634 resultados para Palestina-Gravat


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Resumen: Descripción: en la parte central, Nuestra Señora del Remedio; a ambos lados, San Juan de Mata y San Felix de Valois

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Resumen: Descripción: en la parte superior debajo del dosel, la Inmaculada Concepción de María. En la base del altar, San Juan de Perugia y San Pedro de Saxo Ferrato

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Resumen: Descripción: en la parte central, Santo Tomás de Villanueva sentado en una silla asistido de algunos capellanes y pobres

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Resumen: Descripción: en la parte superior, en el interior de un círculo de fuego, la representación del Espíritu Santo y los Sagrados Corazones de Jesús y Maria; en la parte inferior, dos religiosos de rodillas orando. Por debajo de estos, cuatro figuras más

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Inscripción: "Propiedad de la Calcografía Nacional"

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Resumen: Descripción: ocho imágenes relacionadas con paisajes bíblicos e iconografía religiosa

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Contiene: Detalles y Cortes de los Templos en TALAVERA la Vieja / Moulinier del. ; N. L. Rousseau sculp. Plano del Monasterio de JUSTE / Moulinier del. ; Kamermann sculp. Plano del Alcazar de la ALAMBRA. Plano del GENERALIFE de GRENADA [sic] / Thierry scup. Plano de los Baños de ALHANGE / Moulinier del. ; Vicq sculp. Plano de la Mezquita de CORDOVA segun su estado actual / Moulinier del. ; [...]. Plano de la Mezquita de CORDOVA en tiempo de los Arabes / Dormier sculp.t

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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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A imagem de Javé em Juízes 5 constitui-se nas primeiras impressões que o Israel antigo teve do seu Deus. Ela desenha a saída de Javé de sua antiga morada no Sinai para adentrar na terra da Palestina, a fim de lutar por seu povo contra a opressão cananéia. O período tribal foi o momento formativo desse antigo conceito de Javé no Antigo Testamento. Grupos israelitas reformularam o conceito de Javé promulgado pela tradição do Sinai, afirmando, assim, que Javé não é mais o Deus estático e teofânico, morador de uma montanha, mas é o Deus de Israel . E a migração da divindade de um monte para um campo de batalha não representa meramente a caminhada dessa divindade, mas representa o caminhar dos vários estágios em que Israel conceituou seu Deus. Decisivo nessas novas articulações teológicas foi o campo de batalha, que foi o moto da celebração à Javé ressalvada em Juízes 5. Javé é celebrado por seu agir histórico! A história é a mediadora entre Javé e seu povo. Ela é a via pela qual se pronuncia sobre Javé. Assim, as novas conjunturas históricas requerem novas formulações sobre Deus. A antiga memória bélica de Javé contida em Juízes 5 perpassa a história da religião de Israel, podendo ser observada também em Habacuque 3,3-6. Esse é um texto do século VII a.C. Assim, detectamos uma memória corrente na história da religião de Israel, que começou nos momentos antecedentes à da formação da monarquia (Juízes 5) e ainda pode ser notada em Habacuque, no século VII a.C. Nesse desenrolar da religião de Israel, a memória bélica sobre Javé esteve sujeita a várias mutações. Mas, essencialmente, manteve sua proposta: tornar os sujeitos da opressão promulgada pelos impérios em agentes de transformação social. O conceito bélico de Javé patrocinou as revoltas contra o despotismo social, sendo, portanto, uma forma de resistência dos grupos desprestigiados da sociedade, em Israel e Judá

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La presente Tesis Doctoral muestra la historia del movimiento de mujeres palestinas y el papel que las mujeres palestinas en general han desempeñado en la lucha por la autodeterminación de la Palestina histórica entre 1929 y 1982. Con este fin, estudia el impacto que la colonización y ocupación de Palestina tienen sobre las mujeres, su papel en los procesos y la lucha por el cambio social y político, así como también, el cómo estas mujeres se han organizado y/o han reaccionado a las mismas en cada momento y lugar de este periodo de la historia de la lucha nacional palestina. Para ello la tesis se ha estructurado cronológicamente en dos partes: una Primera Parte correspondiente al periodo anterior a 1948, donde la mayoría de la actividad de las mujeres se produce dentro de la Palestina histórica; y, una Segunda Parte, correspondiente al periodo posterior a 1948. La Primera Parte titulada “La mujer palestina durante el Mandato británico (1920-1948)” se compone de cuatro capítulos. Un capítulo de contexto y antecedentes al periodo a tratar: Capítulo Primero: “La mujer palestina durante el Imperio otomano (XIX-1920)”. Y tres capítulos donde se trata el origen, desarrollo y estructuración de un movimiento de mujeres palestinas entorno a los acontecimientos políticos que se producen hasta el final del Mandato británico sobre Palestina: Capítulo Segundo: “La gestación de un movimiento de mujeres en Palestina durante el Mandato británico (1920-1936)”...