980 resultados para Pelvic lipomatosis
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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OBJETIVO: Avaliar a eficiência do clampe de Ganz na estabilização e redução dos deslocamentos da pelve, quando utilizado no tratamento de urgência, além de aquilatar eventuais dificuldades e facilidades do método. MÉTODOS: O clampe de Ganz foi utilizado no tratamento de urgência em 31 pacientes com graves lesões do anel pélvico (Tile C) associadas a importante instabilidade hemodinâmica. RESULTADO: Entre os pacientes, 27 (87,1%) apresentaram evolução favorável, com estabilização, redução dos deslocamentos e compressão da região posterior do anel, além de estabilização hemodinâmica, e quatro (12,9%) evoluíram para óbito. CONCLUSÃO: O clampe de Ganz mostrou-se eficiente ferramenta no tratamento de urgência das lesões do anel pélvico, por ser de concepção simples, de rápida colocação, não impedir ou dificultar procedimentos no abdome e, principalmente, por permitir a estabilização da pelve, redução dos deslocamentos e compressão na região posterior do anel, local onde ocorrem os maiores sangramentos, reduzindo-os ou eliminando-os.
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O objetivo da presente investigação experimental foi avaliar o perfil mecânico de três tipos de técnicas de sutura entre tendões de dimensões diferentes. Foram utilizados 21 cães sem raça definida (11machos/10 fêmeas), dos quais foram obtidos os tendões flexor comum dos dedos - t.c. (maior dimensão) e tibial cranial - t.cr. (menor dimensão), de ambos os membros pélvicos. Logo após a obtenção das peças foi realizada sutura, segundo cada tipo de técnica, porém sempre com o mesmo número de pontos. Os tendões utilizados para sutura foram sempre do lado direito e o controle do lado esquerdo (t.cr.). Após a sutura, os corpos de prova foram fixados em garras especialmente desenvolvidas e submetidos a ensaio de tração axial à velocidade de 30mm/minuto. Após o ensaio o programa da máquina forneceu os valores da carga máxima ( na ruptura) e deformação absoluta (mm) e relativa (%), além do diagrama carga-deformação. Os resultados foram submetidos a estudo estatístico pela análise de medidas repetidas no nível de 5% de significância. Não foi constatada diferença estatisticamente significativa nos parâmetros mecânicos avaliados nos três grupos de técnicas de suturas. em relação ao controle (tendão de menos diâmetro contra-lateral), observou-se que a sutura apresenta resistência máxima a tração significativamente menor que o controle e maior deformação.
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Aim. Lower-limb traumatic injury associated with ischemia and followed by reperfusion (I/R) is a common severe situation in muscle lesions due to trauma and hypoxia followed by local and systemic injuries induced by oxygen-derived free radical release during reperfusion. The aim of this study was to evaluate the attenuating effects of trimetazidine (TMZ) and N-acetylcysteine (NAC) in such situation.Methods. The muscles at the root of the right hind limb of Wistar rats were cross-sectioned, preserving femoral vessels and nerves and clamping the femoral artery for four hours. The clamp was then released and the femoral artery has been reperfused for 2 hours. Rats were randomly divided in groups of ten as follows: Group 1: sham I/R, treated with saline; Group 2: I/R, treated with saline; Group 3: sham I/R, treated with TMZ (7.5 mg/kg/dose); Group 4: sham I/R, treated with NAC (375 mg/kg/dose); Group 5: I/R treated with TMZ (7.5 mg/kg/dose); Group 6: I/R treated with NAC (375 mg/kg/dose). All rats received two intravenous bolus injections of the drugs, one before ischemia and one before reperfusion. Oxidative stress in plasma (MDA, total, oxidized and reduced glutathione), creatinephosphokinase (CPK), optical and electron microscopy and pelvic extremity circumference and volume were studied.Results. No statistical differences were found between the groups for MDA or total and reduced glutathione. Oxidized glutathione increased significantly in groups 5 and 2. Limb circumference as well as limb volume increased in all groups over time, mainly in groups 5, 2 and 1. CPK increased in all groups, being highest in groups 5, 6 and 2. Histological lesions were present in all but sham groups, being less severe in group 6. Soleus muscle analyses at electron microscopy exhibit some degree of alteration in all groups.Conclusion. This experimental model simulated severe limb trauma associated with ischemia and reperfusion, and, as such, it was aggressive, causing severe injury and local inflammatory reaction. The model did not show antioxidant action from NAC, and possible antioxidant action from TMZ was insufficient to attenuate tissue injuries. [Int Angiol 2009;28:412-7]
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To report a technique to maintain pelvic flow to an internal iliac artery (IIA) with aneurysm in a patient with Marfan syndrome, and previously treated by infrarenal abdominal aortic aneurysm open procedure. Retrograde endovascular hypogastric artery preservation (REHAP) through flexible endograft implantation from external iliac artery (EIA) to internal iliac artery (IIA) was used. REHAP was a reasonable, minimally invasive and elegant alternative (new) to maintain pelvic arterial flow in Marfan syndrome. However, the long-term durability is unknown, and so, it should be used in selected patients.
