938 resultados para Pantanal basin
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The Curitiba Basin, Parana, lies parallel to the west side of the Serra do Mar range and is part of a continental rift near the Atlantic coast of southeastern Brazil. It bears unconsolidated and poorly consolidated sediments divided in two formations: the lower Guabirotuba Formation and the overlying Tinguis Formation, both developed over Precambrian basement. Field observations, water well drill cores, and interpretations of satellite images lead to the inference that regional tectonic processes were responsible for the origin of the Basin in the continental rift context and for morphotecatonic evolution through block tilting, dissection, and erosion. The structural framework of the sediments and the basement is characterized by NE-SW-trending normal faults (extensional tectonic D-1 event) reactivated by NE-SW-trending strike-slip and reverse oblique faults (younger transtensional tectonic D-2' to transpressional tectonic D-2, event). This tectonic event, which started in the Paleogene and controlled the basin geometry, began as a halfgraben and was later reactivated as a pull-apart basin. D-2 is a neotectonic event that controls the current morphostructures. The Basin is connected to the structural rearrangement of the South American platform, which underwent a generalized extensional or trantensional process and, in late Oligocene, changed to a compressional to transpressional regime. (C) 2003 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.
Resumo:
This investigation was carried out at the Madeira River basin, located in the state of Rondonia, Brazilian Amazon. Fish from Madeira, Jaciparana, and Jamari rivers between 7 and 11 degrees parallels south and between 62 and 65 degrees meridians west in Rondonia state, Brazil, were sampled and chemically analyzed for mercury in order to evaluate if the inputs of this metal into the food-chain is occurring in levels reaching values above those recommended by the World Health Organization. This is because such an element is very dangerous when ingested by humans and its presence was extensively identified some years ago in the area, since it was utilized as an amalgam in processes for recovering alluvial gold.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
A área da Bacia do Marajó apresenta feições geológicas e geomorfológicas devidas principamente à distensão Mesozóica e à neotectônica pós-miocênica. O evento de distensão, com fases do Cretáceo Inferior e Superior, originou quatro sub-bacias que contituem a Bacia do Marajó, com uma espessa seqüência clástica continental mostrando influência marinha. Falhas normais NW e NNW e direcionais NE e ENE controlaram a geometria da bacia. A distensão, relacionada com a abertura do Atlântico Equatorial, propagou-se continente adentro ao longo de zonas de fraqueza crustal dos cinturões orogênicos pré-cambrianos Tumucumaque, Amapá e Araguaia. O evento neotectônico é um regime transcorrente que desenvolveu bacias transtensivas preenchidas por sedimentos marinhos rasos (Formação Pirabas) e seqüências transicionais (Grupo Barreiras) do Terciário Superior, seguidos por depósitos fluviais e seqüências transicionais do Quaternário, derivadas dos rios Amazoans e Tocantins e do estuário do Marajó. A paisagem atual tem morfologia tipicamente estuarina. A morfologia costeira apresenta escarpas em seqüências transicionais do Terciário Superior, enquanto no interior dominam elevações sustentadas por crosta laterítica do Pleistoceno Médio, aparadas por superfície erosiva a 70 m. No leste da Ilha do Marajó são reconhecidas várias gerações de paleocanais com seqüências estuarinas associadas, enquanto no lado oeste predomina uma planície flúvio-marinha.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)