979 resultados para Membrana oclusiva


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A Leishmaniose é uma doença infecciosa causada por várias espécies de parasitas do gênero Leishmania. A quimioterapia é o único tratamento efetivo para a doença, mas essas drogas são, em geral, tóxicas e requer um longo período de tratamento. Produtos naturais provenientes de plantas oferecem novas perspectivas e representam uma importante fonte de novos agentes leishmanicidas. Assim, é de grande importância avaliar os efeitos do extrato aquoso da raiz de Physalis angulata, planta amplamente utilizada pela medicina popular, em formas promastigotas e amastigotas de Leishmania (Leishmania) amazonensis e sua ação sobre a célula hospedeira. As fisalinas D, E, F e G foram demonstradas pela primeira vez na raiz de P. angulata pela análise cromatográfica. Uma atividade antiproliferativa e uma inibição dose dependente de promastigotas 74,1% e 99,8 % (IC50 35,5 μg/mL) e amastigotas 70,6% e 70,9% (IC50 32.0 μg/mL) foram observadas quando os parasitas foram tratados com 50 e 100 μg/mL do extrato, respectivamente. A análise da atividade microbicida da célula hospedeira infectada com L. amazonensis mostrou que extrato foi capaz de reverter o efeito causado pelo parasito de inibir a produção de espécies reativas de oxigênio. O tratamento com o extrato também induziu alterações morfológicas importantes em formas promastigotas avaliadas por microscopia óptica, microscopia eletrônica de transmissão e varredura. Foram observadas alterações na morfologia, na divisão celular, principalmente na fase de citocinese, na membrana flagelar, na bolsa flagelar e alterações em organelas importantes, como o cinetoplasto, onde ocorreu duplicação irregular e alteração do seu tamanho. Já por citometria de fluxo foi possível confirmar que o tratamento induziu uma exposição de fosfatidilserina e diminuição no volume celular de promastigotas tratadas. Com relação à célula hospedeira, o extrato promoveu alterações no citoesqueleto, o aumento número de projeções citoplasmáticas, do volume celular e de vacúolos e da habilidade de espraiamento sem causar efeito citotóxico ou alteração ultraestrutural em macrófagos tratados com o extrato. Assim, estes resultados demonstram que o extrato aquoso da raiz de P. angulata foi eficaz na ativação da célula hospedeira e na inibição do crescimento do protozoário, o que representa uma fonte alternativa e promissora de agente leishmanicida.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV

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A leishmaniose tegumentar americana (LTA) constitui uma doença infecciosa causada por protozoários do gênero Leishmania com elevada incidência na região Amazônica. Uma variedade de espécies de leishmania é responsável por esta patologia. Desta forma, dependendo da espécie e da resposta imunológica do hospedeiro vertebrado, a doença pode apresentar diferentes formas clínicas, como a leishmaniose cutânea localizada (LCL) e a leishmaniose mucocutânea (LMC). A principal espécie responsável pela LTA é a Leishmania (Viannia) braziliensis. Contudo, devido à existência de uma multiplicidade de cepas desta espécie e ao reduzido número de estudos relacionados, torna-se importante o conhecimento dos aspectos metabólicos básicos do protozoário, como o metabolismo lipídico, na tentativa de caracterizar vias ou componentes fundamentais para seu desenvolvimento e infectividade. Desta forma, este trabalho teve como objetivo analisar distribuição de corpos lipídicos (CLs) e o perfil lipídico de duas cepas de L. (V.) braziliensis, isolada de diferentes casos clínicos, em diferentes períodos da fase estacionária do crescimento celular. As formas promastigotas das cepas M17593 (LCL) e M17323 (LMC) de L. (V.) braziliensis foram utilizadas na fase estacionária inicial (EST-I) e estacionária tardia (EST-T) de crescimento. Inicialmente, foi realizada análise ultraestrutural das formas promastigotas por microscopia eletrônica de transmissão (MET) e foram observadas estruturas sugestivas de CLs distribuídos no citoplasma do parasito, confirmados pela técnica citoquímica ósmio-imidazol, organelas necessárias para o metabolismo energético do parasito. Para quantificar a distribuição de CLs entre os dias de cultivo e entre as cepas, foi realizada análise por citometria de fluxo com Bodipy® 493/503. Os resultados indicaram que a cepa responsável pela LMC apresentou maior quantidade de CLs durante a fase estacionária tardia. Na cepa LCL não foi observado diferença significativa entre as fases estudadas. Assim, pode ser sugerido que a exacerbada resposta inflamatória que ocorre em pacientes com LMC, esteja relacionada com o acúmulo de CLs no parasito, fonte de energia e eicosanoides, como prostaglandinas. Outra hipótese é a possível correlação de CLs com a baixa exposição do fosfolipídio fosfatidilserina para a superfície externa da membrana, importante para a infectividade do parasito. Para análise dos lipídios totais, os parasitos foram submetidos à extração lipídica, seguido da técnica de HPTLC, onde foram encontrados predominantemente fosfolipídios, esterol esterificado, esteróis, triglicerídeos e ácidos graxos compondo o parasito, com variações entre as cepas e entre as fases estudadas. A cepa LCL na fase estacionária tardia possui maior quantidade de lipídios totais, que pode ser justificado por já ser conhecida como a cepa mais infectiva e possivelmente apresentar maior quantidade de glicoconjugados associados com subdomínios lipídicos importantes para o reconhecimento de fagócitos. É importante ressaltar que a maior infectividade da cepa LCL quando comparada à cepa LMC, resulta em um menor processo inflamatório. Estes resultados indicam que há uma variação no perfil lipídico e na distribuição de CLs entre as diferentes cepas de L. (V.) braziliensis, que pode estar relacionado com a infectividade do parasito e com a manifestação clinica da doença.

