694 resultados para Nascent Ventures
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Successful, long-term implementation of Integrated Pest Management (IPM) requires the integration of key technical and management activities and the participation of a wide range of stakeholders including farmers, researchers, extension officers, crop consultants, government agencies, and industry. A key issue that needs urgent attention is how to achieve the high quality interaction between these different groups which is necessary for sustained IPM. Problem specification and planning workshops (PSPWs) provide one means of facilitating an integrated strategy for tackling complex pest management issues. Since 1992, the Cooperative Research Centre for Tropical Pest Management has facilitated over 20 PSPWs, focusing on different farming systems in Australia. This paper describes the philosophy, the process involved, and the impact that these PSPWs have had. It examines three specific cases to describe the relationship between plans and results and ways of improving impact. The results reinforce the major role that social scientists can play in providing mechanisms for collaborating with technical researchers and other partners to facilitate effective, participatory ventures in IPM.
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A busca por maior competitividade frente ao mercado cada vez mais concorrido, a perseguição pela maximização dos lucros nas organizações, e as maneiras para tornar as organizações mais eficientes são assuntos largamente debatidos em discussões nos ambientes empresariais e acadêmicos, áreas em que a administração é requerida para analisar o universo de possibilidades em busca dos objetivos acima. Principalmente sobre as pequenas e médias empresas (PME), os impactos dos custos decorrentes de falta de infraestruturas adequadas em transportes, movimentação de materiais e em logística em geral, tornam estas organizações menos competitivas. Uma das alternativas que deve ser apresentada é um agrupamento destas organizações em um mesmo espaço físico, os denominados clusters, a fim de compartilharem alguns destes custos, além de experiências para atingirem alguns ganhos também em escala. Na logística, existe a possibilidade de compartilhamento de diversos serviços, onde deverá ser identificada boa parte do potencial de ganho com este modelo, que é aplicado para diversos segmentos inclusive ao redor do mundo. Em especial no Brasil onde a carga tributária é elevada e muito complexa, quando se opta pelo modelo de cluster, haverá ganhos em escala inclusive na tributação fiscal das movimentações de mercadorias. Através do levantamento bibliográfico e a comparação de dados de diversos artigos e de instituições públicas e privadas, objetiva-se apresentar as vantagens das operações no modelo cluster, a possibilidade dos ganhos pelo cooperativismo existente nestes empreendimentos entre outras formas de benefícios possíveis na logística compartilhada pelas empresas do cluster, além de possíveis desvantagens e limitações. .
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A gestão de pessoas é um elemento estratégico nas organizações. Dentre as estratégias que podem ser adotadas pela gestão de pessoas, o monitoramento do clima organizacional vem sendo foco nas organizações. No mundo competitivo, as incubadoras de empresas surgem, com o objetivo de proporcionar aos novos empreendimentos, meios para que tenham condições de expandir, auxiliando no desenvolvimento econômico local e regional. O presente estudo objetivou analisar o clima organizacional de três empresas do projeto incubadora de uma cidade do interior do estado de São Paulo e, verificar os impactos que o clima presente está causando nestes empreendimentos. O critério utilizado para a seleção das empresas foi o de graduação, isto é, foram escolhidas empresas com mais tempo de incubadora e que estarão prontas para deixar o projeto no final do ano de 2014. Este estudo valeu-se de métodos qualitativos e quantitativos para poder efetuar o processo metodológico e construir a análise final da pesquisa. Como método quantitativo foi utilizada uma Escala de Clima Organizacional construída e validada por Martins et al. (2004) e como método qualitativo foi realizada uma entrevista com funcionários e gestores das empresas estudadas, com o objetivo de coletar informações para auxiliar no estudo, proporcionar melhor compreensão do ambiente de trabalho e verificar quais os principais impactos causados pelo clima presente. Percebeu-se que, as empresas estudadas, apresentam sérios problemas em seu ambiente de trabalho e, por sua vez, este clima organizacional vem impactando em outras variáveis como, nível de estresse, rotatividade de profissionais, desempenho profissional e na lucratividade destas organizações.
