661 resultados para SOCIAL WELL-BEING
Resumo:
In light of dramatic changes in American family demography in recent decades, there is a growing recognition that family structure is one of a host of important social factors contributing to children’s health and well-being. The article by Augustine and Kimbro contributes to a growing body of research linking children’s family structure and health outcomes, focusing specifically on the association between family living arrangements and children’s risk of obesity. Their analyses are especially helpful in suggesting that family scholars should pay more attention to potential heterogeneity in relationships between family structure and children’s outcomes.
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There exist different ways for defining a welfare function. Traditionally, welfare economic theory foundation is based on the Net Present Value (NPV) calculation where the time dependent preferences of considered agents are taken into account. However, the time preferences, remains a controversial subject. Currently, the traditional approach employs a unique discount rate for various agents. Nevertheless, this way of discounting appears inconsistent with sustainable development. New research work suggests that the discount rate may not be a homogeneous value. The discount rates may change following the individual’s preferences. A significant body of evidence suggests that people do not behave following a constant discount rate. In fact, UK Government has quickly recognized the power of the arguments for time-varying rates, as it has done in its official guidance to Ministries on the appraisal of investments and policies. Other authors deal with not just time preference but with uncertainty about future income (precautionary saving). In a situation in which economic growth rates are similar across time periods, the rationale for declining social optimal discount rates is driven by the preferences of the individuals in the economy, rather than expectations of growth. However, these approaches have been mainly focused on long-term policies where intergenerational risks may appear. The traditional cost-benefit analysis (CBA) uses a unique discount rate derived from market interest rates or investment rates of return for discounting the costs and benefits of all social agents included in the CBA. However, recent literature showed that a more adequate measure of social benefit is possible by using different discount rates including inter-temporal preferences rate of users, private investment discount rate and intertemporal preferences rate of government. Actually, the costs of opportunity may differ amongst individuals, firms, governments, or society in general, as do the returns on savings. In general, the firms or operators require an investment rate linked to the current return on savings, while the discount rate of consumers-users depends on their time preferences with respect of the current and the future consumption, as well as society can take into account the intergenerational well-being, adopting a lower discount rate for today’s generation. Time discount rate of social actors (users, operators, government and society) places a lower value in a future gain, but the uncertainty about future income strongly determines the individual preferences. These time and uncertainty depends on preferences and should be integrated into a transport policy formulation that may have significant social impacts. The discount rate of a user cannot be the same than the operator’s discount rate. The preferences of both are different. In addition, another school of thought suggests that people, such as a social group, may have different attitudes towards future costs and benefits. Particularly, the users have different discount rates related to their income. Some research work tried to modify user discount rates using a compensating weight which represents the inverse of household income level. The inter-temporal preferences are a proxy of the willingness to pay during the time. Its consideration is important in order to make acceptable or not a policy or investment
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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)
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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)
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Background: Developing the knowledge base on the impact of aphasia on people's social lives has become increasingly important in recent times to further our understanding of the broad consequences of communication disability and thus provide appropriate services. Past research clearly indicates that relationships and social activities with family members and others undergo change with the onset of aphasia in an individual, however more evidence of a quantitative nature would be beneficial. Aims: The current research furthers our knowledge by quantifying chronically aphasic older people's regular social contacts and social activities, and places them in context by comparing them with healthy older people of similar age and education. Methods & Procedures: A total of 30 aphasic participants aged 57 to 88 years, and 71 non-aphasic controls aged 62 to 98 years were interviewed by a speech and language therapist using self-report measures of Social Network Analysis (Antonucci & Akiyama, 1987) and Social Activities Checklist (Cruice, 2001, in Worrall & Hickson, 2003). Demographic information was also collected. Descriptive statistics are presented and independent samples t tests were used to examine differences between the groups. Outcomes & Results: Participants with primarily mild to moderate aphasic impairment reported a considerable range of social contacts (5-51) and social activities (8-18). Many significant differences were evident between the two groups' social contacts and activities. On average, aphasic participants had nine fewer social contacts (mainly friend'' relationships) and three fewer social activities (mainly leisure'' activities) than their non-aphasic peers. The majority of controls were satisfied with their social activities, whereas the majority of aphasic participants were not and wanted to be doing more. There were some general similarities between the groups, in terms of range of social contacts, overall pattern of social relationships, and core social activities. Conclusions: Older people with chronic aphasia had significantly fewer social contacts and social activities than their peers. People with aphasia expressed a desire to increase the social activity of their lives. Given the importance of leisure activity and relationships with friends as well as family for positive well-being, speech and language therapists may direct their rehabilitation efforts towards two areas: (1) conversational partner programmes training friends to maintain these relationships; and (2) encouraging and supporting aphasic clients in leisure activities of their choice.