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Background. Primary non-gestational choriocarcinoma of the female genital tract has been described in the ovaries and is very unusual in other genital sites.Case. Primary non-gestational uterine cervical choriocarcinoma was diagnosed in a patient, 32, single, without previous sexual contact nor antecedent pregnancy, admitted to the hospital with irregular vaginal hemorrhaging. Pelvic examination realized under anesthetic revealed a tumor mass occupying the uterine cervix. Metastases investigation was realized and the patient was accepted as FIGO IV: risk factor of 13. She was submitted to intensive chemotherapy and hysterectomy, showing general recovery, but died from drug-resistant disease 12 months later. Histological, immunohistochemical, and molecular genetics studies confirmed non-gestational choriocarcinoma.Conclusion. Primary non-gestational uterine cervical choriocarcinoma may arise from germ cell tumor or epithelial tissue. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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This study was undertaken to evaluate the association between the expression of CD31 in the tumor and the histopathologic findings in patients with carcinoma of the cervix. This study included prospectively 30 women, aged 46.6 +/- 10.7 years, with stage IB squamous cell carcinoma of the cervix submitted to radical hysterectomy from November 2001 to September 2002. Samples from the tumor were taken and immunohistochemically evaluated by a monoclonal antibody for CD31. Clinicopathologic characteristics such as stage, tumor size, grade of differentiation, lymphatic vascular space invasion (LVSI), parametrial involvement, and status of pelvic lymph nodes were also recorded. The clinical stage (FIGO) was IB1 in 22 patients (73.3%) and IB2 in 8 patients (26.7%). The expression of CD31 was significantly associated with tumor size and the presence of LVSI, but not with grade of differentiation and vaginal or parametrial involvement (P= 0.03, P= 0.032, P= 0.352, P= 0.208, and P= 0.242, respectively). on univariate analysis, the presence of pelvic lymph node metastasis was influenced by LVSI (P= 0.003) and CD31 expression (P= 0.032). However, on multivariate analysis, the presence of LVSI (P= 0.007) was the only independent predictor of pelvic lymph node metastasis. The CD31 expression in tumor is significantly associated with LVSI and tumor size in patients with early-stage squamous cell carcinoma of the cervix.
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OBJETIVO: analisar a influência da via de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico (FM-AP). MÉTODOS: estudo clínico de corte transversal, para avaliar a FM-AP pelo teste da avaliação da força do assoalho pélvico (AFA) e uso do perineômetro em primíparas, entre 20-30 anos de idade, 4-6 meses pós-parto. A contração, medida pelos dois testes, foi classificada em: zero - ausência, um - leve, dois - moderada e três - normal, sustentada por 6 segundos. Avaliaram-se 94 mulheres, entre 20 e 30 anos, divididas em três grupos: pós-parto vaginal (n=32); pós-cesárea (n=32) e nulíparas (n=30). A variável independente foi a via de parto e a dependente, a FM-AP. A comparação entre os graus de contração foi realizada pelo teste de Kruskal-Wallis e o teste de Dunn para comparações múltiplas; a influência da via de parto pelo teste chi2, o risco relativo (RR) para alteração da FM-AP e o coeficiente kappa para avaliar equivalência entre os testes. RESULTADOS: a mediana e 1º e 3º quartil da FM-AP foram menores (p=0,01) pós-parto vaginal (2,0;1-2) e intermediários pós-cesárea (2,0; 2-3) em relação às nulíparas (3,0;2-3), tanto analisadas pelo AFA como pelo perineômetro. Aumentou o RR de exame alterado pós-parto vaginal (RR=2,5; IC 95%: 1,3-5,0; p=0,002); (RR=2,3; IC 95%: 1,2-4,3; p=0,005) e pós-cesárea (RR=1,5; IC 95%: 0,94-2,57; p=0,12); (RR=1,3; IC 95%: 0,85-2,23; p=0,29) pelo PFSE e perineômetro, respectivamente. CONCLUSÕES: o parto vaginal diminuiu a força muscular do AP de primíparas quando comparado com os casos submetidos à cesárea e com as nulíparas.