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Este estudo apresenta uma análise sobre o ensino do empreendedorismo na formação do discente no curso de Bacharelado em Administração. A pesquisa foi realizada em três instituições privadas de ensino superior, localizadas no estado de São Paulo, com aplicação de questionário para alunos de primeiro e último períodos do curso, com levantamento quantitativo de dados. Também utilizou informações fornecidas pelos coordenadores do curso, por meio de pesquisa qualitativa. Em relação à pesquisa bibliográfica foram mencionados estudos sobre o desenvolvimento do ensino do empreendedorismo, os diversos conceitos apresentados pelos estudiosos do assunto, o histórico da universidade brasileira e os caminhos percorridos pelo ensino do empreendedorismo. O referencial teórico foi finalizado com uma abordagem sobre a cultura organizacional, que englobou as diferenças entre culturas organizacionais tradicionais e empreendedoras. O estudo foi desenvolvido enfatizando-se a importância do estímulo na criação de empreendimentos próprios e no desenvolvimento e prática de atitudes empreendedoras, como modelo de projeção profissional e encarreiramento nas organizações. Quanto aos resultados, essa dissertação apresentou as variáveis que apontam a relação entre o ensino do empreendedorismo e as características empreendedoras do discente do curso de Administração, como fatores determinantes para o desenvolvimento empreendedor.
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A pesquisa trata do estudo da implantação de uma incubadora de empresas no município de Santana de Parnaíba em 2005. Duas perguntas estruturaram a investigação: Quais fatores ou indicadores econômicos e sociais, conforme previsto no Programa Nacional de Apoio à Implantação de Incubadoras de Empresas, se evidenciaram como viabilizadores, ou não, para a escolha do tipo de incubadora implantada no município? A incubadora de Santana de Parnaíba configurou-se ou não como espaço articulado de desenvolvimento econômico e social? Essas questões norteadoras determinaram o objetivo geral do estudo e os objetivos específicos, quais foram: investigar se houve ou não a aplicação do Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica/SEBRAE; levantar o perfil socioeconômico do empreendedor local e, identificar o perfil das empresas graduadas quanto à geração de postos de trabalho. Para atender aos objetivos optou-se pela realização de pesquisa qualitativa de caráter exploratório e descritivo. A estratégia da observação participante foi seguida a partir da consulta aos diários de campo e às fontes primárias e secundárias, com a leitura e consulta de documentos e registros da implantação nos arquivos da FIESP. Como parte da estratégia de coleta de dados foi aplicado, junto ao universo da pesquisa, empreendedores e coordenador executivo do Programa de Incubadoras da FIESP, roteiro semiestruturado de questões. As informações foram analisadas mediante a técnica de análise de conteúdo, seguindo a metodologia do Estudo de Caso. Serviu de motivo condutor a constatação de que a notável evolução de tecnologias propiciada pelo sistema capitalista, o avanço dos processos produtivos e o aumento da produtividade nas grandes corporações ocorreram e continuam ocorrendo em ritmo sensivelmente superior à dinâmica de capacitação e qualificação da mão de obra em países em desenvolvimento, o que faz crescer o desemprego e a informalidade. A recente crise americana, em 2008, configura a oportunidade para melhor compreensão do conceito de incubadoras de empresas e demais empreendimentos solidários. Os resultados da pesquisa indicam que todos os empreendedores receberam informações de marketing e finanças. O apoio de consultorias especializadas, a participação em feiras e o desenvolvimento do plano de negó cios ao longo da incubação contemplaram as expectativas dos empreendimentos de tecnologia difundida. A pesquisa indica que, nos empreendimentos de base tecnológica, a incubadora não concretizou apoio efetivo às demandas por novos processos e novos produtos. Disso decorreu o atendimento deficitário às metas de geração de emprego na localidade pelas três empresas de base tecnológica instaladas na incubadora. Os resultados indicam que, apesar da significativa quantidade de documentos de conteúdo normativo que tratam da prevenção de insucessos de políticas públicas de apoio à implantação de incubadoras e ao empreendedorismo, não foi possível constatar indícios de articulação entre desenvolvimento econômico e desenvolvimento social nem de Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica precedendo a implantação da incubadora no município estudado.(AU)
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As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital
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Purpose – This paper sets out to explore the proposition that building competences is more effective than privatisation and restructuring to improve performance in the Chinese chemical industry. Design/methodology/approach – Case study research has been undertaken in the Chinese chemical industry. The two case companies provide representative data on the factors under investigation. The case investigations that are described were complemented by a survey, the results of which have been reported elsewhere. Findings – Results obtained from the research show that privatisation of Chinese state-owned enterprises is not always an effective strategy to improve performance. In the case study companies, the development of core competences was more effective in enhancing performance. Research limitations/implications – The research results are limited by the scope of the study, which was carried out in the Chinese chemical industry. They are also based on in-depth case investigations in only two companies, but are supported by a large-scale survey reported elsewhere. The results have implications for academic researchers interested in China's privatisation programme. Practical implications – The research has practical implications for companies outside China that are considering collaborative operations with Chinese companies or investing in joint ventures. It also has implications for suppliers or customers of Chinese companies. Originality/value – The paper is based on original case study investigations carried out in Chinese enterprises and is supported by a survey of representative companies in China's chemical sector. Value is derived from understanding the basis of improved performance in the companies studied.
