937 resultados para Recycled tires


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Os elastômeros termoplásticos vulcanizados (TPVs) na sua maioria constituídos por borrachas apolares (EPDM, NR) e poliolefinas (PP, PE), apresentam a vantagem de serem processáveis como termoplásticos e serem facilmente reciclados. No entanto, apresentam desvantagens no que se refere à sua baixa resistência a óleos, combustíveis e graxas em relação à borracha termofixa. Este trabalho, teve como objetivo estudar a obtenção de TPVs com propriedades mecânicas adequadas e resistência a óleos e solventes orgânicos, a partir da borracha comercial SBR 1502 parcialmente epoxidada. Esta, por ter a estrutura química de sua cadeia principal modificada pela introdução de grupos epóxidos, deve apresentar melhor resistência a óleos e solventes. Os TPVs foram obtidos em misturador fechado acoplado a um reômetro Haake, na temperatura de 1800C e velocidade de rotor de 75 rpm, vulcanizados dinamicamente com o sistema Bismaleimida/peróxido de dicumila. Foram caracterizados quanto às suas propriedades mecânicas por medidas tensão-deformação, medidas mecânicas dinâmicas, inchamento em ciclohexano, THF e óleo IRM 903, dureza. A morfologia foi determinada por microscopia eletrônica de varredura, MEV. Foram analisados os fatores que influenciam as propriedades dos TPVs, tais como composição (relação PP/SBR), teor de BMI, grau de epoxidação da borracha, uso de agente compatibilizante. O TPV na composição PP/SBR 40/60, esta epoxidada em 40 mol % e contendo o agente compatibilizante Vestenamer adicionado na forma de blenda (borracha/agente compatibilizante) apresentou a melhor resposta em termos de tensão-deformação na ruptura. Os TPVs com a SBR epoxidada em 70% apresentaram melhor resistência a óleo e solventes. Os fatores, potencialmente, capazes de influenciar a dureza dos TPVs também foram avaliados. Neste particular, verificou-se que o tipo de poliolefina, bem como o uso de plastificante são os fatores que mais influenciam a dureza dos TPVs.

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Over one-third of global food production goes to waste while over 850million people are fighting chronic hunger. The United States is the world’s largest food waster. One third of America’s food with an economic value of US$161 billion is wasted and less than 7% is recycled. American food waste ends up in landfills creating powerful methane gas emissions. South Korea, on the other hand, has implemented the world’s strictest food waste laws, and today diverts 93% of wasted food away from landfills turning such waste into powerful economic opportunities. This Master Thesis investigates the reasons behind global food waste by comparing South Korea and the US. It explores what these two nations are doing to address their respective food waste problems, South Korea successfully, the US not. The paper looks at the two countries’ respective policies and national characteristics, which impact decision-making and recycling processes. The effort concludes that South Korea has embarked on a necessary paradigm shift turning food waste into powerful economic drivers leading to a sharp decline in food waste. In the US, food waste continues to be a major problem without a national strategy to remedy waste. Any effort in the US, while laudable, is sporadic and local, and hence the US misses out on possibly important economic growth opportunities.