963 resultados para Neoplasia trofoblástica gestacional


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A hipertensão arterial está entre as causas mais freqüentes de morte materna. Entre os tipos presentes na gravidez destacam-se as manifestações específicas, isto é, a pré-eclâmpsia e a hipertensão gestacional, definidas clinicamente por aumento dos níveis da pressão arterial após a 20ª semana de gestação, associado (pré-eclâmpsia) ou não (hipertensão gestacional) à proteinúria. Na fase inicial a doença é assintomática, porém, quando não tratada ou não se interrompe a gestação, sua evolução natural é desenvolver as formas graves, como a eclâmpsia e a síndrome HELLP. Eclâmpsia é definida pela manifestação de uma ou mais crises convulsivas tônico-clônicas generalizadas e/ou coma, em gestante com hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia, na ausência de doenças neurológicas. Pode ocorrer durante a gestação, durante o trabalho de parto e no puerpério imediato. É comumente precedida pelos sinais e sintomas de eclâmpsia iminente (distúrbios do sistema nervoso central, visuais e gástricos). A associação de hemólise, plaquetopenia e disfunção hepática já era relatada na literatura na década de cinqüenta. em 1982, Weinstein reuniu estas alterações sob o acrônimo de HELLP, significando hemólise (H), aumento de enzimas hepáticas (EL) e plaquetopenia (LP), e denominou-as de síndrome HELLP. A literatura diverge em relação aos valores dos parâmetros que definem a síndrome. Sibai et al. (1986) propuseram sistematização dos padrões laboratoriais e bioquímicos para o diagnóstico da mesma, que foi adotada pelo Ministério da Saúde do Brasil. As manifestações clínicas podem ser imprecisas, sendo comuns queixas como dor epigástrica, mal-estar geral, inapetência, náuseas e vômitos. O diagnóstico precoce é, eminentemente, laboratorial e deve ser pesquisado de maneira sistemática nas mulheres com pré-eclâmpsia grave/eclâmpsia e/ou dor no quadrante superior direito do abdome. Diferenciar a síndrome HELLP de outras ocorrências, com manifestações clínicas e/ou laboratoriais semelhantes, não é tarefa fácil. O diagnóstico diferencial é particularmente difícil para doenças como púrpura trombocitopênica trombótica, síndrome hemolítico-urêmica e fígado gorduroso agudo da gravidez, devido à insuficiente história clínica e à semelhança dos aspectos fisiopatológicos. O conhecimento da fisiopatologia da pré-eclâmpsia, o diagnóstico precoce e a atuação precisa no momento adequado nas situações complicadas pela eclâmpsia e/ou síndrome HELLP permitem melhorar o prognóstico materno e perinatal.

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CONTEXTO E OBJETIVO: A falta de consenso sobre os protocolos de rastreamento e diagnóstico do diabetes gestacional, associada às dificuldades na realização do teste oral simplificado do diabete gestacional (o teste de tolerância a 100 g de glicose, considerado padrão-ouro) justificam a comparação com alternativas. O objetivo deste trabalho é comparar o teste padrão-ouro a dois testes de rastreamento: associação de glicemia de jejum e fatores de risco (GJ + FR) e o teste oral simplificado de tolerância a 50 g de glicose (TTG 50 g), com o teste de tolerância a 100 g de glicose (TTG 100 g). TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo de coorte longitudinal, prospectivo, realizado no Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. MÉTODOS: 341 gestantes foram submetidas aos três testes. Calcularam-se os índices de sensibilidade (S), especificidade (E), valores preditivos (VPP e VPN), razões de probabilidade (RPP e RPN) e resultados falsos (FP e FN), positivos e negativos da associação GJ + FR e do TTG 50 g em relação ao TTG 100 g. Compararam-se as médias das glicemias de uma hora pós-sobrecarga (1hPS) com 50 e 100 g. Na análise estatística, empregou-se o teste t de Student, com limite de significância de 5%. RESULTADOS: A associação GJ + FR encaminhou mais gestantes (53,9%) para a confirmação diagnóstica que o TTG 50 g (14,4%). Os dois testes foram equivalentes nos índices de S (86,4 e 76,9%), VPN (98,7 e 98,9%), RPN (0,3 e 0,27) e FN (15,4 e 23,1%). As médias das glicemias 1hPS foram semelhantes, 106,8 mg/dl para o TTG 50 g e 107,5 mg/dl para o TTG 100 g. CONCLUSÕES: Os resultados da eficiência diagnóstica associados à simplicidade, praticabilidade e custo referendaram a associação GJ + FR como o mais adequado para o rastreamento. A equivalência das glicemias de 1hPS permitiram a proposição de um novo protocolo de rastreamento e diagnóstico do diabete gestacional, com menores custo e desconforto.