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Os subprodutos farelo de coco (FC) e a torta de amêndoa de dendê (TAD) disponíveis na agroindústria da Amazônia Oriental podem ser utilizados como alimentos alternativos na substituição de concentrados convencionais, porém com poucas informações a respeito da sua composição bromatológica, e sua relação com as características produtivas e reprodutivas dos animais. Assim, este trabalho visou avaliar o consumo alimentar, desempenho ponderal, perímetro escrotal, qualidade seminal e níveis de testosterona de búfalos suplementados com rações experimentais à base de TAD ou FC. O trabalho foi desenvolvido na Unidade de Pesquisa Animal “Senador Álvaro Adolpho”, da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém-PA. Foram utilizados como doadores de sêmen 15 machos bubalinos (Bubalus bubalis) adultos, divididos em três grupos experimentais: Controle, Base-FC (farelo de coco) e Base-TAD (torta de amêndoa de dendê). Os concentrados experimentais foram fornecidos individualmente na proporção de 1% do peso vivo (PV) de cada animal, diariamente. As colheitas seminais (n=173) foram realizadas semanalmente, e iniciaram 112 dias após o início da suplementação. Foram avaliadas as características físicas (aspecto, cor, volume, concentração, pH, motilidade e vigor espermáticos) e morfológicas (defeitos espermáticos e integridade de membrana plasmática) do sêmen. Os resultados foram submetidos à análise de variâncias, pelo comando PROG GLM do SAS, com comparações de médias feitas por Teste t (P<0,05). O consumo médio de matéria seca dos concentrados experimentais foi de 4,778 ± 1,233 kg, no Grupo Controle, 3,112 ± 0,693 kg, no Base-FC, e 4,558 ± 1,077 kg no Base-TAD (P>0,05). Os pesos médios dos animais foram 591, 4 ± 103,3 kg, 566,4 ± 94,1 kg e 578,3 ± 107,5 kg (P>0,05), e as medidas de perímetro escrotal de 34,6 ± 2,0 cm, 33,0 ± 1,9 cm e 32,7 ± 1,9 cm, spectivamente, nos grupos Controle, Base-FC e Base-TAD. Não houve diferença na concentração espermática (x106 sptz/mL) entre Controle (1326,3 ± 893,8), Base-FC (1.698,1 ± 1023,0) e Base-TAD (1.003,2 ± 569,0). A integridade da membrana plasmática (%) foi de 68,0 ± 19,5, 72,0 ± 22,6 e 82,1 ± 12,2, respectivamente para Controle, Base-FC e Base-TAD, juntamente com a motilidade espermática progressiva (%), foram maiores (P<0,05) no grupo Base-TAD (71,7 ± 15,1%), quando comparadas ao Controle (59,3 ± 20,5%) e Base-FC (56,7 ± 24,8%). Foram observadas correlações entre as variáveis de resposta. O consumo dos concentrados experimentais e ingredientes contidos neles, como PB, lipídeos, macro, micronutrientes e metais foram maiores no Grupo Base-TAD, com exceção de K, maior no Grupo Controle, e de Ti, maior no Grupo Base-FC. Em relação os parâmetros seminais não houve diferença significativa (P>0,05) no volume espermático, movimento de massa, vigor espermático, pH e patologias espermáticas, contudo, maiores concentrações espermáticas foram observadas no Grupo Base-FC e, maior motilidade espermática e integridade de membrana plasmática no Grupo Base-TAD. Deste modo, podemos concluir que as rações à base de subprodutos, como farelo de coco e torta de amêndoa de dendê podem ser utilizadas para touros reprodutores bubalinos, contudo, a melhor qualidade seminal foi observada nas rações à base de torta de amêndoa de dendê.

