948 resultados para Química orgánica-Manuales de laboratorio
Resumo:
Este manual está constituido por una serie de prácticas de laboratorio diseñadas, en principio, como acercamiento entre los temas teóricos, la observación, el análisis e interpretación de algunos fenómenos físicos y químicos, pasos importantes en la formación del estudiante. Las prácticas propuestas son experimentos sencillos, ajustados y adaptados a las necesidades y condiciones particulares, en especial, para servir al curso de Química Inorgánica del programa de Ingeniería Ambiental.
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Agricultores usam insumos orgânicos em suas propriedades para compostagem. Foram identificados qualitativamente os componentes utilizados e quantitativamente os nutrientes, nas diferentes pilhas de composto, por meio de um Estudo de Caso com as ferramentas: a) entrevistas abertas e questionários; b) levantamento dos materiais; c) coleta de amostras do composto formado para a análise química dos nutrientes em laboratório.
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En este trabajo mostramos la forma planteada por los miembros de la red para llevar a cabo la evaluación continua de una asignatura de matemáticas impartida en los grados de Química y Geología de la Facultad de Ciencias de la Universidad de Alicante. La idea principal es cambiar las tradicionales clases prácticas de pizarra por parte del profesor por otras estrategias más participativas por parte del alumno. Así además de las clásicas hojas de problemas que el profesor prepara para la resolución por parte del alumno, éstas se combinan con unas prácticas se preparan por parte de los componentes de la red y que son realizadas en clase por parte de los alumnos trabajando en grupos reducidos. Tras su elaboración los profesores puntúan y devuelven dichas prácticas a los alumnos para que puedan notar y examinar sus errores. La idea es acercar e interactuar de manera constante entre el alumno y el profesor así como realizar una evaluación continua basada en una gran cantidad de información.
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Este trabalho tem como objetivo caracterizar a composição química do húmus de minhoca vermelha da califórnia (Eisenia foetida) produzido em casa de vegetação, tendo como substratos: esterco de curral curtido (ECC), composto de resíduo de madeira (CRM) e fitomassa triturada de capoeira (FTC). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições. Para a instalação, foram utilizadas 27 caixas de madeira medindo cada uma 0,6 m de comprimento por 0,5 m de largura e 0,3 m de altura. Em cada uma dessas caixas foram inoculadas 300 minhocas vermelhas da califórnia (Eisenia foetida). No húmus de minhoca produzido com esterco de curral curtido encontraram-se as maiores concentrações de N, P, K e Mg, matéria orgânica, carbono orgânico e húmus, enquanto que no produzido em CRM foram observadas as maiores concentrações de cálcio. O húmus de minhoca vermelha da califórnia (Eisenia foetida) produzido em esterco de curral curtido contem mais N, P, K e Mg do que o húmus com substratos de composto de resíduos de madeira e de fitomassa triturada de capoeira. O esterco de curral curtido é mais eficiente para a produção de húmus de minhoca do que os substratos resíduo de madeira e fitomassa de capoeira.
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A avaliação da qualidade do solo é uma importante estratégia, pois permite aos produtores direcionar técnicas agrícolas para melhorias constantes visando estabelecer e manter produtividades adequadas ao equilíbrio de um sistema auto-sustentável. Este trabalho avaliou o impacto ambiental das atividades rurais através do sistema APOIA-NovoRural, bem como a influência de diferentes sistemas de produção de cana-de-açúcar na qualidade do solo, através de atributos físicos, químicos e bioquímicos. Selecionou-se seis propriedades de cultivo de cana-de-açúcar para produção de cachaça, nos municípios de Piracicaba, Socorro, Jaguariúna, Holambra e Ribeirão Preto, no estado de São Paulo. Em cada propriedade estudou-se dois tratamentos, solo cultivado com cana-de-açúcar sob sistema orgânico ou convencional e, solo sob mata nativa, tomado como referência. O APOIA-NovoRural indicou melhor performance ambiental no sistema orgânico em relação ao convencional, destacando-se as características da ecologia da paisagem e gestão e administração das propriedades. A maioria dos atributos indicou que o manejo realizado nas áreas sob cultivo orgânico contribuiu para a manutenção da qualidade do solo. Entre eles os parâmetros estabilidade de agregados (Ea), matéria orgânica (MO), desidrogenase (Des), polissacarídeo (Poli) e biomassa microbiana (Bm) destacam-se como sensíveis para indicar modificações no ecossistema. Os valores isolados não servem como indicadores precisos e confiáveis das condições do solo, no entanto, quando avaliados em conjunto, via Análise de Componentes Principais (ACP), mostram-se sensíveis para captar as alterações ocorridas no ambiente devido às diferentes formas de uso do solo. Assim, os atributos selecionados podem fornecer subsídios para o planejamento do uso correto da terra.
