945 resultados para SOD MIMICS
Resumo:
Patients with neurological disorders have an increased risk of oral and systemic diseases due to compromised oral hygiene. If patients lose the ability to swallow and chew food as a result of their disorder, enteral nutrition is often utilized. However, this type of feeding may modify salivary antioxidant defenses, resulting in increased oxidative damage and the emergence of various diseases. The aim of this study was to evaluate the effects of enteral nutrition on biochemical parameters in the unstimulated whole saliva composition of patients with neurological disorders. For this, enzymatic (superoxide dismutase - SOD; glutathione peroxidase - GPx) and non-enzymatic (uric acid; ferric ion reducing antioxidant power - FRAP) antioxidant activity, as well as a marker for oxidative damage (thiobarbituric acid reactive substances - TBARS) were analyzed. Unstimulated whole saliva was collected from 12 patients with neurological disorders and tube-feeding (tube-fed group - TFG), 15 patients with neurological disorders and normal feeding via the mouth (non-tube-fed group - NTFG), and 12 volunteers without neurological disorders (control group - CG). The daily oral hygiene procedures of TFG and NTFG patients were similar and dental care was provided monthly by the same institution's dentist. All patients exhibited adequate oral health conditions. The salivary levels of FRAP, uric acid, SOD, GPx, TBARS, and total protein were compared between studied groups. FRAP was increased (p < 0.05) in the NTFG (4651 +/- 192.5 mmol/mL) and the TFG (4743 +/- 116.7 mmol/mL) when compared with the CG (1844 +/- 343.8 mmol/mL). GPx values were lower (p < 0.05) in the NTGF (8.24 +/- 1.09 mmol/min/mg) and the TFG (8.37 +/- 1.60 mmol/min/mg) than in the CG (15.30 +/- 2.61 mmol/min/mg). Uric acid in the TFG (1.57 +/- 0.23 mg/dL) was significantly lower than in the NTFG (2.34 +/- 0.20 mg/dL) and the CG (3.49 +/- 0.21 mg/dL). Protein was significantly lower in the TFG (5.35 +/- 0.27 g/dL) than in the NTFG (7.22 +/- 0.57 g/dL) and the CG (7.86 +/- 0.54 g/dL). There was no difference in the salivary flow rate and SOD between groups. Enteral nutrition in patients with neurological disorders was associated with lower oxidative damage, resulting in increased salivary. antioxidant capacity. These results emphasize the importance of oral care for this population to prevent oral and systemic diseases. (C) 2014 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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No período da menopausa, a incidência de doenças cardiovasculares em mulheres é equivalente a dos homens, e assim os gastos públicos com saúde nesta população em particular, aumentam significativamente, uma vez que as mulheres possuem maior longevidade se comparadas aos homens. Os mecanismos celulares e/ou moleculares pelos quais ocorre maior incidência de hipertensão arterial em mulheres após a menopausa ainda não são claros. Uma variedade de fatores parece contribuir para a elevação de pressão arterial na menopausa, entre eles destacam-se a deficiência de estrogênio, o aumento do estresse oxidativo, a disfunção endotelial, a elevação da atividade do sistema renina-angiotensina, a elevação nos níveis plasmáticos de testosterona, as alterações no perfil lipídico e o aumento no ganho de peso. Trabalhos prévios mostram que os efeitos benéficos do exercício físico sobre o sistema cardiovascular estão relacionados a maior produção de óxido nítrico e/ou sua biodisponibilidade para o músculo liso vascular. Este último mecanismo tem sido relacionado com elevação da atividade da enzima antioxidante superóxido dismutase (SOD), que representa um importante mecanismo de defesa celular contra a formação de radicais livres. Objetivo: avaliar os níveis plasmáticos da enzima superóxido dismutase em resposta a um programa de treinamento físico aeróbio por 8 semanas realizado em mulheres no climatério. Métodos: A amostra foi constituída por 31 mulheres normotensas (49,3±1,2 anos) e 15 hipertensas (52,2±1,6 anos) todas diagnosticadas no período do climatério e sedentárias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
O aumento do estresse oxidativo tem sido positivamente associado às doenças cardiometabólicas, como hipertensão arterial. Por outro lado, o exercício físico aeróbio de moderada intensidade promove efeitos benéficos tanto na prevenção quanto no tratamento das doenças cardiometabólicas. Os efeitos benéficos estão relacionados à maior produção de óxido nítrico (NO) e/ou sua maior biodisponibilidade e aumento na expressão de enzimas antioxidantes. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi analisar o efeito do treinamento físico aeróbio (TFA) na intensidade da máxima fase estável de lactato (MFEL) sobre parâmetros cardiorrespiratórios e cardiovasculares, atividade de enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD) e catalase, e concentração de nitrito/nitrato (NOx-) e malondialdeído (MDA) em adultos acima dos 40 anos de idade. Fizeram parte do estudo 55 voluntários normotensos (NT – 49,7±0,6 anos) e 32 voluntários hipertensos (HT – 52,7±1,1 anos). O desenho experimental foi realizado através do ensaio clínico controlado cruzado por dezesseis semanas. Os voluntários permaneceram oito semanas sem a realização de TFA, sendo realizadas avaliações antes (período inicial – PI) e após esse período (período intermediário – PINT). Nas oito semanas seguintes todos foram submetidos a 3 sessões/semana de TFA na intensidade da MFEL em esteira ergométrica e após foi novamente realizada a avaliação (período final – PF). As avaliações consistiram de medições da pressão arterial (PA) de repouso (método auscultatório), frequência cardíaca (FC) de repouso e exercício (Polar® - RSX-800CX), testes de VO2 máximo (teste de 1 milha) e coletas de sangue (12 horas de jejum noturno). Amostras de plasma e soro foram utilizadas para análises da atividade da SOD, catalase, concentrações NOx- e MDA. O protocolo para determinação da MFEL foi de acordo com Beneke et al (2003). Para análise estatística foi...