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OBJETIVOS: avaliar o grau de aderências pélvicas em função do tempo e da utilização de diferentes substâncias empregadas na sua profilaxia. MATERIAL E MÉTODOS: estudo prospectivo com 120 ratas Wistar, albinas, virgens, 3 a 4 meses de idade, pesando aproximadamente 250 gramas, divididas aleatoriamente em 10 grupos de 12 animais cada: controle, sem lesão; lesões e sem tratamento; lesões + solução fisiológica 0,9%; lesões + Ringer-lactato; lesões + dextrano 70 a 32%; lesões + Ringer-lactato/heparina; lesões + Ringer-lactato/dexametasona; lesões + Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina; lesões + Ringer-lactato/albumina e lesões + carboximetilcelulose 1%. Após anestesiados os animais, realizaram-se dois tipos de lesões nos cornos uterinos (escarificação e eletrocauterização), seguidos de tratamento profilático intraperitoneal com as soluções citadas. No 7º, 14º e 28º dia pós-operatório, momentos M1, M2 e M3, respectivamente, avaliaram-se quatro ratas de cada grupo quanto à presença de aderências. Os métodos empregados na quantificação das aderências encontradas basearam-se na classificação de Cohen, com escores variando de 0 a 4+ de acordo com a quantidade, características e localização das aderências. Foram usadas provas paramétricas para análise da variância e Kruskal-Wallis. RESULTADOS: os melhores tratamentos para prevenção de aderência pélvica em ratas foram: Ringer-lactato/dexametasona (predomínio do escore 1+), dextrano 70 a 32% (predomínio do escore 2+) e Ringer-lactato/hidrocortisona/dexametasona/ampicilina (predomínio do escore 2+). O período pós-operatório, representado pelo momento M3, e a técnica cirúrgica, predominantemente com escore 0, influíram na adesiólise e manutenção de aderências pélvicas em ratas. CONCLUSÕES: a prevenção de aderências pélvicas em ratas inicia-se no processo cirúrgico de baixo dano tecidual; o uso de substâncias profiláticas (soluções) tem eficácia variada, sendo que algumas mostraram-se mais eficazes que outras.