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A busca por aumento de produtividade da pecuária pantaneira tem motivado o desmatamento de áreas florestadas para a implantação de pastagem cultivada, gerando preocupação quanto à sustentabilidade dos recursos naturais. Para estudar alguns aspectos de uso do solo no Pantanal Sul-Mato-Grossense, este trabalho teve por objetivo avaliar as alterações nos atributos químicos e físicos do solo em razão da conversão da vegetação arbórea nativa em pastagem cultivada, bem como da submissão da pastagem nativa ao sistema de pastejo contínuo. Os ambientes de estudo consistiram de três remanescentes de vegetação arbórea nativa, representadas por uma floresta semidecídua (FN) e dois cerradões (CE1 e CE2), três pastagens de Brachiaria decumbens com 27, 26 e 11 anos de formação, implantadas em substituição a FN, CE1 e CE2, respectivamente, e uma pastagem nativa caracterizada pela predominância de Mesosetum chaseae e Axonopus purpusii, submetida a três diferentes sistemas de pastejo (contínuo e sem pastejo por 3 e 19 anos). Amostras de solo, deformadas e indeformadas, foram coletadas em cada ambiente de estudo, nas profundidades de 0?10 e 10?20 cm, com três repetições. A substituição da vegetação arbórea nativa por pastagem cultivada e o sistema de pastejo contínuo da pastagem nativa determinaram redução da qualidade química do solo, evidenciada principalmente por perdas de matéria orgânica do solo, notadamente na profundidade de 0?10 cm. Embora a qualidade física do solo também tenha apresentado tendência à redução nas pastagens cultivada e nativa sob pastejo contínuo, a densidade do solo, porosidade total, macroporosidade, microporosidade, condutividade hidráulica do solo saturado eresistência do solo à penetração não atingiram valores considerados limitantes ao desenvolvimento do sistema radicular.
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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Gamba (Andropogon gayanus Kunth), cv CIAT- 621 el cual se encontraba en etapa fenológica de pansoneo. El muestreo se realizó durante el mes de noviembre del año 2009 en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de aplicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente. El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND), calcio y fósforo. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, 2 arco seno p (Dos veces Arco seno de la raíz cuadrada de la proporción). Se encontró diferencias significativas (P ≤ 0.05) para las variables Proteína Cruda (PC), Fibra Ácido Detergente (FAD), Calcio y Fósforo. La PC varío de 5.24 % a 11.48 % para 0 % y 3 % de Urea respectivamente, mientras la FAD disminuyo de 56.06 % a 43.64 % para los mismos tratamientos. Los minerales evaluados presentaron una tendencia inversa con los tratamientos de Urea, incrementándose el Ca y disminuyendo el Fósforo a medida que aumentaba la dosis de Urea. La Fibra Neutro Detergente aunque no presentó diferencias estadísticas entre los distintos tratamiento fue mejorada (disminución del contenido fibroso) con el tratamiento 3 % de Urea. Se concluye que el tratamiento de 3 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde en etapa fenologica de pansoneo en Andropogon gayanus Kunth cv CIAT 621. Estos resultados son halagadores ya que con el uso de esta tecnología se evidencia la transformación de materiales maduros de baja o nula calidad en alimentos que provean nutrientes (Proteína – Energía y Minerales) al animal durante la época seca
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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Gamba (Andropogon gayanus Kunth), cv CIAT-621 el cual se encontraba en etapa fenológica de pansoneo. El muestreo se realizó durante el mes de noviembre del año 2009 en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de aplicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente. El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND), calcio y fósforo. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, arco seno 2 p (Arco seno de dos veces la raíz cuadrada de la proporción). Los resultados encontrados demuestran diferencias significativas (P ≤ 0.05) para las variables Proteína Cruda (PC), Fibra Neutro y Ácido Detergente (FND, FAD), Calcio y Fósforo. La PC varío de 2.22 % a 6.07 % para 0 % y 5 % de Urea respectivamente, mientras la FND disminuyó de 78.47 % a 73.16 % para 0 y 3 % respectivamente. La FAD disminuyo de 52.46 % a 47.72 % para 0 y 3 % de inclusión de Urea. Los minerales evaluados presentaron una tendencia inversa con los tratamientos de Urea, Incrementándose el Ca desde el tratamiento testigo(0.65 %) hasta 1.24 % para 0 y 5 % de Urea. El Fósforo disminuyo de 0.21 % para el testigo a 0.14 % para 1 % de Urea.. Se concluye que el tratamiento de 3 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde en etapa fonológica de inicio de floración del Andropogon gayanus Kunth y que la tecnología de amonificación en verde ejerce un efecto positivo en el mejoramiento de la calidad del forraje.
