998 resultados para Moçambique Aspectos sociais
Resumo:
O presente trabalho visa interpretar as representaes religiosas do fiel carismtico pertencente ao grupo de orao da Renovao Carismtica Catlica de Maring, Paran, quando o mesmo se encontra diante de um processo de enfermidade. Tendo por base a concepo antropolgica da sade e a concepo antropolgica interpretativa, o texto abre uma discusso entre essas reas do conhecimento para interpretar a busca da religio, como sistema de significado e motivao para a recuperao de enfermidades na vida do fiel carismtico. O processo sade/doena, pela viso antropolgica, visto enquanto fenmeno social, preocupando-se com as pessoas, em diferentes culturas e grupos sociais, uma vez que sade e doena no esto presentes, de forma igual, nas culturas. Compreendendo que a sade algo que ultrapassa os conceitos de ser considerada apenas quando um corpo no tem doena, a antropologia prope um modelo de estudo que inter-relacione cultura/sociedade/natureza, que nos permita refletir, e no reproduzir, o modelo positivista da medicina que fragmenta o corpo, lanando a responsabilidade da doena sobre o enfermo, no considerando sua histria, suas crenas, valores e o contexto social em que vive. O estudo revelou, pelas narrativas dos fiis entrevistados: a busca do grupo de orao da RCC, como lugar de valorizao, cuidado humano, e espao de aproximao com o sagrado; a religio, como algo que lhe confere significado por meio de smbolos religiosos que atuam de forma teraputica para a recuperao de sua enfermidade; e, por fim, a religio como recurso e sistema de motivao e nimo no processo de enfrentamento do mal-estar do corpo e da mente, ou seja, a doena propriamente dita.(AU)
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O presente trabalho visa interpretar as representaes religiosas do fiel carismtico pertencente ao grupo de orao da Renovao Carismtica Catlica de Maring, Paran, quando o mesmo se encontra diante de um processo de enfermidade. Tendo por base a concepo antropolgica da sade e a concepo antropolgica interpretativa, o texto abre uma discusso entre essas reas do conhecimento para interpretar a busca da religio, como sistema de significado e motivao para a recuperao de enfermidades na vida do fiel carismtico. O processo sade/doena, pela viso antropolgica, visto enquanto fenmeno social, preocupando-se com as pessoas, em diferentes culturas e grupos sociais, uma vez que sade e doena no esto presentes, de forma igual, nas culturas. Compreendendo que a sade algo que ultrapassa os conceitos de ser considerada apenas quando um corpo no tem doena, a antropologia prope um modelo de estudo que inter-relacione cultura/sociedade/natureza, que nos permita refletir, e no reproduzir, o modelo positivista da medicina que fragmenta o corpo, lanando a responsabilidade da doena sobre o enfermo, no considerando sua histria, suas crenas, valores e o contexto social em que vive. O estudo revelou, pelas narrativas dos fiis entrevistados: a busca do grupo de orao da RCC, como lugar de valorizao, cuidado humano, e espao de aproximao com o sagrado; a religio, como algo que lhe confere significado por meio de smbolos religiosos que atuam de forma teraputica para a recuperao de sua enfermidade; e, por fim, a religio como recurso e sistema de motivao e nimo no processo de enfrentamento do mal-estar do corpo e da mente, ou seja, a doena propriamente dita.(AU)
Resumo:
Esse trabalho faz parte dos estudos das Cincias Sociais que procuram analisar as relaes existentes entre o campo religioso afro-catlico e o campo poltico brasileiro na recomposio das identidades tnicas. um estudo de um caso . Investiga o Instituto do Negro Padre Batista (INPB). Este uma Organizao No Governamental (ONG) negra de So Paulo que faz parte do movimento eclesial afro-catlico da dcada de 1980, foi fundado pelo falecido Padre Batista em 1987 para atender s demandas dos afro-descendentes...(AU)
Resumo:
Esse trabalho faz parte dos estudos das Cincias Sociais que procuram analisar as relaes existentes entre o campo religioso afro-catlico e o campo poltico brasileiro na recomposio das identidades tnicas. um estudo de um caso . Investiga o Instituto do Negro Padre Batista (INPB). Este uma Organizao No Governamental (ONG) negra de So Paulo que faz parte do movimento eclesial afro-catlico da dcada de 1980, foi fundado pelo falecido Padre Batista em 1987 para atender s demandas dos afro-descendentes...(AU)
Resumo:
