Variation talk: Articulating meaning in statistics

Little is known about the way that teachers articulate notions of variation in their own words. The study reported here was conducted with 17 prospective secondary math and science teachers enrolled in a preservice teacher education course which engaged them in statistical inquiry of testing data. This qualitative study examines how these preservice teachers articulated notions of variation as they compared two distributions. Although the teachers made use of tandard statistical language, they also expressed rich views of variation through nonstandard terminology. This paper details the statistical language used by the rospective teachers, categorizing both standard and nonstandard expressions. Their nonstandard language revealed strong relationships between expressions of variation and expressions of distribution. Implications and the benefits of nonstandard language in statistics are outlined.

Meaning selection and the subcortex: Evidence of reduced lexical ambiguity repetition effects following subcortical lesions

Recent research indicates that individuals with nonthalamic subcortical (NS) lesions call experience difficulties processing lexical ambiguities in a variety of contexts. This study examined how prior processing of a lexical ambiguity influences subsequent meaning activation in 10 individuals with NS lesions and 10 matched healthy controls. Subjects made speeded lexical decisions oil related or unrelated targets following homophone primes. Homophones were repealed with different targets biasing the same or different meanings oil the second presentation. The effects of prime-target relatedness, interstimulus interval (200 or 1250 ms), and same vs different meaning repetition were examined Both the patient and control groups showed printing when the same homophone meaning was biased oil repetition. When a different meaning was biased on the second presentation. no priming was evident in the controls, while facilitation remained present for the NS group, consistent with aberrant meaning selection and deactivation processes. These findings are discussed in terms of age and task-related repetition effects and current conceptions of frontal-subcortical involvement in cognition.

AMBIGUIDADE COMO INVENTIVIDADE: UM ESTUDO SOBRE O SINCRETISMO RELIGIOSO NA FRONTEIRA ENTRE A ANTROPOLOGIA E A TEOLOGIA

Essa tese é um estudo sobre o problema do sincretismo religioso, quando pensado no diálogo entre a antropologia e a teologia. Para tanto, a pesquisa faz um exercício hermenêutico de ressignificação do conceito, a partir das diversas teorias sobre o sincretismo e seus usos antropológicos e teológicos, buscando subsídios no pensamento de Michel de Certeau e Paul Tillich para tal ressignificação. Assim, a perspectiva certeauniana de uma reflexão heterológica da cultura e a noção de demônico na teologia e filosofia do sentido de Tillich fundamentam a percepção do sincretismo como uma teoria da mediação entre religião e cultura. Isso significa que o sincretismo opera uma relação dialética com o seu pólo denominado, nessa tese, de diacretismo , tornando a dinâmica cultural e religiosa um espaço inventivo, posto que manifesta aspectos ambíguos de criações de sentido positivas (experiência de aproximação sincrética) e criações de sentido distorcidas (experiência de fragmentação diacrética ), essência da relação com o sagrado, vivida culturalmente. A cultura, entendida como espaço para a vivência do religioso, exprime-se em uma profunda relação entre táticas e estratégias, denotando a ambigüidade anteriormente afirmada, quando reconhece que os atores sociais em interação, mesmo que marcados por lugares próprios estrategicamente estabelecidos, enquanto lugares de poder, não inibem a formação de ações táticas que subervertem inventivamente esses mesmos lugares, dando a devida dinâmica cultural. A tese analisa, também, como estudo de caso, as implicações dessa compreensão de sincretismo para a interpretação da experiência religiosa de grupos de indígenas Guarani e Kaiowá, na Terra Indígena de Dourados /MS, na fronteira entre tradição e tradução operada pelos indígenas, a partir do Projeto da Igreja Indígena Presbiteriana (IIP), ressignificando sua alteridade religiosa na interface com os múltiplos cristianismos presentes nas aldeias, afirmando a possibilidade de um teko retã ( jeito de ser plural, múltiplo ) religioso, a partir das relações sincréticas e diacréticas propostas.