994 resultados para Roberts, Griffith, 1816-1897.


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Novel anti-neoplastic agents such as gene targeting vectors and encapsulated carriers are quite large (approximately 100–300 nm in diameter). An understanding of the functional size and physiological regulation of transvascular pathways is necessary to optimize delivery of these agents. Here we analyze the functional limits of transvascular transport and its modulation by the microenvironment. One human and five murine tumors including mammary and colorectal carcinomas, hepatoma, glioma, and sarcoma were implanted in the dorsal skin-fold chamber or cranial window, and the pore cutoff size, a functional measure of transvascular gap size, was determined. The microenvironment was modulated: (i) spatially, by growing tumors in subcutaneous or cranial locations and (ii) temporally, by inducing vascular regression in hormone-dependent tumors. Tumors grown subcutaneously exhibited a characteristic pore cutoff size ranging from 200 nm to 1.2 μm. This pore cutoff size was reduced in tumors grown in the cranium or in regressing tumors after hormone withdrawal. Vessels induced in basic fibroblast growth factor-containing gels had a pore cutoff size of 200 nm. Albumin permeability was independent of pore cutoff size. These results have three major implications for the delivery of therapeutic agents: (i) delivery may be less efficient in cranial tumors than in subcutaneous tumors, (ii) delivery may be reduced during tumor regression induced by hormonal ablation, and (iii) permeability to a molecule is independent of pore cutoff size as long as the diameter of the molecule is much less than the pore diameter.

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Impressa em papel couché. De acordo com Ana Luiza Martins em sua obra "Revistas em revista": "A Revista Moderna, impressa em Paris, em 1897, introduzia o que havia de mais avançado em periodismo, primando por elaboradas reportagens, coberturas de acontecimentos marcantes do tempo, geralmente ilustradas com desenhos tomados a partir dos acontecimentos, não se furtando ao sensacionalismo em voga."

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Este artículo se propone analizar el debate sobre la forma de gobierno que se dio en las sesiones del Congreso Constituyente y en la prensa porteña durante 1816, como así también la posterior discusión del proyecto de constitución. Estas polémicas dieron lugar a diversas posturas acerca del ejercicio de la soberanía -monarquía o república- como sobre la titularidad de la misma -pueblos/nación-. En ese marco mostraremos que los partidarios de la unidad intentaron establecerla mediante la implantación de una monarquía constitucional y la consagración de la nación única e indivisible como sujeto de imputación de la soberanía

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This article advocates for a fundamental re-understanding about the way that the history of race is understood by the current Supreme Court. Represented by the racial rights opinions of Justice John Roberts that celebrate racial progress, the Supreme Court has equivocated and rendered obsolete the historical experiences of people of color in the United States. This jurisprudence has in turn reified the notion of color-blindness, consigning racial discrimination to a distant and discredited past that has little bearing to how race and inequality is experienced today. The racial history of the Roberts Court is centrally informed by the context and circumstances surrounding Brown v. Board of Education. For the Court, Brown symbolizes all that is wrong with the history of race in the United States - legal segregation, explicit racial discord, and vicious and random acts of violence. Though Roberts Court opinions suggest that some of those vestiges still exits, the bulk of its jurisprudence indicate the opposite. With Brown’s basic factual premises as its point of reference, the Court has consistently argued that the nation has made tremendous strides away from the condition of racial bigotry, intolerance, and inequity. The article accordingly argues that the Roberts Court reliance on Brown to understand racial progress is anachronistic. Especially as the nation’s focus for racial inequality turned national in scope, the same binaries in Brown that had long served to explain the history of race relations in the United States (such as Black-White, North-South, and Urban-Rural) were giving way to massive multicultural demographic and geographic transformations in the United States in the years and decades after World War II. All of the familiar tropes so clear in Brown and its progeny could no longer fully describe the current reality of shifting and transforming patterns of race relations in the United States. In order to reclaim the history of race from the Roberts Court, the article assesses a case that more accurately symbolizes the recent history and current status of race relations today: Keyes v. School District No. 1. This was the first Supreme Court case to confront how the binaries of cases like Brown proved of little probative value in addressing how and in what ways race and racial discrimination was changing in the United States. Thus, understanding Keyesand the history it reflects reveals much about how and in what ways the Roberts Court should rethink its conclusions regarding the history of race relations in the United States for the last 60 years.