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Se realizó un estudio en la Finca Santa Rosa Propiedad de la Universidad Nacional Agraria Ubicada en Managua-Nicaragua, con una temperatura promedio de 26.9 ºC y una precipitación anual de 1119.8 mm INETER (2012), el objetivo de este estudio fue determinar la tasa de degradación in situ de la Materia seca (DMS) y Degradación de la Materia orgánica (DMO) del follaje de Marango (Moringa oleifera) a diferentes edades de corte. Los tiempos de incubación evaluados fueron 3, 6, 9, 12, 24, 48, 72, 96 y 120h utilizándose un diseño experimental completamente al azar con arreglo factorial donde el factor A fueron las edades de corte y el factor B los tiempos de incubación. Los parámetros de degradación fueron evaluados por regresión no lineal. La degradabilidad del follaje de Marango se estimó mediante el modelo de Ørskov y McDonald (1979); para conocer el efecto de la edad sobre la tasa de degradabilidad, se realizó análisis de varianza y la prueba honesta de Tukey para conocer las diferencias entre los tiempos de incubación. Los resultados obtenidos mostraron un efecto significativo (P<0.001) de la edad sobre la degradación in situ de la materia seca del follaje de Marango con un máximo de degradación potencial de 92.09%, 83.99, 95.05% a los 45,60 y 75 días de edad y 120 h de incubación. En cuanto a la degradación de la materia orgánica se encontró diferencia altamente significativa de la edad sobre la degradación in situ (P<0.001) con un máximo de degradación potencial de 74.59%, 65.10%, 66.24% a los 45,60 y 75 días de corte respectivamente a 120 horas de incubación
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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con urea como proceso de amonificación y la digestibilidad In vitro de los parámetros de calidad, materia seca (DIVMS), materia orgánica (DIVMO) y fibra detergente neutro (DIVFDN). El pasto utilizado fue el Guinea (Panicum maximum, Jacq), cv Colonial, el cual se encontraba en etapa vegetativa con 75 días de rebrote. El muestreo se realizó durante el mes de octubre del año 2012 en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de aplicación de urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 L de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente; las mismas muestras con los mismos tratamientos se utilizaron para determinar la digestibilidad in vitro de MS, MO, FDN. El diseño utilizado tanto en la determinación de la digestibilidad fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de; materia seca, materia orgánica y fibra detergente neutro (FDN). Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Tukey (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, 2 arco seno p (Dos veces Arco seno de la raíz cuadrada de la proporción). Se encontró diferencias significativas (P ≤ 0.05) para las variables de materia seca, materia orgánica y fibra detergente neutro. La digestibilidad de la materia seca presentó diferencias estadísticas entre los distintos tratamiento y fue mejorada significativamente (38.79 vs 48.74 para 0 y 5% de urea respectivamente). La materia orgánica es mejor que la fibra detergente neutro también fueron mejoradas en su digestibilidad con el tratamiento de 5% de urea en base a forraje verde. Se concluye que el tratamiento de 5 % de urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde y de 75 días de edad del Panicum maximum, Jacq), cv Colonial. Estos resultados son halagadores ya que con el uso de esta tecnología se evidencia la transformación de materiales maduros de baja o nula calidad en alimentos que provean nutrientes (Proteína –Energía y Minerales) al animal como se evidencia en los resultados de digestibilidad in vitro de los diferentes nutrientes evaluados por nuestro trabajo.