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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da incorporação de óleo de palma sobre os níveis lipídicos séricos e a qualidade espermática de touros bubalinos. O trabalho foi desenvolvido na Embrapa Amazônia Oriental, com 12 touros bubalinos previamente selecionados, com idade média de 3,47 ± 0,92 anos e peso inicial de 456,8 ± 50,4 kg. Os touros foram confinados e divididos em dois grupos, de acordo com a raça, idade e a alimentação recebida. A alimentação (milho triturado, farelo de trigo e silagem de milho; proporção volumoso/concentrado de 50%) em cocho coletivo. O Grupo CONT recebeu dieta sem adição de óleo de palma e o Grupo ÓLEO recebeu dieta com adição de 2% de óleo de palma sobre a MS. Foram realizadas as análises bromatológica e de perfil de ácidos graxos dos alimentos. Foram investigados o perfil lipídico sérico, os aspectos físicos e morfológicos do sêmen in natura e as relações entre eles. A análise estatística contemplou a análise de variância (Anova), a comparação de médias pelo teste de Tukey, além das correlações de Pearson (P<0,05). O Grupo ÓLEO teve consumo 71,23% superior de ácidos graxos saturados e 55,40% superior de ácidos graxos insaturados em relação ao Grupo CONT. Efeitos significativos em relação aos grupos, para os parâmetros séricos, foram observados para triglicerídeos, colesterol, HDL e lipídeos totais, com valores maiores para o Grupo ÓLEO e, efeitos significativos em relação a período para colesterol, LDL, VLDL e lipídeos totais (P<0,05). Com relação aos parâmetros seminais, houve significativa redução em turbilhonamento e integridade de membrana plasmática, e redução da concentração seminal em função do período para o Grupo ÓLEO. Houve correlação significativa entre as variáveis: triglicerídeos e defeitos menores (r=-0.412; P=0,006), LDL e defeitos totais (r=-0,333; P=0,030), VLDL e viabilidade espermática (r=0,381; P=0,012), lipídeos totais e defeitos menores (r=-0.366; P= 0,017), e lipídeos totais e defeitos totais (r=-0,309; P= 0,046). Apesar de haver relação entre maiores níveis de lipídeos séricos e melhor morfologia espermática e do uso do óleo de palma não reduzir a qualidade do sêmen in natura a níveis abaixo dos fisiológicos, seu uso a 2% na dieta não favoreceu efetivamente os parâmetros relacionados com elevação da qualidade seminal e potencial fertilidade dos touros.

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Considerando a baixa concentração espermática necessária para promover a fecundação de oócitos na FIV, objetivou-se com este trabalho avaliar a qualidade da dose de sêmen bovino criopreservada após o seu fracionamento em duas partes visando um maior aproveitamento da mesma em programa de PIV. O experimento foi realizado utilizando 110 doses de sêmen congeladas em palhetas de 0,25 mL proveniente de 10 touros, que foram divididas em etapas: Uma dose representou o grupo controle, 5 foram destinadas para o grupo de descongelação direta (DD) e 5 para o grupo de descongelação indireta (DI). As doses foram fracionadas em duas partes, formando para cada grupo dois subgrupos, unidade da esfera (UE) e unidade do álcool polivinílico (UAP). O primeiro subgrupo teve análise imediata; e o segundo foi analisado após 24h de armazenamento em N2. Os dados foram analisados por estatística descritiva, teste de Kruskal-Wallis e SNK (P < 0,05), apresentando motilidade e vigor: DI- imediata: 48,8% / 2,4; DI-24h: 54,2% / 2,5; DD-imediata: 67,8% / 3,0; DD-24h: 69,6% / 3,0; Controle: 70% / 3,0. Para lesão de acrossoma e integridade da membrana: DI- imediata: 24,3% / 40,5%; DI-24h: 36,2% / 44,3%; DD-imediata: 12,8% / 63,6%; DD-24h: 12,6% / 59,0%; controle: 11,9% / 57,5%. Média de concentração espermática: DI- imediata: 6,1×106 DI-24h: 7,2×106; DD- imediata: 8.2×106; DD-24h: 7.8×106 espermatozóide/fração de dose. Deste modo para o fracionamento da dose de sêmen bovino criopreservado o melhor método de descongelação foi o direto, uma vez que apresentou os melhores resultados em todos os parâmetros analisados.