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Papilomatose laríngea é neoplasia benigna mais freqüente nas crianças, causada pelo HPV, principalmente subtipos 6 e 11 e caracteriza-se pela presença de lesões proliferativas exofíticas e recidivantes sobre a mucosa das vias aérea, em especial na laringe. Forma de Estudo: Clínico prospectivo. OBJETIVOS: Demonstrar alterações epiteliais morfológicas (pela microscopia de luz e eletrônica) em lesões papilíferas casadas pelo HPV-6. MATERIAL E MÉTODOS: Fragmentos de lesões de papilomatose laríngea, colhidos durante procedimento cirúrgico de quatro crianças (1 masculino, 3 femininas), foram submetidos à tipagem do HPV (por método de PCR), análise pela microscopia de luz e microscopia eletrônica (varredura e transmissão). RESULTADOS: Na tipagem, todos os papilomas eram do subtipo 6. A microscopia de varredura identificou projeções epiteliais de vários tamanhos, com células superficiais em descamação. A microscopia de luz demonstrou lesões exofíticas, revestidas por epitélio hiperplásico com coilócitos e binucleações, característicos do HPV. A membrana basal e o córion adjacente estavam íntegros. À microscopia eletrônica de transmissão identificou-se vacuolização perinuclear e alargamento das junções intercelulares. CONCLUSÕES: As alterações morfológicas apresentadas pelo HPV-6 demonstram o caráter não-invasivo da lesão, sendo necessário estudos morfológicos adicionais relacionando os outros tipos de HPV, considerados mais agressivos, com os achados ultra-estruturais.

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Portador de carcinoma espinocelular da conjuntiva teve a lesão removida, com recorrência em outra localização. O paciente recebeu ciclos de 5-Fluoruracila como tratamento adjuvante à remoção cirúrgica, apresentando evolução desfavorável que chegou à exenteração orbitária. São feitos comentários quanto ao uso de antimitóticos no tratamento destas lesões.

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FUNDAMENTOS: O carcinoma basocelular (CBC) palpebral é o tumor maligno mais freqüente das pálpebras, sendo possível observar casos em que existe recidiva após a exérese tumoral. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi procurar reconhecer fatores relacionados com a recidiva do CBC palpebral. MÉTODOS: No período de 1998 a 2001 foram detectados, na Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp, 23 pacientes que apresentaram recidiva clínica de CBC palpebral. Foi realizada análise retrospectiva dos pacientes, analisando-se idade, sexo, história de exposição solar, localização do tumor na pálpebra, diagnóstico clínico, diagnóstico histológico, acometimento de bordas cirúrgicas e tempo de seguimento. RESULTADOS: em meio aos 23 pacientes analisados, não houve predominância de sexo, e a média de idade foi de 72,9 anos. Dos tumores localizados exclusivamente na pálpebra inferior, sobretudo no canto interno (74,0%), 34,7% eram do tipo sólido ulcerado, e a maioria (66,6%) apresentava margens cirúrgicas livres, quando da ressecção tumoral. CONCLUSÃO: A maioria das recidivas de CBC palpebral foi de tumores do tipo sólido e localizados no canto interno. Margens cirúrgicas livres não representam garantia de que a lesão não vá recidivar ou surgir de novo.

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The different potential of initiated and non-initiated urinary bladder mucosa (UBM) to develop neoplasia was quantitatively evaluated in the male Wistar rat. Initiation of carcinogenesis was accomplished with N-butyl-N- (4-hydroxybutyl) -nitrosamine (BBN). Stimuli for cell proliferation and apoptosis were obtained by exposure followed by withdrawal of 3% Uracil in the diet. The proliferation index (PI) was estimated in UBM immunostained for the proliferating nuclear cell antigen (PCNA). The apoptotic index (AI) and the density of papillary/nodular hyperplasia (PNH) were estimated in hematoxilin-eosin stained sections. PNH was the main proliferative response to the mechanical irritation by uracil, irrespective of previous initiation with BBN. Uracil exposure induced higher PI and PNH density in the initiated rats. After uracil withdrawal, there was a significant increase of the AI in both uracil-treated groups, which correlated well to the respective PNH density. However, at the end of the experiment, PNH incidence and density were significantly higher in the BBN-initiated mucosa, which also presented 18% incidence of papillomas and 27% of carcinomas. Therefore, under prolonged uracil calculi trauma, the UBM of BBN-initiated Wistar rats gives rise to epithelial proliferative lesions that progress to neoplasia through acquired resistance to apoptosis. (C) 1999 Wiley-Liss, Inc.

