966 resultados para SACCHARIDE-BINDING SITE


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The Pterogyne nitens (Fabaceae) tree, native to South America, has been found to produce guanidine alkaloids as well as bioactive flavonols such as kaempferol, quercetin, and rutin. In the present study, we examined the possibility of interaction between human ATP-binding cassette (ABC) transporter ABCB1 and four guanidine alkaloids isolated from P. nitens (i.e., galegine, nitensidine A, pterogynidine, and pterogynine) using human T cell lymphoblast-like leukemia cell line CCRF-CEM and its multi-drug resistant (MDR) counterpart CEM/ADR5000. In XTT assays, CEM/ADR5000 cells were resistant to the four guanidine alkaloids compared to CCRF-CEM cells, although the four guanidine alkaloids exhibited some level of cytotoxicity against both CCRF-CEM and CEM/ADR5000 cells. In ATPase assays, three of the four guanidine alkaloids were found to stimulate the ATPase activity of ABCB1. Notably, nitensidine A was clearly found to stimulate the ATPase activity of ABCB1 as strongly as the control drug, verapamil. Furthermore, the cytotoxic effect of nitensidine A on CEM/ADR5000 cells was synergistically enhanced by verapamil. Nitensidine A inhibited the extrusion of calcein by ABCB1. In the present study, the possibility of interaction between ABCB1 and two synthetic nitensidine A analogs (nitensidine AT and AU) were examined to gain insight into the mechanism by which nitensidine A stimulates the ATPase activity of ABCB1. The ABCB1-dependent ATPase activity stimulated by nitensidine A was greatly reduced by substituting sulfur (S) or oxygen (O) for the imino nitrogen atom (N) in nitensidine A. Molecular docking studies on human ABCB1 showed that, guanidine alkaloids from P. nitens dock to the same binding pocket as verapamil. Nitensidine A and its analogs exhibit similar binding energies to verapamil. Taken together, this research clearly indicates that nitensidine A is a novel substrate for ABCB1. The present results also suggest that the number, binding site, and polymerization degree of the isoprenyl moiety in the guanidine alkaloids and the imino nitrogen atom cooperatively contribute to their stimulation of ABCB1's ATPase activity. © 2013 Elsevier GmbH. All rights reserved.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Biofísica Molecular - IBILCE

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Microbiologia Aplicada) - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O vírus Influenza é o responsável pela gripe, uma doença que ocasiona milhões de mortes e hospitalizações todos os anos. Nas infecções severas, especialmente em pessoas com risco para complicações, os antivirais tornam-se os principais meios para o manejo clínico, merecendo especial destaque os inibidores da neuraminidase (INAs). De fato, na pandemia de 2009 a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou o uso do oseltamivir para o tratamento dos doentes. Porém, devido à evolução genética viral, surgiram cepas com mutações no gene codificador da neuraminidase (NA) responsáveis por substituições aminoacídicas que levam à resistência aos fármacos INAs. Assim, a OMS passou a recomendar a vigilância de resistência genotípica para os vírus Influenza. Este trabalho teve como objetivos verificar a ocorrência de mutações no gene codificador da NA dos vírus Influenza A (H1N1) pandêmico que possam estar relacionadas à resistência aos INAs em cepas circulantes na mesorregião metropolitana de Belém no período de maio de 2009 a maio de 2012 e analisar, através da modelagem de proteínas, as substituições aminoacídicas da NA que possam estar influenciando na conformação protéica. Durante o período de estudo, foram recebidas no Laboratório de Vírus Respiratórios 2619 amostras clínicas de pacientes que apresentavam sinais e sintomas de infecção respiratória aguda com até cinco dias de evolução. Para a detecção do genoma viral foi feita a extração do RNA viral, seguida de RT-PCR em tempo real utilizando marcadores específicos para Influenza A H1N1pdm, resultando em 744 (28,4%) positivas. Parte das amostras positivas foram então inoculadas em células MDCK. Para as amostras isoladas em cultura de células, foi feita uma nova extração do RNA viral seguida de uma RT-PCR e semi-nested (PCR) utilizando iniciadores específicos para o gene NA, e posterior análise em sequenciador automático ABI Prism 3130xl (Applied Biosystems). A modelagem molecular da NA foi realizada através dos softwares SWISS-MODEL, MODELLER 9.10, PROCHECK, VERIFY3D e PYMOL. A análise parcial das sequências da neuraminidase nas amostras sequenciadas mostrou que não houve a circulação de cepas de vírus H1N1pdm com a mutação H275Y, a principal envolvida na resistência ao oseltamivir. Porém, em duas amostras foi identificada a substituição D199N que já foi relatada em vários estudos mostrando uma possível associação com o aumento da resistência ao oseltamivir. As amostras de 2012 apresentaram duas substituições (V241I e N369K) que estão relacionadas com um possível papel na compensação dos efeitos negativos causados pela mutação H275Y. A modelagem molecular mostrou que na mutação D199N houve uma alteração na estrutura da proteína NA próxima ao sítio de ligação ao antiviral. A análise filogenética revelou que as amostras de 2012 formaram um cluster isolado, demonstrando uma variação muito mais temporal do que geográfica. Este representa o primeiro estudo de resistência dos vírus Influenza H1N1pdm na mesorregião metropolitana de Belém, representando um importante instrumento para que os profissionais de saúde adotem estratégias mais eficazes no manejo da doença e no desenvolvimento de novos fármacos anti-influenza.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ

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Pós-graduação em Biofísica Molecular - IBILCE