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Due to environmental changes and business trends such as globalisation, outsourcing and virtualisation, more and more companies get involved in business activities that are outside their direct control. This typically occurs by entering into collaborative relationships and joint ventures with specialised companies in order to fulfil the demands of customers quickly (DiMaggio, 2001). Organisational structures that results from such collaborative relationships and joint ventures are referred to in this paper as enterprises and the management of them known as enterprise management. The authors use the definition of the European Commission (2003) that defines an enterprise as “… an entity, regardless of its legal form … including partnerships or associations regularly engaged in economic activities.” Therefore in its most simple form an enterprise could be a single integrated company. However, findings from this research show that enterprises can also be made up of parts of different companies and the structure of the enterprise is contingent upon a variety of different factors. The success of the enterprise as a collaborative venture depends on the ability of companies to intermediate their internal core competencies into other participating companies’ value streams and simultaneously outsource their own peripheral activities to companies that can perform them quicker, cheaper, and more effectively (Lal et al., 1995). In other words, the peripheral activities of one member-company must be complemented by a core competence of another member-company within an overall enterprise.
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Business networks have been described as cooperative arrangements between independent business organisations that vary from contractual joint ventures to informal exchanges of information. This collaboration has become recognised as an innovative and efficient tool for organising interdependent activities, with benefits accruing to both firms and the local economy. For a number of years, resources have been devoted to supporting Irish networking policies. One recent example of such support is the Irish government's target of €20 million per annum for five years to support the creation of enterprise-led networks. It is imperative that a clear rationale for such interventions is established, as the opportunity cost of public funds is high. This article, therefore, develops an evaluation framework for such networking interventions. This framework will facilitate effective programme planning, implementation and evaluation. It will potentially show how a chain of cause-and-effect at both micro and macro-levels for networking interventions can be established.
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This paper contends that a range of questions arising from the geographical and organizational dynamics of international retail joint ventures have been bypassed by studies in the international retail field. It argues that, despite its importance as a corporate growth strategy, comparatively less is known about the way in which retailers have employed joint ventures in international markets. Based on a review of the literature and illustrated with examples of international retail joint venturing activity, this paper reveals several gaps in our understanding of the internationalization process of retail firms. Suggestions for further research are made throughout the paper on the basis of gaps in the retailer internationalization literature.
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Cell migration requires the initial formation of cell protrusions, lamellipodia and/or filopodia, the attachment of the leading lamella to extracellular cues and the formation and efficient recycling of focal contacts at the leading edge. The small calcium binding EF-hand protein S100A4 has been shown to promote cell motility but the direct molecular mechanisms responsible remain to be elucidated. In this work, we provide new evidences indicating that elevated levels of S100A4 affect the stability of filopodia and prevent the maturation of focal complexes. Increasing the levels of S100A4 in a rat mammary benign tumor derived cell line results in acquired cellular migration on the wound healing scratch assay. At the cellular levels, we found that high levels of S100A4 induce the formation of many nascent filopodia, but that only a very small and limited number of those can stably adhere and mature, as opposed to control cells, which generate fewer protrusions but are able to maintain these into more mature projections. This observation was paralleled by the fact that S100A4 overexpressing cells were unable to establish stable focal adhesions. Using different truncated forms of the S100A4 proteins that are unable to bind to myosin IIA, our data suggests that this newly identified functions of S100A4 is myosin-dependent, providing new understanding on the regulatory functions of S100A4 on cellular migration.
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How many entrepreneurs start-up their business ventures conducting some or all of their trade in the informal economy? The aim of this paper is to answer this key question that has been seldom addressed using data from 600 face-to-face structured interviews conducted in Ukraine in late 2005 and early 2006. Analyzing the 331 entrepreneurs identified (i.e., individuals starting-up an enterprise in the past three years), just 10 percent operate on a wholly legitimate basis, while 39 percent have a license to trade and/or have registered their business but conduct a portion of their trade in the informal economy, and 51 percent operate unregistered enterprises and conduct all of their trade on an off-the-books basis. Given that some 90 percent of all business start-ups operate partially or wholly in the informal economy, and that 40 percent of all respondents depend on the informal economy as either their principal or secondary contributor to their livelihoods, the paper concludes by considering the wider implications of these findings both for further research and public policy.