998 resultados para Resistência à insulina Teses
Resumo:
A mangicultura praticada no Submdio do Vale do So Francisco considerada um dos principais destaques no comrcio externo do Pas. Dentre as diversas variedades cultivadas, a Tommy Atkins a que representa a maior parte das exportaes. Entretanto, a magnitude das perdas por podrides ps-colheita, causadas por fungos Botryosphaeriaceae, sempre uma grande preocupao para exportadores e importadores da fruta. A busca por mtodos de controle mais eficazes e limpos uma tendncia mundial. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a reao de frutos, de 47 acessos de mangueiras, quanto resistência aos fungos Fusicoccum aesculis e Neofusicoccum parvum. As inoculaes foram realizadas mediante deposio de disco do meio de cultura batata-dextrose-gar (BDA), contendo estruturas do patgeno sobre duas posies opostas na regio equatorial da manga, mantido, posteriormente, por 24 horas em cmara mida. Foram realizadas medies das leses at o stimo dia, com uma rgua milimetrada. Com os registros dos crescimentos das leses, foram calculadas as taxas dirias de crescimento da leso (TDCL's) para cada acesso. As maiores TDCLs foram observadas nos acessos 'Roxa' e 'Lita', quando inoculados com F. aesculis, e nos acessos 'Roxa', 'Ruby', 'Papo de peru', 'CPAC 22/93', 'Pingo-de-ouro', 'Pssego' e 'M13269', quando inoculados com N. parvum. Os acessos 'Nego-no-chupa', 'Manga-d'gua', 'Juazeiro VI', 'Juazeiro VII' e 'Favo-de-mel' foram os que apresentaram, concomitantemente, as menores TDCLs para ambos os patgenos e diferenas significativas em relao aos demais acessos.
Resumo:
As videiras da regio de Jales, Estado de So Paulo, tm sido intensamente atacadas pelo caro-rajado, Tetranychus urticae Koch. O presente trabalho teve por objetivo comparar cultivares de uva quanto adequao como hospedeiras da espcie. Em experimento de campo, naquele local, a ocorrncia da praga, ao longo de 12 meses, foi acompanhada nas cultivares de uvas finas, Itlia e Benitaka, e na cultivar de uva rstica, Niagara Rosada. No laboratrio, a biologia de T. urticae foi estudada nessas trs cultivares e na 'Redimeire'. Na cultivar Niagara Rosada, o caro-rajado apresentou menor fecundidade e menor sobrevivncia, indicando a presena de mecanismos de resistência por antibiose. Alm disso, houve maior tentativa de fuga dessa cultivar, sugerindo resistência por no preferncia.
Resumo:
A induo de resistência tem sido apontada como alternativa sustentvel para o manejo de doenas, mas pouco se sabe sobre a interferncia de tais produtos na qualidade ps-colheita dos frutos. Assim, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a produo e a maturao de frutos de videira 'Isabel' (Vitis labrusca), oriundos de plantas tratadas com elicitores de resistência, em Natuba-PB. Os experimentos foram realizados nos perodos de setembro de 2009 a janeiro de 2010 (safra 1) e de fevereiro a junho de 2010 (safra 2). Foram utilizados oito tratamentos (Testemunha; Fungicida (Metiram + Piraclostrobina); Fosfito de potssio; Agro-Ms; Fungicida + Fosfito de potssio; Fungicida + Agro-Ms; Fosfito de potssio + Agro-Ms e Fungicida + Fosfito de potssio + Agro-Ms) e quatro repeties de 5 plantas. As aplicaes foram realizadas a cada 10 dias, iniciando-se 20 dias aps a poda, totalizando 12 aplicaes. As coletas de frutos foram realizadas aos 45; 60;90 e 120 dias aps a poda. As variveis analisadas foram: massa dos cachos, comprimento e dimetro dos cachos, rendimento de polpa, slidos solveis (SS), pH, acidez titulvel (AT) e relao SS/AT. O tratamento com fosfito de potssio promoveu o aumento de 24% no comprimento dos cachos, em relao testemunha, na primeira safra. O rendimento de polpa e a relao SS/AT no foram influenciados pelos tratamentos, e o teor de slidos solveis foi influenciado positivamente pela aplicao de fosfito de potssio, com incrementos superiores a 60%, em ambas as safras avaliadas.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi utilizar uma escala de severidade para algumas doenas do maracujazeiro, visando identificao de fontes de resistência. Foram avaliados 75 acessos de Passiflora spp. em condies de campo, sob alta infeco natural dos patgenos, para a severidade da virose, nas folhas (VIFO), frutos (VIFR) e distribuio na planta (VIPL), bem como para verrugose nos frutos e ramos (VEFR e VERA, respectivamente) e antracnose nos frutos (ANFR). Houve alta variabilidade para resistência s doenas, embora poucos acessos tenham sido classificados como resistentes VIFO, VIFR e VIPL, sendo que apenas um acesso de P. setacea (BGM237) foi considerado resistente aos trs tipos de avaliaes para virose. A maioria dos acessos de maracujazeiro- amarelo e roxo possui algum grau de suscetibilidade a um ou outro sintoma da virose. Quanto VERA, acessos de P. alata e P. cincinnata foram mais resistentes, embora P. alata demonstre maior resistência a VEFR. Alguns acessos de P. edulis comportam-se como moderadamente resistente VERA e VEFR. A maioria dos acessos de P. alata, P. cincinnata e P. setacea no apresentou sintomas de antracnose nos frutos. A escala de severidade adotada mostrou-se eficiente para a separao dos acessos de maracujazeiro em diferentes classes de resistência a doenas.