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O sêmen bubalino sofre com o processo de congelação que leva ao estresse oxidativo. O objetivo do trabalho foi desenvolver mecanismo de C de sêmen, com adição de substâncias antioxidantes, que permita reduzir a mortalidade espermática e as injúrias celulares, a fim de aumentar a potencial fertilidade do sêmen bubalino pós-descongelação. Foram utilizados 5 touros bubalinos da raça Murrah (4-8 anos). As coletas de sêmen foram realizadas pelo método de “vagina artificial. Os ejaculados foram aliquotados para congelação, configurando quatro tratamentos distintos: Grupo Controle - congelação com diluidor TESTRIS; Grupo Vitamina C - TES-TRIS associado à vitamina C (2,5 mM); Grupo Pentoxifilina - TES-TRIS com pentoxifilina (3,5 mM); e Grupo Vitamina C + Pentoxifilina - TES-TRIS com vitamina C (2,5 mM) e pentoxifilina (3,5 mM). Foram analisadas no sêmen in natura (Fase Pré-Congelação) o volume, pH, cor, aspecto, turbilhonamento, concentração do ejaculado, motilidade progressiva, vigor, integridade de membrana plasmática e morfologia espermática. Após os processos de congelação-descongelação (Fase Pós-Descongelação) e após o teste de termo-resistência (Fase Pós-TTR), as análises de motilidade, vigor, integridade de membrana plasmática e morfologia espermática foram realizadas. Os resultados foram analisados por ANOVA, Teste de Tukey e as correlações foram calculadas pelo teste de Pearson, com uso dos programas BioEstat 5.0 e SPSS 12. O nível de significância adotado foi de 5%. Houve diferença estatística significativa entre tratamentos para motilidade progressiva na Fase Pós- TTR (Controle: 15,1 ± 15,3%; Vitamina C: 25,6 ± 16,3%; Pentoxifilina: 23,3 ± 14,6 e Vitamina C + Pentoxifilina: 28,6 ± 16,2%; P<0,05). Para as demais características espermáticas, não houve diferença estatística significativa entre tratamentos (P>0,05). Dessa forma, , o uso do antioxidante vitamina C, isolado ou associado à pentoxifilina, no sêmen bubalino, pode aumentar sua potencial fertilidade e maximizar a disseminação de material genético superior.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Neste trabalho investigamos soluções solitônicas em modelos de Kaluza-Klein com um número arbitrário de espaços internos toroidais, que descrevem o campo gravitacional de um objeto massivo compacto. Cada toro di-dimensional possui um fator de escala independente Ci, i = 1, ..., N, que é caracterizado pelo parâmetro ᵞi. Destacamos a solução fisicamente interessante correspondente à massa puntual. Para a solução geral obtemos equações de estado nos espaços externo e interno. Estas equações demonstram que a massa pontual solitônica possui equações de estado tipo poeira em todos os espaços. Obtemos também os parâmetros pósnewtonianos que nos possibilitam encontrar as fórmulas da precessão do periélio, do desvio da luz e do atraso no tempo de ecos de radar. Além disso, os experimentos gravitacionais levam a uma forte limitação nos parâmetros do modelo: T = ƩNi=1 diYi = −(2, 1±2, 3)×10−5. A solução para massa pontual com Y1 = . . . = YN = (1+ƩNi=1 di)−1 contradiz esta restrição. A imposição T = 0 satisfaz essa limitação experimental e define uma nova classe de soluções que são indistinguíveis para a relatividade geral. Chamamos estas soluções de sólitons latentes. Cordas negras e membranas negras com Yi = 0 pertencem a esta classe. Além disso, a condição de estabilidade dos espaços internos destaca cordas/membranas negras de sólitons latentes, conduzindo exclusivamente para as equações de estado de corda/membrana negra pi = −ε/2, i = 1, . . . ,N, nos espaços internos e ao número de dimensões externas d0 = 3. As investigações do fluido perfeito multidimensional estático e esfericamente simétrico com equação de estado tipo poeira no espaço externo confirmam os resultados acima.