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The Brazilian Agency for the Environment (IBAMA) recently adopted an alternative medium-term multiple-organ assay system with the Wistar rat strain for detection of the carcinogenic potential of pesticides. Originally, this initiation-promotion protocol was established in Japan with the isogenic Fischer 344 male rat. Among the initiating agents used in that assay, N-methyl-N-nitrosourea (MNU) rapidly induces malignant lymphoma and leukemia and early mortality of rats from different strains. This study was developed to evaluate whether the outbred Wistar rats are also similarly susceptible to MNU. Particularly, it aimed to evaluate the dose-response relationship and to register the MNUinduced pre-neoplasia and neoplasia that may develop in the lympho-hematopoietic system (LHS) of the Wistar rat within a medium-term period. Four groups of male Wistar rats were treated during 2 weeks with vehicle or with MNU (80, 160 or 240 mg/kg body weight, i.p.). After sacrifice at the 12th and 20th weeks, the thymus, spleen, bone marrow, cervical and mesenteric lymph nodes and liver were collected for analysis. At the 20th week, LHS malignant tumors and benign vascular tumors occurred only in the high- and intermediate-dose MNU-treated animals. Four animals treated with 240 mg/kg developed diffuse thymic lymphomas; two others, treated respectively with 240 mg/kg and 160 mg/kg, developed spleen hemangiomas. The present observations indicate that the Wistar strain is as susceptible as other strains to the early development of MNU-induced LHS (pre)neoplasia. Therefore, this strain seems suitable to be used as test system in bioassay protocols that adopt MNU as an initiating agent for carcinogenesis.

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A variety of chemicals can adversely affect the immune system and influence tumor development. The modifying potential of chemical carcinogens on the lymphoid organs and cytokine production of rats submitted to a medium-term initiation-promotion bioassay for carcinogenesis was investigated. Male Wistar rats were sequentially initiated with N-nitrosodiethylamine (DEN), N-methyl-N-nitrosourea (MNU), N-butyl-N-(4hydroxybutyl)nitrosamine (BBN), dihydroxy-di-n-propylnitrosamine (DHPN), and 1,2-dimethylhydrazine (DMH) during 4 weeks. Two initiated groups received phenobarbital (PB) or 2-acetyl amino fluorene (2-AAF) for 25 weeks and two noninitiated groups received only PB or 2-AAF. A nontreated group was used as control. Lymphohematopoietic organs, liver, kidneys, lung, intestines, and Zymbal's gland were removed for histological analysis. Interleukin (IL)-2, IL-12, interferon gamma (IFN-gamma), tumor necrosis factor alpha (TNF-alpha), IL-10, and transforming growth factor betal (TGF-beta1) levels were determined by ELISA in spleen cell culture supernatants. At the fourth week, exposure to the initiating carcinogens resulted in cell depletion of the thymus, spleen and bone marrow, and impairment of IL-2, IL-12, and IFN-gamma production. However, at the 30th week, no important alterations were observed both in lymphoid organs and cytokine production in the different groups. The results indicate that the initiating carcinogens used in the present protocol exert toxic effects on the lymphoid organs and affect the production of cytokines at the initiation step of carcinogenesis. This early and reversible depression of the immune surveillance may contribute to the survival of initiated cells facilitating the development of future neoplasia. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The present study aimed to estimate the number of CD8(+) T and natural killer (NK) infiltrating cells and the expression of interleukin-10 (IL-10) and transforming growth factor beta 1 (TGF-beta1) in chemically induced neoplasms in an initiation-promotion bioassay for carcinogenesis. Male Wistar rats were treated with N-nitrosodiethylamine, N-methyl-N-nitrosourea, N-butyl-N-(4-hydroxybutyl) nitrosamine, dihydroxy-di-N-propylnitrosamine, and 1,2-dimethylhydrazine for 4 weeks. Two groups were subsequently exposed through diet to phenobarbital (0.05%) or 2-acetylaminofluorene (0.01%) for 25 weeks. An untreated group was used as a control. Immune cells and cytokines were immunohistochemically evaluated in neoplasms and in surrounding normal tissues at the liver, kidneys, lung, and small and large intestines. When compared to the respective normal tissues, an increased number of NK cells was verified infiltrating the colon, lung, and kidney neoplasms, while the number of CD8+ T cells decreased in the intestine and lung neoplasms. Expression of IL-10 was found mainly in kidney tumors. TGF-beta1 was expressed mainly in the liver and kidneys tumors. The results indicate that the differential occurrence of immune cells between neoplastic and normal tissues could be dependent upon tumor microenvironment.