Resumo:
A mosca-minadora a principal praga do cultivo do melo no Nordeste brasileiro. Dentro de um programa do manejo integrado de pragas, o uso de resistência gentica um mtodo de fcil adoo, ecolgico e que proporciona a reduo dos custos com aplicao de defensivos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a resistência de acessos de meloeiro mosca-minadora. Vinte e dois acessos e trs hbridos foram avaliados em casadevegetao e em dois experimentos conduzidos em condies de campo. Em casa de vegetao, os acessos foram avaliados com chance de escolha para as caractersticas nmero de larvas, nmero de puprios e nmero de moscas em um delineamento em ltice, com cinco repeties. Em condies de campo, os acessos foram avaliados em dois experimentos conduzidos nos anos de 2009 e 2010, no delineamento em blocos completos casualizados, com trs repeties. Contabilizou-se o nmero de minas por folha. H variabilidade entre os acessos de meloeiro para resistência mosca-minadora nos acessos avaliados. O acesso AC-22 o mais promissor como fonte de resistência mosca- minadora nas avaliaes em campo e casa de vegetao, seguido do acesso AC-10. Os demais acessos so suscetveis.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do elicitor cido saliclico (AS) aplicado em pscolheita de amora-preta sobre a conservao e a induo de resistência. Foram colhidas amoras da cultivar Tupy selecionadas e submetidas aotratamento em diferentes concentraes de AS (0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mM) e a testemunha (gua destilada).Utilizou-se do delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repeties de 30 frutos por unidade experimental. Aps 144 horas de armazenamento, na temperatura de 8C, avaliaram-se a perda de biomassa fresca, os teores de slidos solveis totais (SST), a acidez total titulvel (ATT ) e de cido ascrbico, bem como a incidncia de podrides. Nos intervalos de 24; 48; 96 e 144 horas, retiraram-se amostras de frutos para determinao de protenas totais, antocianinas, flavonoides e atividade das enzimas fenilalanina amnia-liase (FAL), quitinases e -1,3-glucanase. Houve aumento do teor de protenas e ativao da -1,3-glucanase com a aplicao de AS, demonstrando haver induo de resistência nos frutos pela aplicao de AS. Os teores de antocianinas e flavonoides, bem como a atividade da FAL, tiveram alteraes no decorrer do experimento, em funo da aplicao de AS, demonstrando haver ativao da rota dos fenilpropanoides para sntese de metablitos secundrios. Os tratamentos de AS no afetaram os parmetros de perda de biomassa fresca, AT , SST, incidncia de podrides, cido ascrbico e atividade de quitinase.
Resumo:
Malgrat que la resistncia especfica del jugador t una influncia directa sobre el rendiment en el tennis, un esport intermitent de llarga durada, les proves utilitzades per valorar-la no solen incloure tasques motrius properes a situacions de joc reals i poden ser considerades de baixa especificitat. Lobjectiu daquest estudi s desenvolupar una prova de camp de valoraci de la resistncia especfica en tennis (Specific Endurance Tennis Test, SET-Test), analitzant el comportament de la freqncia cardaca (FC) i de parmetres defectivitat tcnica (ET), per tal desbrinar una possible relaci entre ambds parmetres i daquests amb el rendiment esportiu en jugadors de competici. Van participar set tennistes masculins, als quals els va ser administrada una prova triangular, progressiva, contnua i dintensitat mxima conduda per una mquina llanapilotes, durant la qual es va registrar la FC i, al mateix temps, parmetres objectius dET (precisi i potncia) mitjanant el clcul de percentatge dencerts i errors. Sobserva un punt de deflexi de la FC (PDFC) en un 86 % dels subjectes estudiats, previ o coincident amb una disminuci de lET (punt de deflexi de leficincia tcnica, PDET). Aquests dos punts mesurats de forma simultnia al llarg de la prova es mostren relacionats amb el rendiment competitiu dels jugadors estudiats. Es conclou que la prova proposada sembla un mtode especfic i vlid per avaluar la resistncia especfica i la condici aerbica en tennistes, tot i que calen ms estudis per tal de confirmar les hiptesis plantejades i la validesa externa de la prova.