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OBJETIVO: investigar a presença e resultados de malformações vasculares uterinas (MAVU) após doença trofoblástica gestacional (DTG). MÉTODOS: estudo retrospectivo com inclusão de casos diagnosticados entre 1987 e 2004; 2764 pacientes após DTG foram acompanhadas anualmente com ultra-sonografia transvaginal e Doppler colorido no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da Santa Casa da Misericórdia (Rio de Janeiro, RJ, Brasil). Sete pacientes tiveram diagnóstico final de MAVU baseado em análise ultra-sonográfica - índice de pulsatilidade (IP), índice de resistência (IR) e velocidade sistólica máxima (VSM) - e achados de imagens de ressonância nuclear magnética (RNM). Dosagens negativas de beta-hCG foram decisivas para estabelecer o diagnóstico diferencial com DTG recidivante. RESULTADOS: a incidência de MAVU após DTG foi 0,2% (7/2764). Achados ultra-sonográficos de MAVU: IP médio de 0,44±0,058 (extremos: 0,38-0,52); IR médio de 0,36±0,072 (extremos: 0,29-0,50); VSM média de 64,6±23,99 cm/s (extremos: 37-96). A imagem de RNM revelou útero aumentado, miométrio heterogêneo, espaços vasculares tortuosos e vasos parametriais com ectasia. A apresentação clínica mais comum foi hemorragia transvaginal, presente em 52,7% (4/7) dos casos. Tratamento farmacológico com 150 mg de acetato de medroxiprogesterona foi empregado para controlar a hemorragia, após a estabilização hemodinâmica. Permanecem as pacientes em seguimento, assintomáticas até hoje. Duas pacientes engravidaram com MAVU, com gestações e partos exitosos. CONCLUSÃO: presente sangramento transvaginal em pacientes com beta-hCG negativo e história de DTG, deve-se considerar a possibilidade de MAVU e solicitar avaliação ultra-sonográfica com dopplervelocimetria. O tratamento conservador é a melhor opção na maioria dos casos de MAVU pós-DTG.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Objetivos: avaliar a correlação entre os aspectos laparoscópicos e os achados histológicos estromais incluindo, a profundidade da lesão endometriótica peritoneal, e na relação com a teoria evolutiva da endometriose. Métodos: foram selecionadas para o estudo 67 pacientes submetidas à laparoscopia por algia pélvica, infertilidade, tumor anexial e outras indicações. A avaliação laparoscópica baseou-se no aspecto visual do implante suspeito de endometriose peritoneal, o qual foi biopsiado. de acordo com o aspecto laparoscópico, as lesões foram agrupadas em: grupo V - lesões vermelhas, grupo N - lesões negras e grupo B - lesões brancas. Os parâmetros histológicos estudados foram: profundidade da lesão, presença de hemossiderina no estroma, vascularização estromal e presença de fibrose no estroma. Resultados: a profundidade da lesão mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos de estudo. As lesões vermelhas mostraram-se superficiais em 100% dos casos. As lesões negras apresentaram-se superficiais em 55,6%, intermediárias em 38,9% e profundas em 5,5%. As lesões brancas mostraram-se superficiais em 28%, intermediárias em 68% e profundas em 4%. A presença de hemossiderina no estroma se mostrou equivalente nos 3 grupos. A presença de vasos no estroma da lesão endometriótica, que foi classificada de I a III de acordo com a quantidade, demonstrou diferenças significantes entre os 3 grupos, sendo que a vascularização exuberante (grau III) esteve presente em 60% das lesões vermelhas e em 10% das lesões brancas. A presença de tecido fibrótico na lesão endometriótica apresentou diferenças estatisticamente significantes nos 3 grupos de estudo, sendo mais freqüente no grupo B (lesões brancas), com 70,6%. Conclusão: as variáveis analisadas nos diferentes grupos de estudo demostraram diferença significantes entre os grupos, reforçando a teoria evolutiva da endometriose peritoneal.
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OBJETIVO: estudar os efeitos de técnicas fisioterápicas sobre os desconfortos músculo-esqueléticos na gestação. MÉTODOS: estudo coorte prospectivo, com 71 gestantes nulíparas, de baixo risco, distribuídas conforme a participação (estudo; n=38) ou não (controle; n=33). O Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade constou de 10 encontros (da 18ª à 38ª semana), com atividades educativas, fisioterápicas e de interação. Compararam-se, por questionário específico, no início e final do programa, a ocorrência (presença ou ausência), as características (local, tipo, intensidade, freqüência e duração) e a evolução dos desconfortos músculo-esqueléticos. As médias aferidas na avaliação inicial foram comparadas pela análise de variância (ANOVA) seguida pelo teste do F. Para o estudo entre as proporções, verificadas no início e no final do programa, utilizou-se o teste do c². A significância estatística foi definida pelo limite de 5% (p<0,05). RESULTADOS: no início do programa, 63,6% das gestantes do grupo controle e 84,2% do Estudo relataram sintomas músculo-esqueléticos (p=0,05), caracterizados por dor na região lombossacra. No grupo controle predominaram a intensidade leve (18,2%) e grave (18,4%), e no grupo estudo, a grave (36,8%) e isolada ou associada (31,6%). No final, o grupo controle tinha sintomas de intensidade grave (60,6%), com freqüência diária (42,4%) e duração maior que três horas (69,7%) (p<0,05). O grupo estudo referia intensidade leve (57,9%) e freqüência quinzenal (50,0%) com duração máxima de uma hora (55,3%) (p<0,05). A evolução dos sintomas foi diferenciada, confirmando-se piora em 63,6% das gestantes do Controle e melhora em 65,8% das participantes do Programa (p<0,05). CONCLUSÕES: as técnicas fisioterápicas do Programa Multidisciplinar de Preparo para o Parto e Maternidade se relacionaram à diminuição da intensidade, freqüência e duração e à melhor evolução dos desconfortos músculo-esqueléticos na gestação.
