965 resultados para SUPPRESSOR


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Metabolites produced by pathogenic fungi may be involved in the pathogenesis of fungal infections consequently altering the defence mechanisms of the host. In this study the levels of Paracoccidioides brasiliensis antigens detected in the plasma of patients with paracoccidioidomycosis correlated with the suppression index detected by the low mitogenic response of peripheral blood mononuclear cells (PBMC) to phytohaemaglutinin (PHA). This inhibitory effect on lymphoproliferation was observed in the plasma of 58% of the patients, suggesting the presence of inhibitory factors. Plasma samples from paracoccidioidomycosis patients having or not having inhibitory factors showed no significant effect on chromosomes of lymphocytes from healthy individuals, However, these plasmas had a suppressive activity on the blastogenic response of these lymphocytes stimulated with PHA, that was independent of a cytotoxic effect. P. brasiliensis antigens added to the proliferative response of PBMC from healthy individuals stimulated or not stimulated with PHA showed a dose-dependent suppressor effect, reproducing the inhibitory effect of patients' plasma. We suggest that the antigens of P, brasiliensis present in the plasma of patients, even at low concentrations, can play an important role in the reduction of the cellular immune response and in the genesis of the immuneregulatory disturbances observed in paracoccidioidomycosis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This review summarizes the chromosomal changes detected by molecular cytogenetic approaches in esophageal squamous cell carcinoma (ESCC), the ninth most common malignancy in the world. Whole genome analyses of ESCC cell lines and tumors indicated that the most frequent genomic gains occurred at 1, 2q, 3q, 5p, 6p, 7, 8q, 9q, 11q, 12p, 14q, 15q, 16, 17, 18p, 19q, 20q, 22q and X, with focal amplifications at 1q32, 2p16-22, 3q25-28, 5p13-15.3, 7p12-22, 7q21-22, 8q23-24.2, 9q34, 10q21, 11p11.2, 11q13, 13q32, 14q13-14, 14q21, 14q31-32, 15q22-26, 17p11.2, 18p11.2-11.3 and 20p11.2. Recurrent losses involved 3p, 4, 5q, 6q, 7q, 8p, 9, 10p, 12p, 13, 14p, 15p, 18, 19p, 20, 22, Xp and Y. Gains at 5p and 7q, and deletions at 4p, 9p, and 11q were significant prognostic factors for patients with ESCC. Gains at 6p and 20p, and losses at 10p and 10q were the most significant imbalances, both in primary carcinoma and in metastases, which suggested that these regions may harbor oncogenes and tumor suppressor genes. Gains at 12p and losses at 3p may be associated with poor relapse-free survival. The clinical applicability of these changes as markers for the diagnosis and prognosis of ESCC, or as molecular targets for personalized therapy should be evaluated.

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A proliferação da célula tiroideana normal é regulada por fatores de crescimento estimuladores e inibidores, que atuam através de seus receptores de membrana e, subseqüentemente, através de transdutores citoplasmáticos. Na glândula normal adulta, o equilíbrio de sinais é tal que a proliferação é mínima, enquanto nas neoplasias o crescimento resulta de um distúrbio irreversível desse equilíbrio. Apesar do número de moléculas envolvidas nesse processo ser grande, apenas um pequeno subgrupo parece estar envolvido na tumorigênese tiroideana. Tais proteínas são codificadas pelos genes RAS, RET, NTRK1 e TP53. O transdutor de sinais ras é ativado por mutações em ponto e constitui uma alteração genética precoce nos tumores com histologia folicular. Os genes dos receptores de crescimento RET e NTRK1 são alterados por rearranjos cromossômicos do tipo translocação ou inversão nos carcinomas papilares e por mutações em ponto nos medulares. As alterações do gene TP53, por sua vez, têm sido observadas em carcinomas tiroideanos pobremente diferenciados e na maioria dos indiferenciados, o que sugere sua participação na progressão dessas lesões. O modelo molecular da carcinogênese tiroideana, embora ainda incompleto, pode fornecer instrumentos importantes para o diagnóstico diferencial e para o desenvolvimento de novas técnicas terapêuticas nesse grupo de neoplasias.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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RACIONAL: O câncer de estômago é o segundo tipo mais comum de neoplasia no mundo. A carcinogênese de estômago é processo de múltiplos passos, podendo manifestar-se em várias etapas como gastrite superficial, gastrite atrófica crônica, metaplasia intestinal, displasia e, finalmente, como um carcinoma. Essas condições costumam ser seqüenciais e ocorrer num período de muitos anos como resultado da exposição a uma variedade de fatores endógenos e exógenos, que causam alterações genéticas. Os recentes avanços da genética molecular têm mostrado que o acúmulo dessas várias anormalidades, incluindo a ativação de oncogenes e a inativação de genes supressores de tumores, resultam no desenvolvimento do câncer. Alterações genéticas descritas em carcinomas gástricos incluem amplificações e mutações dos genes c-ERBB2, K-RAS, c-MET e TP53. O ganho de cromossomos também foi encontrado em várias combinações com perda de outros cromossomos e pode estar associado com a expressão elevada de oncogenes, que contribuem com a progressão tumoral. CONCLUSÃO: Essas mudanças genéticas em carcinomas evidenciam o processo de múltiplas etapas da carcinogênese gástrica, por meio do acúmulo de uma série de alterações.