Resumo:
O agente etiológico da doença de Chagas, Trypanosoma cruzi, é responsável pela infecção de milhões de pessoas na América Latina. No momento há apenas dois fármacos disponíveis, o nifurtimox (5-nitrofurano), teve o uso descontinuado no Brasil, e o benzonidazol (2-nitroimidazole), embora ambos possuam ações limitadas, visto que dependem da fase da doença, das condições fisiológicas do hospedeiro, da suscetibilidade e variabilidade genética da cepa. Assim, a busca de novas moléculas torna-se urgente e necessária, bem como a compreensão do mecanismo de resistência aos fármacos tripanocidas. Alguns estudos relatam aumento na produção de enzimas que atuam na defesa celular, as quais, provavelmente, poderiam ser responsáveis pela resistência de certas cepas do parasita. Tais enzimas têm funções importantes na sobrevivência e crescimento dos parasitas: superóxido dismutase (SOD), uma metaloenzima que elimina radicais superóxido ao convertê-los em peróxido de hidrogênio e oxigênio molecular; old yellow enzyme (OYE), que é uma NADPH flavina oxidoredutase e pode estar envolvida na redução de substâncias tripanocidas; e, peroxiredoxina (Prx), que catalisa a redução de peróxidos. O objetivo deste projeto é avaliar a suscetibilidade de diferentes cepas ao benzonidazol, clonar, sequenciar e expressar enzimas possivelmente envolvidas na resistência a este fármaco e realizar análises morfológicas serão nos parasitos após serem expostos à substância em questão. Futuramente os anticorpos policlonais obtidos a partir das proteínas recombinantes de Prx, SOD e OYE serão empregados para avaliar o nível de expressão das mesmas em parasitas tratados e não tratados com o benzonidazol.
Resumo:
Vulnerability of patients with Down syndrome (DS) to oxidative stress and damage has been attributed to the overexpression of the superoxide dismutase gene, which is located in the triplicated critical region 21q22.2 of chromosome 21. The objective of this study was to investigate enzymatic and non-enzymatic antioxidant systems and levels of biomarkers of oxidative damage in saliva of patients with DS. Saliva samples were collected from 30 patients with DS and 30 controls, ranging in age from 14 to 24 years. The following parameters were analyzed: superoxide dismutase activity, concentration of malondialdehyde, carbonylated proteins, uric acid, vitamin C and total protein, peroxidase activity, and total antioxidant capacity. Patients with DS presented significantly higher superoxide dismutase activity and malondialdehyde levels than controls (p<0.05). On the other hand, no difference in carbonylated proteins or antioxidants (uric acid, vitamin C, peroxidase, and total antioxidant capacity) was observed between DS patients and controls (p>0.05). Patients with DS also presented higher salivary total protein content (p<0.05). In conclusion, despite similar antioxidant levels patients with DS are more vulnerable to oxidative stress in saliva as indicated by a significant increase in malondialdehyde concentration and superoxide dismutase activity
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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This study aimed to assess antioxidant effects of melatonintreatment compared to N-acetylcysteine (NAC) and to their combination in asickle cell suspension. Sickle erythrocytes were suspended in phosphate-buffered saline, pH 7.4, composing external control group. They were alsosuspended and incubated at 37°C either in the absence (experimental controlgroup) or in the presence of NAC, melatonin and their combination atconcentrations of 100 pM, 100 nM and 100 lM for 1 hr (treatment groups).The melatonin influences were evaluated by spectrophotometric [hemolysisdegree, catalase (CAT), glutathione S-transferase (GST), glutathioneperoxidase (GPx), glutathione reductase (GR), glucose-6-phosphatedehydrogenase (G6PDH), and superoxide dismutase (SOD) activities] andchromatographic methods [glutathione (GSH) and malondialdehyde (MDA)levels]. Incubation period was able to cause a rise about 64% on hemolysisdegree as well as practically doubled the lipid peroxidation levels (P < 0.01).However, almost all antioxidants tested treatments neutralized this incubationeffect observed in MDA levels. Among the antioxidant biomarkers evaluated,we observed a modulating effect of combined treatment on GPx and SODactivities (P < 0.01), which showed ~25% decrease in their activities. Inaddition, we found an antioxidant dose-dependent effect for melatonin onlipid peroxidation (r = 0.29; P = 0.03) and for combined antioxidanttreatments also on MDA levels (r = 0.37; P = 0.01) and on SOD activity(r = 0.54; P < 0.01). Hence, these findings contribute with important insightthat melatonin individually or in combination with NAC may be useful forsickle cell anemia management.