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Este estudio se realizó con el objetivo de determinar la degradabilidad in vivo del Teocinte (Zea nicaraguensis Iltis & Benz). El ensayo de degradabilidad fue realizado en la galera experimental de la Facultad de Ciencia Animal adscrita a la Universidad Nacional Agraria. En este ensayo se utilizaron dos vacas de raza Reyna, secas y vacías, con fistulas ruminales. Los tiempos de incubación (0, 0.5, 1, 3, 6, 9, 12, 24, 48, 72, 96 horas) fueron considerados los tratamientos (11) por 4 réplicas por cada tiempo. Las variables evaluadas fueron: degradación de materia seca (DMS) y degradación de materia orgánica (DMO). Para la determinación de las variables, se utilizó el modelo exponencial descrito por Orskov and McDonald (1979). Como resultados finales de la Degradabilidad de la MS se obtuvo una fracción soluble de 2.44% (a), fracción insoluble pero potencialmente degradable del 23.35% (b), una tasa de degradación de la fracción potencialmente degradada estimada del 2.61%* horas (c) y la fracción no degradable [100-(2.44 + 23.35)] del 74.05%. En la Degradabilidad de la MO la fracción soluble fue de 2.43% (a), la fracción insoluble pero potencialmente degradable de 23.35% (b), una tasa de degradación de la fracción potencialmente degradada estimada de 2.61%* horas y la fracción no degradable [100-(2.43 + 23.35)] de 74.22%. El Teocinte en la edad de corte utilizada en este experimento no tiene valores de degradabilidad compatibles con sistemas de producción animal de alta intensidad por lo que se sugiere seguir investigando en su potencialidad.
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Se llevó a cabo un estudio durante el período lluvioso del año 2005, ‘Rancho Agropecológico’ “EBENEZER” Comarca ‘Hoja Chigüe’ Niquinohomo, Masaya, Nicaragua. El objetivo fue determinar la producción de materia seca y composición química de la biomasa a diferentes frecuencias de corte en Avispa (Hibiscus rosa - sinensis) . Se utilizó un diseño de bloques completos al azar (BCA) con tres repeticiones. Las frecuencias de corte fueron; 30, 45 y 60 días de rebrote. Las variables de estudio fueron longitud de rebrotes (cm), rendimiento de materia seca (kg de MS/ha/corte), porcentajes de materia seca, proteína cruda, fibra cruda, calcio y fósforo. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, dos veces por el arco seno de la raíz cuadrada de la proporción, con el fin de ajustar los datos porcentuales a una distribución normal, Los resultados indican diferencias significativ as entre tratamientos para las variables; longitud de rebrote ( 29.90 y 1 3 .57 cm para frecuencias de 60 y 30 días); rendimiento de materia seca (1, 279.2 y 346.0 kg/ha/corte, para las mismas frecuencias). Se encontraron diferencias significativas para la materia seca (2 6.03, 15.15% para 60 y 30 días), proteína cruda (18.62 y, 23.16% para las mismas frecuencias), y fibra cruda (20.16 VS 15.67 % para 60 y 30 días). En cuanto a minerales, se encontró diferencias estadísticas para el fósforo no así, para el caso del calcio. El estudio permitió demostrar diferencias marcadas en la producción y composición química del forraje de Avispa (Hibiscus rosa-sinensis), observándose que, a diferencias de otros forrajes, los parámetros de calidad no presentan una disminución drástica a medida que se aumenta la edad de rebrote, con las frecuencias estudiadas.