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CONTEXTO:O câncer gástrico é uma das principais neoplasias que causam o óbito no Brasil e no mundo. Helicobacter pylori é um carcinógeno do tipo I relacionado à gastrite crônica. Diferenças no grau de virulência de suas cepas levam a maior risco de desenvolvimento de doenças gástricas. A metilação de ilhas CpGs está envolvida com o processo de tumorigênese em diferentes tipos de câncer. CDH1 é um gene supressor tumoral que, quando inativado, pode aumentar as chances de metástase. A metilação deste gene em estágios precoces da carcinogênese gástrica ainda não é totalmente compreendida. OBJETIVO: Investigar o padrão de metilação do gene CDH1 em amostras de gastrites crônicas e correlacionar com a presença do H. pylori. MÉTODOS: Foram usadas 60 biopsias de mucosas gástricas. A detecção de H. pylori foi realizada por PCR para o gene da urease C e a genotipagem com PCR para os genes cagA e vacA (região s e m). O padrão de metilação do gene CDH1 foi analisado usando a técnica de PCR e específica para a metilação e sequenciamento direto dos produtos de PCR. RESULTADOS: A bactéria H. pylori foi detectada em 90% das amostras de gastrites crônicas; destas, 33% portavam o gene cagA e 100% vacA s1. O genótipo vacA s2/m1 não foi detectado nas amostras analisadas. Metilação de CDH1 foi detectada em 63,3% das amostras de gastrites e 95% delas eram portadoras de H. pylori. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo sugerem que a metilação em CDH1 e a infecção pelo H. pylori são eventos frequentes em amostras de pacientes brasileiros com gastrite crônica e reforça a correlação entre infecção por H. pylori e inativação do gene CDH1 em estágios precoces da tumorigênese gástrica.

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CONTEXTO: Alterações do gene supressor de tumor p53, como mutações e deleções, são lesões genéticas encontradas com maior freqüência nas neoplasias humanas, incluindo câncer de mama, pulmão e cólon. Entre as malignidades hematológicas, o gene 53 é freqüentemente mutado no linfoma de Burkitt, sendo detectadas mutações em 30-40% das amostras tumorais e em 70% das linhagens celulares. OBJETIVO: Analisar as alterações do gene p53 em crianças com linfoma não-Hodgkin de origem B. TIPO DE ESTUDO: Estudo descritivo. LOCAL: Centro de Oncologia Terciário. PARTICIPANTES: O estudo analisou 12 pacientes com linfoma não-Hodgkin B classificados como linfoma de Burkitt. A análise de possíveis mutações do gene p53 foi realizada pela técnica de PCR-SSCP dos exons 5, 6 ,7 e 8/9 do gene. RESULTADOS: Um padrão anormal de migração foi observado em quatro pacientes (33.3%), em um paciente no exon 6 e em três no exon 7. Os casos positivos incluíam dois pacientes que evoluíram para o óbito por progressão da doença. CONCLUSÃO: Esses resultados preliminares sugerem que as alterações do gene p53 são freqüentes em crianças com linfoma de Burkitt e podem contribuir para patogênese ou progressão da doença.

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CONTEXTO: Vários estudos de perda de heterozigozidade na região 9p21-p22, que abriga os genes supressores tumorais CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b, têm sido realizados em uma ampla série de tumores humanos, incluindo os melanomas familiares. Perdas e ganhos em outras regiões do cromossomo 9 também têm sido observados com freqüência e podem indicar mecanismos adicionais no processo de tumorigênese dos carcinomas basocelulares da pele. OBJETIVO: Investigar o equilíbrio alélico existente na região 9p21-p22 em carcinomas basocelulares. TIPO DE ESTUDO: Análise molecular de marcadores de microssatélites em tumores e controles. LOCAL: Dois serviços de dermatologia de atendimento terciário em universidades públicas de São Paulo e o Laboratório de Genética Molecular do Câncer da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Brasil. PARTICIPANTES: Examinamos 13 casos benignos, incluindo 4 queratoses solares, 3 queratoacantomas, 3 nevos melanocíticos, 2 doenças de Bowen e 1 neurofibroma cutâneo, além de 58 tumores malignos da pele: 14 de células escamosas, 40 carcinomas basocelulares e 4 melanomas; em pacientes consecutivamente encaminhados à clínica de Dermatologia da Unicamp e que concordaram em participar do estudo. VARIÁVEIS ESTUDADAS: O tumor principal e uma porção normal de pele não-adjacente foram removidos cirurgicamente de pacientes que consecutivamente procuraram os ambulatórios de dermatologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), São Paulo, por causa de lesões cutâneas. Extraímos DNA tanto de tecido tumoral como do correspondente tecido normal de cada paciente. Para amplificar regiões de repetição polimórfica de microssatélites do cromossomo 9, foram utilizados quatro pares de primers, sendo dois deles destinados à região 9p21-p22. RESULTADOS: Identificamos oito casos (20%) de desequilíbrio alélico entre os carcinomas basocelulares, sendo dois casos de perda de heterozigozidade e seis casos de instabilidade de microssatélite na região 9p21-p22. Outros marcadores também mostravam anormalidades em três destes tumores, enquanto nenhuma alteração foi detectada entre os casos benignos e nos outros tumores malignos. CONCLUSÃO: Esta dependência fenotípica sugere que existem diferenças importantes no comportamento das formas mais comuns de tumores cutâneos não-melanocíticos em relação à sua tendência para instabilidade de microssatélite no cromossomo 9. Considerando-se que os genes CDKN2a/p16INK4a, p19ARF e p15INK4b não parecem responsáveis pelas anormalidades observadas, outros genes em 9p21-p22 podem estar envolvidos na etiopatogenia e na progressão dos carcinomas basocelulares.