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Este estudo teve como objetivo investigar o papel moderador de potência de equipes sobre as relações entre percepção de suporte social e bem-estar subjetivo, mediante delineamento longitudinal. A potência de equipes refere-se à crença dos membros na eficácia de sua equipe, enquanto o suporte social é à crença do indivíduo em receber apoio de sua rede social. Já o bem-estar subjetivo demonstra o quanto uma pessoa está satisfeita com sua própria vida. Participaram da pesquisa 249 adolescentes, provenientes de 53 equipes, cada uma composta por três a sete membros, idade média 13,85 anos (DP = 1,86), 57,4% do sexo masculino. O estudo foi realizado em grupos de escoteiros com sedes localizadas em Contagem e Belo Horizonte, Minas Gerais. O instrumento utilizado foi um questionário de autopreenchimento, composto por três escalas que aferiram as três variáveis deste estudo. Os resultados demonstraram que a percepção de suporte social e a potência de equipes influenciaram positiva e significativamente o bem-estar subjetivo dos adolescentes, porém, potência de equipes não foi capaz de moderar a relação entre percepção de suporte social e bem-estar subjetivo. Os adolescentes também mantiveram seus níveis de percepção de suporte social e de crença na potência de equipes em patamares semelhantes. Logo, os adolescentes desfrutavam de bem-estar e saúde psíquica, condição que se manteve ao longo do tempo. Tais evidências asseguram o papel promotor de bem-estar subjetivo tanto de percepção de suporte social quanto de potência de equipes na saúde mental do indivíduo.
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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)
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Os estudos sobre as condições de trabalho de profissionais da educação sempre tiveram como objetivo identificar fatores negativos, como o burnout e o estresse. Porém, é sabido que variáveis relacionadas com as relações interpessoais podem proporcionar melhora no bem-estar no trabalho nestes profissionais. O professor, protagonista do processo ensino-aprendizagem pode apresentar bem-estar no trabalho e desempenhar melhor o seu ofício se tiver percepção de suporte daqueles que compõem sua rede social dentro de sua escola. Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho em professores do ensino fundamental. Participaram do estudo 209 professores, do ensino fundamental da rede pública municipal e estadual de ensino, todos do sexo feminino com idade média de 41,55 anos (DP=8,64) e com o nível de instrução mínimo correspondente ao ensino médio. Esses professores responderam a um questionário auto aplicável contendo quatro medidas: Escala de Envolvimento com o Trabalho, Escala de Satisfação com o Trabalho Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo e Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho. Calcularam-se as médias, desvios padrão, correlações e sete modelos de regressão linear stepwise entre as variáveis do estudo. Os resultados apontaram para satisfação com os colegas, com a chefia e com as tarefas, mas pouca satisfação com salários e promoções. Os professores apresentaram comprometimento afetivo com suas escolas e envolvimento com o trabalho que realizam. Foi revelada percepção de suporte social, com uma tendência mais elevada de suporte com as informações recebidas, seguida da percepção de suporte emocional e percepção de suporte instrumental nesta ordem. Foram comprovadas relações positivas e significativas entre as dimensões de bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho. Modelos de regressão revelaram que as três dimensões de suporte social no trabalho impactam positivamente as três dimensões de bem-estar no trabalho, com maior capacidade de explicação entre si. Sugere-se novos estudos envolvendo percepção de suporte social no trabalho e bem-estar no trabalho com outras categorias profissionais para complementar estes ainda pouco estudados conceitos.(AU)
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Academic and practitioner interest in how market-based organizations can drive positive social change (PSC) is steadily growing. This paper helps to recast how organizations relate to society. It integrates research on projects stimulating PSC – the transformational processes to advance societal well-being – which is fragmented across different streams of research in management and related disciplines. Focusing on the mechanisms at play in how organizations and their projects affect change in targets outside of organizational boundaries, we 1) clarify the nature of PSC as a process, 2) develop an integrative framework that specifies two distinct PSC strategies, 3) take stock of and offer a categorization scheme for change mechanisms and enabling organizational practices, and 4) outline opportunities for future research. Our conceptual framework differentiates between surface- and deep-level PSC strategies understood as distinct combinations of change mechanisms and enabling organizational practices. These strategies differ in the nature and speed of transformation experienced by the targets of change projects and the resulting quality (pervasiveness and durability), timing, and reach of social impact. Our findings provide a solid base for integrating and advancing knowledge across the largely disparate streams of management research on Corporate Social Responsibility, Social Entrepreneurship, and Base of the Pyramid, and open up important new avenues for future research on organizing for PSC and on unpacking PSC processes.