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The perivascular epithelioid cell has been proposed to be the unifying proliferating cell type in a number of lesions such as angiomyolipoma, lymphangiomyomatosis, clear cell sugar tumor and renal capsuloma. With the exception of rare examples of angiomyolipoma, they are non-metastasizing. We report four examples of a new member of this family of perivascular epithelioid cell neoplasms that occur in abdominopelvic location and show metastatic properties. The patients, all women, were aged 19 to 41 years (mean, 32), and presented with a tumor mass involving the serosa of the ileum, uterus or pelvic cavity. Morphologically, the tumors were composed of sheets of large polygonal cells with glycogen-rich clear or eosinophilic cytoplasm and moderately pleomorphic nuclei, traversed by a delicate vasculature, mimicking clear cell carcinoma. There were areas of coagulative necrosis and occasional mitotic figures. Intracytoplasmic brown pigment was present in two cases. Spindly cells, smooth muscle and fat were absent. Lymphovascular invasion was present in all, lymph node metastasis was documented in two and metastasis to the ovary was present in one case. Two patients developed widespread metastatic disease after 10 and 28 months from diagnosis. One patient showed the clinical signs of tuberous sclerosis. In spite of the epithelial-like appearance, the tumor cells were negative for epithelial markers but were strongly positive with the melanogenesis-related marker HMB45. Another melanogenesis marker (MART-1) was positive in two cases. Other markers including S-100 protein, vimentin, muscle-specific actin, desmin and chromogranin A were negative. Thus, these tumors are not readily classifiable in the existing schema of known entities, and show over-lapping morpho-phenotypic features of clear cell sugar tumor of the lung and epithelioid angiomyolipoma. We consider them as sarcomas composed of a pure population of uncommitted perivascular epithelioid cell, that lack modulation toward smooth muscle or adipose cells.
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OBJECTIVETo evaluate the correlation between ultrasound-estimated bladder weight (UEBW) in patients with different degrees of bladder outlet obstruction (BOO).METHODSWe evaluated 50 consecutive non-neurogenic male patients with lower urinary tract symptoms (LUTS) referred to urodynamic study (UDS). All patients self-answered the International Prostate Score Symptoms (IPSS) questionnaire. After the UDS, the bladder was filled with 150 mL to determine UEBW.Patients with a bladder capacity under 150 mL, a previous history of prostate surgery or pelvic irradiation, an IPSS score <8, a bladder stone or urinary tract infection were excluded.After a pressure-flow study, the Schafer linear passive urethral resistance relation nomogram was plotted to determine the grade of obstruction: Grades I-II/VI were defined as mild obstruction, Grades III-IV/VI as moderate obstruction, and Grades V-VI/VI as severe obstruction.RESULTSThe UEBW was 51.7 +/- 26.9, 54.1 +/- 30.0 and 54.8 +/- 28.2 in patients with mild, moderate and severe BOO, respectively (P = 0.130). The UEBW allowed us to define four groups: (i) UEBW < 35 g; (ii) 35 g <= UEBW < 50 g; (iii) 50 g <= UEBW < 70 g; and (4) UEBW >= 70 g.We did not find any differences in age, prostate weight, IPSS, PVR, cystometric bladder capacity, presence of detrusor overactive and degree of obstruction in the aforementioned groups.CONCLUSIONDespite the fact that some studies have emphasized the value of UEBW as an efficient non-invasive method for evaluating lower urinary tract obstruction, our study suggests that UEBW does not present any individual correlation with LUTS or objective measurements of BOO.