597 resultados para Protestantes Ritos e cerimônias fúnebres
Resumo:
lbum de familia se ha convertido en una obra clsica por abrir un campo de estudios en varias lenguas. Escrita originalmente en ingls, bajo la asesora de Jacques Derrida, la present este mismo filsofo sealando el valor orar de unas imgenes archivadas juiciosamente por mujeres y luego contadas por ellas mismas. El lbum puede revelar cosas sorprendentes de la organizacin de una familia, pero tambin de zonas oscuras en nuestra propia psique. En sus pginas no solo se encuentran fotos, sino ombligos de recin nacidos, ecografas, huellas de pie y otros residuos con los que se acompaan ritos o exaltamos recuerdos futuros. Y si las nuevas tecnologa afectan el modo como archivamos las memorias privadas, examinar los nuevos lbumes digitales, como se hace en esta edicin, se torna tambin vital para la comprensin de la contemporaneidad social. Nstor Garca Canclini lo destaca as: Faltaba un libro de envergadura que revelara la elocuencia de la visualidad domstica. Agradecemos a Silva que lo haya hecho, reuniendo una metodologa rigurosa y una amable exposicin de observaciones fascinantes de lo cotidiano. El lector queda invitado a seguir una encantadora aventura donde se puede encontrar su propio retrato familiar.
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The city is the privileged place construction of social and political life, and the gathering of social groups. Meeting place, the diversity and possibilities. But the urban universe which cities belong is not a homogeneous whole. There are spaces demarcated and valued ideologically creating antithetical images about places that are now recognized as violent or dangerous. Peripheral urban situations of unprivileged add to theprejudices to the origin of place within the neighborlyallotments Jos Sarney and Novo Horizonte (Japan Slum) / Natal-RN, which are reproduced in narratives of everyday life. Spatial divisions are exploited, mixed and repeated to maintain social distances through rites of separations and dichotomies such as neighborhood/joint housing, allotment/slum and the people of the high place/the people of the down place. Social categories such as buraco(hole) and cabras (goats) are evoked to interpret the world of violence and places regarded as dangerous. The prominence of hypermasculinity and perception of children and adolescents living on the outer elements are brought up to the interpretation of images evoked in interviews with residents and their neighbors
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Os modelos gregos clssicos de associaes so fundamentalmente de dois tipos: o thasos e a hetaira. Enquanto o primeiro est mais diretamente ligado prtica comum de cultos, partilha de ritos e saberes mistricos, a hetaira est mais ligada idia de uma associao de philo, no sentido poltico de aliados e confrades que se encontram em um clube privado. A comunidade pitagrica quase que unanimamente considerada pela tradio uma hetaira, e todavia muitas de suas caractersticas remeteriam mais claramente para o modelo do thasos. Ambas as definies no parecem dar conta das singularidades da koinona, que caracteriza o modo de vida pitagrico. ______________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
Para um "filho da Guerra de frica", que entrou pelas portas do Pao da Rainha com o curso D. Pedro, Infante de Portugal, constitui simultaneamente uma honra e uma responsabilidade acrescida, abordar a temtica da formao dos quadros na Academia entre 1960 e 1974. Constitui uma honra e um privilgio, em virtude do voto de confiana em mim depositado pelo Comando da Academia Militar, julgo que em funo da minha ligao privilegiada casa me dos oficiais do exrcito (sem deixar de o ser para a Fora Area e para a GNR) como professor, como comandante de companhia de alunos, como comandante do 1 batalho de alunos e como autor de algumas obras sobre a Histria da Academia Militar. A responsabilidade acrescida advm do facto de abordar um perodo ainda muito recente da Histria da Academia Militar, cujos actores, com quem trabalhei ao longo dos ltimos 30 anos, so naturalmente os melhores juzes e observadores. Ao longo do trabalho de pesquisa, tive o prazer de "reviver" centenas de camaradas que constituram e constituem uma referncia para a minha gerao, como comandantes, como militares , e como homens que serviram Portugal pelos quatro cantos do mundo, com elevado sacrifcio pessoal, alguns deles com o sacrifcio pessoal, alguns deles com o sacrifcio da prpria vida. Comear esta anlise em 1960 ( h cerca de 49 anos ) levou-me de imediato ao Capito de Artilharia Abel Cabral Couto, j ento professor catedrtico da 45 cadeira, ou ao Tenente Faia Correia, ento instrutor de tctica de artilharia, oficiais da minha arma que muito estimo e respeito e que deste modo me deram mais duas lies: que 50 anos foi efectivamente "ontem", em termos da histria de uma Instituio; que vale a pena servir com devoo, a Academia Militar, o Exrcito e Portugal. Assim, optei por uma metodologia que passa pela anlise da evoluo da formao na Academia Militar no perodo em estudo, conjugada pelas percepes decorrentes de pequenas entrevistas que efectuei a alguns dos "cadetes" dos diferentes cursos da Academia Militar, mas tambm a alguns dos muitos oficiais milicianos que dignificaram Portugal em todos os teatros de operaes (TO). Estas "entrevistas" foram muito importantes para confirmar (ou no) os dados mais cientficos retirados fundamentalmente da "Resenha Histrico-Militar das Campanhas de frica (1961-1974)" e dos "Anurios da Academia Militar" (entre 1959/60 e 1973/74), mas tambm para me abrirem novos caminhos de anlise at ento no equacionados. relativamente formao da Academia Militar 1960-1974, entendi mais adequado analisar as preocupaes de cada um dos comandantes (manifestadas atravs do "Prtico" ou nos diferentes discursos publicados nos Anurios), o progresso da legislao (orientada prioritariamente para a Guerra de frica e para o recrutamento), os planos dos cursos (nas suas trs componentes; cientfica, militar e cultural) e, separadamente, as actividades circum-escolares e cerimnias acadmicas e militares mais relacionadas com a componente cultural, com a formao geral, a disciplina e o "esprito". Sem deixar de abordar de modo muito genrico a formao dos oficiais milicianos neste mesmo perodo, termino com dez consideraes finais mais em jeito de desafios (para um trabalho mais cuidado) do que de contributos para uma Histria da Academia Militar no perodo de 1960 a 1974.
