937 resultados para Michael Adams


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A pesquisa considera a difusão de celulares e smartphones e as consequências deste fato em possibilidades para o ensino-aprendizagem. Aparatos de comunicação sempre estiveram ligados ao processo de ensino-aprendizagem. Entretanto, com o desenvolvimento mais intenso, nas últimas décadas, das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), essa relação vem ganhando novos contornos. Surge a Internet, a evolução das máquinas computacionais e, recentemente, a explosão dos dispositivos móveis, fornecendo novos produtos e serviços convergentes. Nesse contexto, celulares e smartphones tem sido utilizados e recomendados para apoio e complemento do processo de ensino-aprendizagem: a chamada Aprendizagem Móvel. Esse ramo cresce devido à rápida expansão e barateamento dessas tecnologias na sociedade. Para verificar cientificamente essa relação foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, do tipo exploratória, com dois projetos de Aprendizagem Móvel em andamento no Brasil, o Palma – Programa de Alfabetização na Língua Materna e o Escola Com Celular – ECC. Assim, a partir dos dados provenientes da pesquisa, identificamos alguns aspectos relacionados ao uso de celulares e smartphones para o processo de ensino-aprendizagem que contribuem na compreensão desse campo ainda em construção no Brasil. O uso desses dispositivos como suporte para processos de ensino-aprendizagem nos projetos estudados é delineado pelos aspectos tecnologia, dispositivo, público e contexto e novas tecnologias e Aprendizagem Móvel. O aspecto dispositivo desdobra-se em dimensões como disseminação, multifuncionalidade e acessibilidade que embasam os projetos, ainda favorece características apontadas como importantes para o processo de ensino-aprendizagem na atualidade, como mobilidade e portabilidade. Os projetos pesquisados demonstram potencial e metodologia adequada aos contextos para os quais foram criados e aplicados. Entretanto, a pesquisa indicou que ao mesmo tempo em que celulares e smartphones representam o ápice da convergência tecnológica e são considerados extremamente populares e acessíveis na sociedade contemporânea, com possibilidades concretas como nos projetos estudados, não conseguiram conquistar uma posição sólida como suporte para o ensino-aprendizagem. Tal indicação se deve, de acordo com o corpus, à carência de alguns fatores, como: fomento, as práticas se mostram extremamente dependentes da iniciativa pública ou privada para sua extensão e continuidade; sensibilização para o uso de tecnologias disponíveis, não consideram o aparelho dos próprios alunos e um planejamento que inclua, capacite e incentive o uso desses dispositivos. Além disso, a pesquisa também destaca a necessidade de uma visão crítica do uso e papel da tecnologia nesses processos.

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Pyruvate ferredoxin oxidoreductase (POR) has been previously purified from the hyperthermophilic archaeon, Pyrococcus furiosus, an organism that grows optimally at 100°C by fermenting carbohydrates and peptides. The enzyme contains thiamine pyrophosphate and catalyzes the oxidative decarboxylation of pyruvate to acetyl-CoA and CO2 and reduces P. furiosus ferredoxin. Here we show that this enzyme also catalyzes the formation of acetaldehyde from pyruvate in a CoA-dependent reaction. Desulfocoenzyme A substituted for CoA showing that the cofactor plays a structural rather than a catalytic role. Ferredoxin was not necessary for the pyruvate decarboxylase activity of POR, nor did it inhibit acetaldehyde production. The apparent Km values for CoA and pyruvate were 0.11 mM and 1.1 mM, respectively, and the optimal temperature for acetaldehyde formation was above 90°C. These data are comparable to those previously determined for the pyruvate oxidation reaction of POR. At 80°C (pH 8.0), the apparent Vm value for pyruvate decarboxylation was about 40% of the apparent Vm value for pyruvate oxidation rate (using P. furiosus ferredoxin as the electron acceptor). Tentative catalytic mechanisms for these two reactions are presented. In addition to POR, three other 2-keto acid ferredoxin oxidoreductases are involved in peptide fermentation by hyperthermophilic archaea. It is proposed that the various aldehydes produced by these oxidoreductases in vivo are used by two aldehyde-utilizing enzymes, alcohol dehydrogenase and aldehyde ferredoxin oxidoreductase, the physiological roles of which were previously unknown.

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The rubredoxin protein from the hyperthermophilic archaebacterium Pyrococcus furiosus was examined by a hydrogen exchange method. Even though the protein does not exhibit reversible thermal unfolding, one can determine its stability parameters—free energy, enthalpy, entropy, and melting temperature—and also the distribution of stability throughout the protein, by using hydrogen exchange to measure the reversible cycling of the protein between native and unfolded states that occurs even under native conditions.

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The Ca2+ channel α1A-subunit is a voltage-gated, pore-forming membrane protein positioned at the intersection of two important lines of research: one exploring the diversity of Ca2+ channels and their physiological roles, and the other pursuing mechanisms of ataxia, dystonia, epilepsy, and migraine. α1A-Subunits are thought to support both P- and Q-type Ca2+ channel currents, but the most direct test, a null mutant, has not been described, nor is it known which changes in neurotransmission might arise from elimination of the predominant Ca2+ delivery system at excitatory nerve terminals. We generated α1A-deficient mice (α1A−/−) and found that they developed a rapidly progressive neurological deficit with specific characteristics of ataxia and dystonia before dying ≈3–4 weeks after birth. P-type currents in Purkinje neurons and P- and Q-type currents in cerebellar granule cells were eliminated completely whereas other Ca2+ channel types, including those involved in triggering transmitter release, also underwent concomitant changes in density. Synaptic transmission in α1A−/− hippocampal slices persisted despite the lack of P/Q-type channels but showed enhanced reliance on N-type and R-type Ca2+ entry. The α1A−/− mice provide a starting point for unraveling neuropathological mechanisms of human diseases generated by mutations in α1A.

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