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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Guinea (Panicum maximum, Jacq) CV Colonial el cual se encontraba en etapa de plena maduración (75 días). Durante el mes de septiembre del 2011 se realizó un corte de uniformidad para proceder al muestreo durante el mes de noviembre en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua.Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de plicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente.El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron,porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND) y cenizas. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Tukey (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, 2 arco seno p (Dos veces Arco seno de la raíz cuadrada de la proporción).Se encontró diferencias significativas (P≤ 0.05) para las variables Materia seca (MS), Proteína Cruda (PC)y, Cenizas (CEN), no encontrando diferencias estadísticas ( P > 0.05) para las variables Fibra Neutro Detergente (FND) y Fibra Ácido Detergente FAD).El porcentaje de materia seca vario desde 48.04 % hasta 24.30 % para 0 y 5 % de Urea respectivamente. La PC pasó de 3.36 % para el tratamiento sin Urea a 8.37 % cuando se aplicó 5 % de Urea mientras la CEN aumento de 7.85 % a 8.60 % para 0 y 3 % de urea. La FDN y FAD aunque no presentaron diferencias estadísticas para los tratamientos evaluados, fue mejorado (disminución del contenido fibroso) con el tratamiento 5% de Urea. Se concluye que el tratamiento de 5 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde del pasto guinea (Panicum maximum, Jacq) CV Colonial. Con estos resultados se confirma que con el uso de esta tecnología se evidencia la transformación de materiales maduros de baja o nula calidad en alimentos que provean nutrientes al animal durante las épocas críticas
Resumo:
El trabajo se realizó en el laboratorio del Programa Nacional de Postcosecha 1 INTA, de noviembre de 1994 a agosto de 1995. El objetivo fue evaluar la eficacia de los productos comerciales Actellic (pirimiphos-methil) y Fosfamina (fosfuro de aluminio) en el control de poblaciones del gorgojo del maíz, recolectadas en trojas tradicionales para maíz en comunidades de Matagalpa y Nueva Segovia. Para ejecutar el estudio se realizó una encuesta en Muy Muy, Matagalpa; y Jalapa, Nueva Segovia, para conocer aspectos del almacenamiento de maíz de pequeños productores, con estructuras de almacenamiento tradicionales y mejoradas. Se estableció la metodología para la crianza del gorgojo del maíz en laboratorio, utilizando dieta natural. El producto Actellic 2% se evaluó de tres procedencias contra tres poblaciones de gorgojos recolectadas de tres regiones ecológicamente distintas. Los bioensayos se montaron en frascos plásticos, con una libra de maíz fragmentado, infestado con cien gorgojos. El Actellic 2% se aplicó en base a la dosis comercial. El tiempo de lectura para el Actellic 2% fue de 5 horas. Para los bioensayos con Fosfamina, se utilizaron si los metálicos de 18 quintales. Para estos bioensayos se utilizaron las mismas tres poblaciones de gorgojos. La dosis fue una pastilla por cada cinco quintales de capacidad del silo. El tiempo de lectura fue de cuatro horas, tomando lecturas de la mortalidad del gorgojo a la primera y segunda hora, después cada media hora. Los resultado de la encuesta indican que la principal plaga de almacén, es el gorgojo del maíz; la mayoría de los productores encuestados manifestaron utilizar en sus trojas tradicionales productos altamente tóxicos como DDT, Lorsban y las pastillas de Fosfamina, que son de aplicación en recipientes herméticos. En el silo metálico, los productores ponen menos pastillas de las indicadas. Las procedencias del Actellic 2% evaluadas, y que se comercializan en Nicaragua, no controlaron al gorgojo del maíz. El producto Actellic 2% de Guatemala, demostró un 100% de control del gorgojo del maíz a las cinco horas de exposición. El Tiempo Letal Medio, con el Atellic 2%, para las tres poblaciones del gorgojo del maíz, fue de 129 minutos. Con el producto Fosfamina se obtuvo un Tiempo Letal Medio de 152 minutos contra las tres poblaciones del gorgojo. No hubo diferencia en la susceptibilidad. De las tres poblaciones del gorgojo del maíz con respecto al Actellic 2% y Fosfamina.