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Contiene: Estudios y memoria. Crnicas y relatos. Celebraciones religiosas y ritos populares
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Fondo Margaritains Restrepo
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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Universidade Federal da Paraba, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Ps-Graduao em Cincias Contbeis, 2016.
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Mthodologie: Modle interprtatif de larchologie phnomnologique.
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El objetivo de esta investigacin diagnstica es evaluar las acciones de la Comunidad Internacional en materia de resocializacin de nios soldados desvinculados del Ejrcito de Resistencia del Seor (ERS) en Uganda durante el periodo de 2002 a 2013. Para ello, se hace un anlisis de las causas de la existencia de nios soldados, donde se tiene en cuenta la evolucin del concepto de la infancia y las particularidades que ste representa en el contexto africano. As mismo, son analizados los alcances y limitaciones del modelo de asistencia humanitaria para la proteccin de la niez enfatizando en los procesos de resocializacin brindados a los nios desvinculados del ERS. Esto con el fin de evidenciar las limitaciones de la actuacin de la Comunidad Internacional, y brindar una serie de recomendaciones para la implementacin de programas de resocializacin enfocados en la infancia.
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ResumenEstudia el rito mortuorio en la sociedad cartaginesa del siglo XVIII. La muerte se ve como una aproximacin certera al cmo se vive, de ah las diferencias sociales entre los ritos de los miembros de la lite y la gente de las llamadas castas.AbstractA study on death rituals in eighteenth century Cartago. Death is seen as a close approximation to the life each person lived. Hence, the author refers to social differences whit respect to the rites for members of the elite and the castas.
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As identidades so construdas no interior das diferenas, decorrentes de mltiplos movimentos em prticas, ritos, expresses. Dentre as materializaes das identidades focamos as festas como manifestaes que rompem com o cotidiano simbolizando-o afetivamente, como referncia identitria de indivduos e comunidades. As festas em Sergipe so expressivamente numerosas. Menor estado do Brasil, com apenas 75 municpios, levantou-se, numa rpida estimativa, mais de 3300 festas sendo aproximadamente, 300 de massa e o restante tradicional, principalmente de padroeiros, do ciclo junino e natalino. Com tamanha diferena indagamos sobre a valorizao das festas pelas polticas pblicas, entendidas como externalidades que podem ser indutoras/reforadoras de identidades. Foi observado que as manifestaes tradicionais enraizadas, embora mais numerosas e irradiadoras de ressignificaes recebem poucos incentivos e apoios e, consequentemente, so menos valorizadas e pouco visveis. As festas de massa, ao contrrio, so realizadas com amplo arranjo socioeconmico e apoios de governos, esgarando, muitas das vezes, as representaes de origem. a dinmica plural da cultura em permanente dilogo com as externalidades, nem sempre consensual entre as teias de poder que consolidam as identidades dos grupos promotores. Nesse movimento pulsa a identidade sergipana, a sergipanidade
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O objetivo deste artigo é apresentar e analisar, com base em uma pesquisa sociolingüística, alguns dados sobre bilingüismo e redes de comunicação, ressaltando a importância da relação língua/religião para a manutenção de uma língua étnica de um grupo minoritário na cidade de Cascavel. Nesse caso, trata-se da comunidade ucraniana de Cascavel, a qual apresenta como marca, a religiosidade, representada pelo rito Bizantino da Igreja Greco-Católica Ucraniana. Objetivou-se analisar os fatoresembrenhantes do bilingüismo situacional e as condições, os motivos que tornam a preservação e a manutenção da língua e da cultura possíveis nesse grupo. O estudo evidenciou que a religião é forte aliada na manutenção e na preservação da língua, bem como no imaginário simbólico dessa etnia, por apresentar ritos que ainda são realizados na língua de origem. Desse modo, é por meio dela que a identidade étnica e cultural se mantém, ao mesmo tempo em que contribui para abrandar o estigma. Nesse sentido, as famílias e a igreja são preponderantes na manutenção da língua e da cultura ucraniana. Ainda é possível afirmar que a identidade, a cultura e a língua constituem a força motriz da comunidade.