cíclica reprodutiva apresentando valores que variaram de 0,08 a 7,36 ng/mL, enquanto que as raças RM e SU encontravam-se em atividade somente no período de abril a julho com valores que variaram de 0,13 a 7,05 ng/mL e de 0,15 a 7,30 ng/mL, respectivamente. de agosto a novembro, estas duas raças encontravam-se em anestro. Conclui-se que, em São Paulo, a raça SI não possui estacionalidade no ciclo reprodutivo como as raças RM e SU.

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Two new genera and two new spec ies of Chrysopini (Neuroptera: Chrysopidae) are described from Brazil. The main characteristics of Cryptochrysa chloros are: a sheath of long setae in the oral cavity; slender forewing; triangular intramedian cell; antennal scape longer than wide; and lines of strong setae ventral to the arcessus. Characteristics of Furcochrysa allata are: large gonocornua; presence of a pseudopenis; arcessus absent; and basal marginal vein of forewing forked.

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Blood pressure and vascular reactivity to phenylephrine (hypertensor) and sodium nitroprusside (hypotensor) was determined on male broilers taken from 5 commercial strains (Arbor Acres, Cobb, Hubbard-Peterson, ISA and Ross), with 21-28 days of age. Blood pressure was measured in the femoral artery by introducing a cannula attached to a pressure transdutor and recorded on a polygraph. Hyper or hypopressor substances were injected via jugular vein at 5, 10, 20 and 40-mcg kg(-1) body weight. No differences in the systolic, diastolic and mean blood pressure and no significant blood pressure responses to phenylephrine and sodium nitroprusside were observed among strains. Throughout strain and treatment blood pressures (systolic, diastolic and mean) were high in both experiments. This suggests that these modern male broilers have high arterial pressure possibly due to an indirect selection effect.

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Adriamycin, a commonly used antineoplastic antibiotic, induces glomerular lesions in rats, resulting in persistent proteinuria and glomerulosclerosis. We studied the effects of dietary protein and of an angiotensin I converting enzyme inhibitor on the progression of this nephropathy and the evolution of the histological lesions, as well as mesangial macromolecule flow. Adriamycin nephropathy was induced by injecting a single iv dose of adriamycin (3 mg/kg body weight) into the tail vein of male Wistar rats (weight, 180-200 g). In Experiment I animals with adriamycin-induced nephropathy were fed diets containing 6% (Low-Protein Diet Group = LPDG), 20% (Normal-Protein Diet Group = NPDG) and 40% (High-protein Diet Group = HPDG) protein and were observed for 30 weeks. In Experiment II the rats with adriamycin nephropathy were divided into 2 groups: ADR, that received adriamycin alone, and ADR-ENA, that received adriamycin plus enalapril, an angiotensin I converting enzyme inhibitor. The animals were sacrificed after a 24-week observation period. Six hours before sacrifice the animals were injected with I-131-ferritin and the amount of I-131-ferritin in the glomeruli was measured. In Experiment III, renal histology was performed 4, 8 and 16 weeks after adriamycin injection. At the end of Experiment I the tubulointerstitial lesion index was 2 for LPDG, 8 for NPDG, and 7.5 for HPDG (P<0.05); the frequency of glomerulosclerosis was 19 +/- 6.1% in LPDG, 42.6 +/- 6% in NPDG, and 54 +/- 9% in HPDG (P<0.05); and proteinuria was 61.1 +/- 25 mg/24 h in LPDG, 218.7 +/- 27.5 mg/24 h in NPDG, and 324.5 +/- 64.8 mg/24 h in HPDG (P<0.05). In Experiment II, at sacrifice, 24-h proteinuria was 189 +/- 16.1 mg in ADR, and 216 +/- 26.1 mg in ADR-ENA (P>0.05); the tubulointerstitial lesion index was 5 for ADR, and 5 for ADR-ENA (P>0.05); the frequency of glomerulosclerosis was 40 +/- 5.2% in ADR and 44 +/- 6% in ADR-ENA (P>0.05); the amount of I-131-ferritin in the mesangium was 214.26 +/- 22.71 cpm/mg protein in ADR and 253.77 +/- 69.72 cpm/mg protein in ADR-ENA (P>0.05). In Experiment III, sequential histological analysis revealed an acute tubulointerstitial cellular infiltrate at week 4, which was decreased at week 8. Tubular casts and dilatation were first seen at week 8 and increased at week 16 when few glomerular lesions were found. The results suggest that the tubulointerstitial lesions may play a role in the development of glomerulosclerosis in adriamycin-induced nephropathy.

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Interest in the measurement of salivary cortisol has increased recently because saliva can be easily collected before and after an imposed stress. This study evaluated the relationship between plasma and salivary concentrations of cortisol following ACTH administration in calves ( experiment 1) and machine milking of adult cows ( experiment 2). A catheter was inserted into the jugular vein of all animals 72 h before the beginning of experiments. Blood and saliva samples were collected before and after ACTH administration (0.6 IU/kg BW) in calves or before and after machine milking of cows. Using a cotton swab, each saliva sample was taken immediately following the blood sample. In general, cortisol profiles were similar in plasma and saliva and correlated in both experiments; however, plasma concentrations were significantly higher than salivary concentrations. In addition, the differences between cortisol concentrations measured in saliva and plasma within each experiment varied substantially between animals and samples. Furthermore, in experiment 2, nearly 10% of salivary samples were below limits of detection. The sharp peaks in cortisol after ACTH administration in both the plasma and saliva were reflected adrenal stimulation. In addition, increases in cortisol in response to milking in both the plasma and saliva suggest that salivary sampling is a reliable option when studying cortisol responses to normal physiological events.

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The urinary excretion, renal clearance, and tubular reabsorption of zinc were investigated in 30 adult healthy subjects under basal conditions and during the zinc and glucose tolerance tests. After a 12h overnight fast, each subject was submitted to renal clearance of zinc. The procedures were performed between 8.00 and 12.00 a.m., after emptying the bladder and ingestion of 4 ml deionized water/kg body weight at 8.00 a.m. The first urine sample was collected at 10.00 a.m., and the second at 12.00 a.m. A dose of 110 mg ZnSO4.7H(2)O was administered orally to each subject, diluted in 20 mi deionized water, at time 0 min. Blood samples were collected from an antecubital vein at times -30, 0, and 30 min and at 30 min intervals up to 240 min. Glucose was administered intravenously (0.5 ml 50%/kg body weight) during the first 3 min of the test, and blood samples were collected from an unconstricted, contralateral, antecubital vein at times -30, 0, 3, 5, 10, 20, 30, 45, 60, and 90 min. The results showed that urinary zinc excretion, and renal zinc clearance were significantly higher during the zinc and glucose tolerance tests than in the control condition. on the other hand, renal zinc clearance was more elevated during the glucose tolerance test than during the zinc tolerance test. Variations in zinc tubular reabsorption and glomerular filtration rate were not detected. The results suggest that urinary excretion and renal clearance of zinc in healthy subjects increase during acute zinc ingestion and glucose infusion. Although zinc ingestion raised urinary zinc excretion, glucose infusion was more effective in increasing renal zinc clearance. These normal parameters are important in the investigation of diabetic patients with serum and urine zinc changes.