Neste estudo, busco desvelar a relao entre formao continuada de professores e a prtica de leitura, considerando a instituio do ato de ler e suas implicaes e relacionando conceitos, fatos, causas e efeitos. Apresento uma retrospectiva da iniciao s letras no mundo, pontuando conceitos e as diferentes metodologias utilizadas para o desenvolvimento da indissocivel dupla leitura e escrita, considerando os aspectos sociais e as exigncias de cada poca. Tomo como base os escritos de Alberto Manguel, Uma histria da leitura, e a obra Formao do Brasil Colonial, de Arno Wheling & Maria Jos C.M. Wheling, que direcionam a sntese da implementao da aquisio de leitura e escrita no Brasil e conduzem o discurso para um breve histrico da formao continuada na rede estadual de So Paulo. A instituio da formao continuada e a concepo do conceito de formao continuada, segundo a literatura especfica, permitem a percepo de algumas mudanas nas representaes sociais assumidas pelos docentes em relao educao, ao processo de ensino e aprendizagem e ao seu papel como indivduo ativo historicamente situado. Exemplifico a formao continuada de professores com a anlise do programa EMR Ensino Mdio em Rede. O estudo inclui inicialmente a observao, seguida da anlise, das opinies expressas em questionrios e entrevistas de professores com participao efetiva no programa EMR. A histria da vida de trs professores, enfocando a formao leitora, auxilia no entendimento do processo de leitura e sua influncia na constituio dos sujeitos enquanto leitores e o impacto da prtica de leitura em sua atividade docente. A identificao das situaes que envolvem o processo de leitura e escrita, bem como dos elementos que corroboram ou no para seu aprimoramento, contribui para uma discusso relevante para a efetiva ampliao da prtica de leitura.(AU)
Resumo:
Neste estudo, busco desvelar a relao entre formao continuada de professores e a prtica de leitura, considerando a instituio do ato de ler e suas implicaes e relacionando conceitos, fatos, causas e efeitos. Apresento uma retrospectiva da iniciao s letras no mundo, pontuando conceitos e as diferentes metodologias utilizadas para o desenvolvimento da indissocivel dupla leitura e escrita, considerando os aspectos sociais e as exigncias de cada poca. Tomo como base os escritos de Alberto Manguel, Uma histria da leitura, e a obra Formao do Brasil Colonial, de Arno Wheling & Maria Jos C.M. Wheling, que direcionam a sntese da implementao da aquisio de leitura e escrita no Brasil e conduzem o discurso para um breve histrico da formao continuada na rede estadual de So Paulo. A instituio da formao continuada e a concepo do conceito de formao continuada, segundo a literatura especfica, permitem a percepo de algumas mudanas nas representaes sociais assumidas pelos docentes em relao educao, ao processo de ensino e aprendizagem e ao seu papel como indivduo ativo historicamente situado. Exemplifico a formao continuada de professores com a anlise do programa EMR Ensino Mdio em Rede. O estudo inclui inicialmente a observao, seguida da anlise, das opinies expressas em questionrios e entrevistas de professores com participao efetiva no programa EMR. A histria da vida de trs professores, enfocando a formao leitora, auxilia no entendimento do processo de leitura e sua influncia na constituio dos sujeitos enquanto leitores e o impacto da prtica de leitura em sua atividade docente. A identificao das situaes que envolvem o processo de leitura e escrita, bem como dos elementos que corroboram ou no para seu aprimoramento, contribui para uma discusso relevante para a efetiva ampliao da prtica de leitura.(AU)
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condies isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solido e a sade mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presena do outro no casamento (coabitao) e em que condies isto ocorria. Partiu-se da hiptese de que esse sentimento compartilhado por todas as pessoas, j que o ser humano uno e individual. Logo, a separao eterna do outro, que se inicia quando o beb percebe que diferente da me e, assim, um indivduo nico, est associado a uma sensao de solido que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se v intensificado a cada dia em funo da superficialidade dos vnculos emocionais. A presena de outrem pode ser aproveitada numa relao interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solido. O antdoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitao incondicional pelo verdadeiro self. Para anlise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitrias. A escolha da amostra foi aleatria e por conglomerado, em trs estgios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possvel analisar que a percepo das mulheres sobre a solido vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanaltica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solido (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a mdio sentimento de solido, nestes dois grupos a maioria so de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendncia a buscar um relacionamento para fugir da solido, sendo entre as casadas tambm que isto ocorre com mais freqncia. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solido, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com mdia e baixa solido. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solido demonstram uma adaptao ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram mdio ou baixo sentimento de solido dificilmente apresentam adaptao ineficaz. Do grupo de mdio sentimento de solido, trs mulheres apresentaram adaptao eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solido apenas uma participante apresentou adaptao ineficaz leve. Com isso conclumos que a solido, quando em alta medida, alm de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psquica.