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Chloroquine, due to its basic properties, has been shown to prevent the release of iron from holotransferrin, thereby interfering with normal iron metabolism in a variety of cell types. We have studied the effects of chloroquine on the evolution of experimental paracoccidioidomycosis by evaluating the viable fungal recovery from lung, liver and spleen from infected mice and H2O2, NO production, tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha), interleukin (IL)-6, IL-10 levels and transferrin receptor (TfR) expression from uninfected and infected peritoneal macrophages. Chloroquine caused a significant decrease in the viable fungal recovery from all organs tested, during all periods of evaluation. Peritoneal macrophages from chloroquine-treated infected mice showed higher H2O2 production and TfR expression, and decreased levels of NO, endogenous and stimulated-TNF-alpha, IL-6 and IL-10 during the three evaluated periods. However, despite its suppressor effects on the macrophage function, the chloroquine therapeutic effect upon murine paracoccidioidomycosis was probably due to its effect on iron metabolism, blocking iron uptake by cells, and consequently restricting iron to fungus growth and survival.

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Background. IGF2 and H19 are reciprocal imprinted genes with paternal and maternal monoallelic expression, respectively. This is interesting, because IGF2 is known as a growth factor, and H19 encodes a RNA with putative tumor suppressor action. Furthermore, IGF2 and H19 are linked genes located on chromosome 11p15.5, a common site of loss of heterozygosity in human cancers.Methods. We performed an allelic-typing assay using a PCR-RFLP-based method for identification of heterozygous Informative cases in head and neck squamous cell carcinomas. Tumoral total RNA was extracted from each of the heterozygotes and further studied by RT-PCR analysis.Results. We detected the expression of the IGF2 gene in 10 of 10 informative cases. Two cases exhibited LOI of the IGF2 gene as evidenced by biallelic expression, and in another case, LOH was coupled with monoallelic expression of this growth factor. LOI for the H19 gene was observed in 1 of 14 informative samples analyzed. In this case, we also detected parallel mono-allelic expression of the IGF2 gene. Down-regulation of the H19 gene was observed in 10 of 14 cases.Conclusion. These findings support the hypothesis that H19 may be a tumor suppressor gene involved In head and neck carcinogenesis. Furthermore, our data showed that genetic and epigenetic chances at 11p15.5 could lead to abnormal expression of imprinted genes in HNSCC. (C) 2001 John Wiley & Sons, Inc.

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Introduction: Helicobacter pylori infection is an established risk factor for gastric cancer development, but the exact underlying mechanism still remains obscure. The inactivation of tumor suppressor genes such as p53 and p27(KIP1) is a hypothesized mechanism, although there is no consensus regarding the influence of H. pylori cagA(+) in the development of these genetic alterations. Goals: To verify the relationship among H. pylori infection, p53 mutations and p27(Kip1) Protein (p27) expression in gastric adenocarcinomas (GA) seventy-four tissues were assayed by PCR for H. pylori and cagA presence. Mutational analysis of p53 gene was performed by single-strand conformation polymorphism (SSCP). Seventy tissues were analyzed by an immunohistochemical method for p27 expression. Results: From the samples examined, 95% (70/74) were H. pylori positive, 63% cagA(+). Altered p53 electrophoretic mobility was found in 72% of cases and significantly more frequent in the presence of cagA. Considerable reduction in p27 expression (19%) was found with a tendency for association between cagA(+) and p27(-), although the results were not statistically significant. Concomitant alterations of both suppressor genes were detected in 60% of cases. In the cases cagA(+), 66.7% of them had these concomitant alterations. Conclusions: The data suggest that H. pylori cagA(+) contributes to p53 alteration and indicate that concomitant gene inactivation, with reduced p27 expression, may be a mechanism in which H. pylori can promote the development and progression of gastric cancer. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)