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Objective: Discrimination can have a negative impact on psychological well-being, attitudes and behaviour. This research evaluates the impact of experiences of weight-based discrimination upon emotional eating and body dissatisfaction, and also explores whether people's beliefs about an ingroup's social consensus concerning how favourably overweight people are regarded can moderate the relationship between experiences of discrimination and negative eating and weight-related cognitions and behaviours. Research methods and procedures: 197 undergraduate students completed measures about their experiences of weight-based discrimination, emotional eating and body dissatisfaction. Participants also reported their beliefs concerning an ingroup's attitude towards overweight people. Results: Recollections of weight-based discrimination significantly contributed to emotional eating and body dissatisfaction. However, the relationships between experiencing discrimination and body dissatisfaction and emotional eating were weakest amongst participants who believed that the ingroup held a positive attitude towards overweight people. Discussion: Beliefs about ingroup social consensus concerning overweight people can influence the relationships between weight-based discrimination and emotional eating and body dissatisfaction. Changing group perceptions to perceive it to be unacceptable to discriminate against overweight people may help to protect victims of discrimination against the negative consequences of weight-based stigma.
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In recent years, claims about children's developing brains have become central to the formation of child health and welfare policies in England. While these policies assert that they are based on neuro-scientific discoveries, their relationship to neuroscience itself has been debated. However what is clear is that they portray a particular understanding of children and childhood, one that is marked by a lack of acknowledgment of child personhood. Using an analysis of key government-commissioned reports and additional advocacy documents, this chapter illustrates the ways that the mind of the child is reduced to the brain, and this brain comes to represent the child. It is argued that a highly reductionist and limiting construction of the child is produced, alongside the idea that parenting is the main factor in child development. It is concluded that this focus on children's brains, with its accompanying deterministic perspective on parenting, overlooks children's embodied lives and this has implications for the design of children's health and welfare services.
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OBJECTIVES: To understand older adults' experiences of moving into extra care housing which offers enrichment activities alongside social and healthcare support. DESIGN: A longitudinal study was conducted which adopted a phenomenological approach to data generation and analysis. METHODS: Semi-structured interviews were conducted in the first 18 months of living in extra care housing. Interpretative phenomenological analysis was used because its commitment to idiography enabled an in-depth analysis of the subjective lived experience of moving into extra care housing. Themes generated inductively were examined against an existential-phenomenological theory of well-being. RESULTS: Learning to live in an extra care community showed negotiating new relationships was not straightforward; maintaining friendships outside the community became more difficult as capacity declined. In springboard for opportunity/confinement, living in extra care provided new opportunities for social engagement and a restored sense of self. Over time horizons began to shrink as incapacities grew. Seeking care illustrated reticence to seek care, due to embarrassment and a sense of duty to one's partner. Becoming aged presented an ontological challenge. Nevertheless, some showed a readiness for death, a sense of homecoming. CONCLUSIONS: An authentic later life was possible but residents required emotional and social support to live through the transition and challenges of becoming aged. Enhancement activities boosted residents' quality of life but the range of activities could be extended to cater better for quieter, smaller scale events within the community; volunteer activity facilitators could be used here. Peer mentoring may help build new relationships and opportunities for interactive stimulation. Acknowledging the importance of feeling-empathic imagination-in caregiving may help staff and residents relate better to each other, thus helping individuals to become ontologically secure and live well to the end.