Resumo:
Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruda do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levtico 18,22 e 20,13. A busca por indcios histricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidncias claras desse tipo de prtica em pocas como o sculo X a.C. Tambm, a pesquisa serviu para mostrar at onde e como se encontram temas, ttulos e autores que trabalham com a questo da homossexualidade. Os versos analisados so parte de um cdigo de leis chamado Cdigo de Santidade (Levtico 17-26). O lugar histrico da composio do cdigo se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilnia e vai at meados do exerccio da influncia grega, sculos seguintes. Evidentemente, o perodo imperial persa ganha destaque na composio do Cdigo de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealizao deste Cdigo para que a comunidade em Jud no perdesse sua identidade existencial. A anlise exegtica dos dois versos mostra como o autor(es) de Levtico no se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e tambm fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religio com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega concluso hermenutica que Levtico 18,22 e 20,13 no sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Jud no ps-exlio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocao para a discusso da questo na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto no h nada na bblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expresso da relao unissexual moderna
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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruda do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levtico 18,22 e 20,13. A busca por indcios histricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidncias claras desse tipo de prtica em pocas como o sculo X a.C. Tambm, a pesquisa serviu para mostrar at onde e como se encontram temas, ttulos e autores que trabalham com a questo da homossexualidade. Os versos analisados so parte de um cdigo de leis chamado Cdigo de Santidade (Levtico 17-26). O lugar histrico da composio do cdigo se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilnia e vai at meados do exerccio da influncia grega, sculos seguintes. Evidentemente, o perodo imperial persa ganha destaque na composio do Cdigo de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealizao deste Cdigo para que a comunidade em Jud no perdesse sua identidade existencial. A anlise exegtica dos dois versos mostra como o autor(es) de Levtico no se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e tambm fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religio com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega concluso hermenutica que Levtico 18,22 e 20,13 no sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Jud no ps-exlio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocao para a discusso da questo na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto no h nada na bblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expresso da relao unissexual moderna
Resumo:
A Gesto da Qualidade de Vida no Trabalho - QVT, pode proporcionar benefcios importantes nas organizaes como o aumento da produtividade e a melhoria do bem-estar dos trabalhadores. Evidncias empricas sugerem um interesse crescente em pesquisas que buscam estabelecer relaes entre qualidade de vida no trabalho (QVT) e justia organizacional, sendo assim este estudo teve como objetivo analisar a relao entre o os aspectos modelo BPSO (LIMONGI-FRANA, 1996), Justia Organizacional e Bem-Estar, para a construo de um modelo integrado de Gesto de Qualidade de Vida no Trabalho no contexto do Servio Pblico. A presente pesquisa caracteriza-se quanto aos seus diferentes aspectos como um estudo de campo, quantitativo descritivo. A coleta de dados se deu por meio de pesquisa survey com os servidores pblicos de uma prefeitura no interior do Paran. Os dados foram tratados a partir de analises estatsticas univariadas e multivariadas, o modelo foi analisado por meio da modelagem e equaes estruturais. Os resultados do modelo sugerem que Justia organizacional um antecedente do modelo BPSO-1996 e que os aspectos biolgicos e sociais no apresentam relao estatstica significativa com bem-estar no servio pblico. Os aspectos sociais foram os que apresentaram os piores ndices de satisfao na percepo dos indivduos pesquisados. As anlises empreendidas em torno das relaes entre as dimenses do modelo e dos aspectos demogrficos dos respondentes, permitiram identificar que renda, escolaridade e o fato de acreditar que a pesquisa pode ser utilizada para aes de qualidade de vida na instituio apresentaram diferenas significativas de percepo em relao aos constructos do modelo, mas idade e estado civil, tempo de instituio e dependentes, no apresentaram diferena significativa em relao nenhumas das dimenses.