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The modifying potential of ginger on the development of preneoplasia and tumors in the male Wistar rat urinary bladder was investigated in a 36-week-long initiation-promotion assay for chemical carcinogenesis. Groups G1 to G3 were given 0.05% N-butyl-N-(4-hydroxybutyl)-nitrosamine (BBN) in drinking water for 5 weeks and a 3% uracil meal for the subsequent 3 weeks. Groups G4 and G5 were treated with 3% uracil only for the same period. After these steps, groups G2, and G3 and G4 were fed for 26 weeks a ginger extract mixed at 0.5 and 1.0% in a basal diet, respectively. Thirty six weeks after the beginning of the experiment all rats were killed. The multiplicity of urothelial lesions (hyperplasia and neoplasia) was significantly lower (P = 0.013) in group G3 than in groups G1 and G2. The results suggest that 1.0% ginger meal exerts a protective effect on the post-initiation stage of rat chemically-induced urothelial carcinogenesis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A radiação do crânio para tratamento das neoplasias do sistema nervoso central na infância pode evoluir com sequelas neuroendócrinas, sendo a deficiência de hormônio do crescimento (GH) com retardo do crescimento linear, uma das mais frequentes. Relatamos o caso de menino de 10 anos com cefaléia occipital associada a vertigem, náuseas e vômitos. A tomografia do crânio demonstrou processo expansivo no hemisfério cerebelar esquerdo, que foi retirado cirurgicamente. O exame histopatológico revelou meduloblastoma e o paciente foi submetido a radioterapia crânio-espinhal. Evoluiu sem recidiva da neoplasia e sem déficits neurológicos durante 4 anos. Apresentou retardo do crescimento estatural, sendo confirmada a hipótese de deficiência de GH. Atualmente, encontra-se em uso de GH 0,1 U/kg/dia, tendo apresentado incremento de 4cm na estatura em 6 meses. O presente caso destaca a importância do acompanhamento criterioso de pacientes submetidos à radiação do crânio para tratamento oncológico na infância, visto que podem evoluir com deficiências neuroendócrinas e serem beneficiados com reposição hormonal.

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INTRODUÇÃO: Recém-nascidos (RN) prematuros apresentam elevada morbidade respiratória e necessidade de ventilação mecânica, assim, a fisioterapia respiratória é parte integrante da assistência neonatal. Objetivo: Comparar os efeitos da fisioterapia respiratória convencional (FRC) versus aumento do fluxo expiratório (AFE), na saturação de O2 (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e na freqüência respiratória (FR) em prematuros no período pós-extubação. Método: Ensaio clínico randomizado realizado na UTI Neonatal do Hospital das Clínicas de BotucatuUNESP, comparando duas técnicas fisioterapêuticas, aplicadas em recém-nascidos prematuros, nas primeiras 48 horas pós-extubação. Para a análise estatística foram utilizados o teste t Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado e o teste exato de Fisher, com nível de significância em 5%. Resultados: Os dois grupos de estudo: Grupo FRC (n= 20) e grupo AFE (n= 20), não diferiram quanto à idade gestacional (média de 28 semanas) e peso de nascimento (média de 1100 gramas). em ambos os grupos a síndrome do desconforto respiratório (SDR) foi o principal diagnóstico. A mediana da idade no início da fisioterapia foi de sete dias no grupo AFE e 11 dias na FRC. Ambas as técnicas produziram aumento significativo da SpO2 aos 10 e 30 minutos, sem alterações na FR. A FC aumentou significativamente após a FRC e não se alterou após o AFE. Conclusão: Os resultados sugerem que o AFE é menos estressante que a FRC e pode ser aplicado em prematuros no período pós-extubação. Nestes recém-nascidos o AFE parece ser seguro e benéfico a curto prazo.