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The current study was designed to explore the salience of social support, immigrant status, and risk in middle childhood and early adolescence across two time periods as indicated by measures of school adjustment and well-being. Participants included 691 children of public elementary schools in grades 4 and 6 who were interviewed in 1997 (Time 1) and reinterviewed two years later (Time 2); 539 were U.S.-born, and 152 were foreign-born. ^ Repeated measures multivariate analyses of variance (MANOVA's) were conducted to assess the effects of immigrant status and risk on total support, well-being, and school adjustment from Time 1 to Time 2. Follow-up analyses, including Student-Newman-Keuls post hoc tests, were used to test the significance of the differences among the means of support categories (low and high), immigrant status (U.S. born and non-U.S. born), risk (low and high) and time (time 1 and time 2). ^ Results showed that immigrant participants in the high risk group reported significantly lower levels of support than their peers. Further, children of low risk at Time 2 indicated the highest levels of support. Second, immigrant preadolescents, preadolescents who reported low levels of social support, and preadolescents of the high risk reported lower levels of emotional well-being. There was also an interaction of support by risk by time, indicating that children who are at risk and had low levels of social support reported more emotional problems at Time 1. Finally, preadolescents who are at risk and preadolescents who reported lower levels of support were more likely to show school adaptation problems. Findings from this study highlight the importance of a multivariable approach to the study of support, emotional adjustment, and academic adjustment of immigrant preadolescents. ^
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Just as all types of business firms are now expected to go beyond their profit-oriented activities in boosting the well-being of the community, so, too, is corporate social responsibility (CSR) expected from foodservice firms. The significance of the obesity epidemic, combined with the foodservice industry's role in the development of this epidemic, suggests that the industry has an ethical responsibility to implement CSR activities that will help reduce obesity, particularly among children. CSR should be seen as an efficient management strategy through which a firm voluntarily integrates social and environmental concerns into its business operations and its interactions with stakeholders. Although costs are associated with CSR initiatives, benefits accrue to the firm. Decisions regarding alternative CSR activities should be based on a cost-benefit analysis and calculation of the present value of the revenue stream that can be identified as resulting from the specific CSR activities. CSR initiatives should be viewed as long-term investments that will enhance the firms’ value. Key areas for foodservice firms' CSR activities include marketing practices, particularly practices impacting advertising to children and marketing that will enhance the firms’ visibility; portion-size modification; new-product development; and consistent nutrition labeling on menus.
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This qualitative study used grounded theory methods and purposeful sampling to explore perceptions on caring and being cared-for. Twenty-four adolescent male participants, identified as at-risk for school failure, completed a two phase interview process exploring these phenomena within three relationships; the relationship with the friend, with the most caring person they knew and with the teacher they felt cared for them. ^ Each participant was asked a predetermined set of open questions in an initial semi-structured interview. In addition each participant was encouraged to explore his own reflections on caring. A second interview allowed for member checking and for the participant to continue sharing his meaning of caring and being cared-for. ^ Line by line analysis with open, axial and selective coding was applied to interview transcripts along with a constant comparative method. Results indicated that the core category integrating all other categories was attachment bonding. Participants' stories manifested characteristics of proximity seeking, secure base, safe haven and distress upon involuntary separation from an attachment figure. ^ Strategies facilitating attachment bonding were influenced by the power positions of the relational players. Participants responded positively to the one-caring when they felt cared-for. Results further indicated that participants did not need to feel a sense of belonging in order to feel cared-for. Teacher behaviors indicating openness for authentic connections with students were specific to teacher's friendliness and professional competence. Teachers who nurtured feelings of being cared-for were uncommon in the participants' educational experience. ^ The number of adolescent males leaving high school prematurely is both a personal problem and a social problem. Despite a “mask” of indifference often exhibited by adolescent males at-risk for school failure, teachers might consider the social/emotional needs of these students when implementing the curriculum. In addition, policy makers might consider the social/emotional needs of this vulnerable population when developing programs meant to foster psychological well-being and connectedness for adolescent males at-risk for school failure. ^