Embracing english as a lingua franca : learning from portuguese users of english in higher education
Resumo:
Tese de doutoramento, Lingustica (Lingustica Aplicada), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016
Resumo:
A questo que nos propusemos analisar consiste em perceber como que a cultura pode ser um fator de desenvolvimento e em que moldes se tem processado. Em primeiro lugar, procuraremos definir o conceito de cultura, tendo em conta as diferentes acees que tem adquirido ao longo do tempo, para estabelecer o que que hoje quer dizer cultura. No fundo, abordar de que maneira a rea da cultura se interliga com outros domnios, tais como os direitos humanos, a educao, a economia, o ambiente. Tambm procurar debater de que modo estas reas so fundamentais para a compreenso da noo atual de cultura e como interferem na questo do desenvolvimento. Alm disso, abordaremos o papel fundamental das indstrias culturais e criativas para a compreenso do que aqui est em causa. Deste modo, daremos resposta a questes como a forma de a cultura poder ser um fator de criao de emprego, qualificao e formao e como pode ser um impulso economia. Ao considerar que a cultura tem um carter pragmtico, lanaremos um olhar sobre a realidade de So Tom e Prncipe, de que analisaremos os principais espaos de criatividade, as principais questes que se conjugam com o fator cultural bem como o papel que lhe atribudo enquanto um elemento a ter em conta nas polticas pblicas. Em suma, pretendemos perceber o que ainda preciso ser feito, procurando aliar um dos pontos que constituem a chave da cultura em STP a tradio s exigncias das novas abordagens no setor cultural.
Resumo:
O presente trabalho teve por finalidade investigar a posio ocupada pela mulher dita de meia-idade nos meios de comunicao social. Para tanto, foram selecionadas cerca de quinze Revistas Femininas, editadas pela Bloch e Abril Cultural, tendo sido as fotos e ilustraes apresentadas em tais veculos de comunicao, submetidas Anlise de Contedo, para a qual se contou com uma equipe formada por quatorze juzes, selecionados aleatoriamente. Os estmulos apresentados foram classificados em trs categorias, quais sejam, "mulher jovem", "mulher de meia-idade" e "mulher idosa", e os resultados obtidos submetidos a uma anlise lgica e estatstica. Efetuou-se um estudo sobre a condio da mulher, segundo as dimenses biolgica, social e psicolgica, considerados aspectos relativos mtica feminina, alm de um-breve histrico sobre a situao da mulher no contexto social do Pas. Foram, tambm, observados dados referentes Psicologia do Consumidor. A partir dos resultados obtidos constatou-se que a incidncia de estmulos classificados como sendo mulheres de meia-idade no foi significativa, alcanando, a figura da mulher jovem, a quase totalidade dos estmulos apresentados em todas as revistas examinadas, mantendo-se elevada mesmo naquelas dirigidas, segundo as Editoras, primordialmente, s mulheres de mais idade. Observou-se, tambm, uma tendncia acentuada a se classificar na categoria "jovem" figuras femininas que se apresentassem como sexualmente atraentes, fisicamente belas e, ainda, a de artistas populares - esta, mesmo naqueles casos em que, reconhecidamente, se sabia possuidoras de idade superior aos 43 anos. Desse modo, concluiu-se que a figura feminina correspondente mulher considerada de meia-idade, inexiste como forma de apelo social, o que contribuiu, sobremaneira, para tornar ainda mais conflitivo um perodo j crtico em si mesmo, como o o climatrio.