985 resultados para Medicinal plants - Brazil


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP (Campus de Araraquara) possui, desde 1989, o Horto de Plantas Medicinais e Tóxicas Prof. Dra. Célia Cebrian Araújo Reis. O Horto é formado por uma coleção de plantas, principalmente medicinais, mas também tóxicas, alimentares e ornamentais. Conta com estrutura física, equipamentos e funcionário para o plantio e manejo das espécies. Nele são realizadas atividades de ensino, extensão e pesquisa, envolvendo estudantes de graduação e pós-graduação. O projeto Farmácias Vivas foi idealizado para a população nordestina e construído no Ceará pelo Prof. Dr. Francisco José de Abreu Matos da Universidade Federal do Ceará. Iniciado em 1983, teve como base o Horto de Plantas Medicinais desta universidade. Atualmente, o modelo das Farmácias Vivas foi adotado pelo governo brasileiro, sendo regulamentadas pela RDC nº 18, de 3 de abril de 2013 que dispõe sobre boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde. Este trabalho teve como objetivo discutir a questão das Farmácias Vivas no Brasil e sugerir algumas diretrizes e práticas para se aproveitar o espaço disponível no Horto da FCFAr para servir de apoio para um projeto de Farmácias Vivas no município de Araraquara, com o manejo e processamento adequados de espécies selecionadas com base em evidências científicas e na tradição popular.

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP (Campus de Araraquara) possui, desde 1989, o Horto de Plantas Medicinais e Tóxicas Prof. Dra. Célia Cebrian Araújo Reis. O Horto é formado por uma coleção de plantas, principalmente medicinais, mas também tóxicas, alimentares e ornamentais. Conta com estrutura física, equipamentos e funcionário para o plantio e manejo das espécies. Nele são realizadas atividades de ensino, extensão e pesquisa, envolvendo estudantes de graduação e pós-graduação. O projeto Farmácias Vivas foi idealizado para a população nordestina e construído no Ceará pelo Prof. Dr. Francisco José de Abreu Matos da Universidade Federal do Ceará. Iniciado em 1983, teve como base o Horto de Plantas Medicinais desta universidade. Atualmente, o modelo das Farmácias Vivas foi adotado pelo governo brasileiro, sendo regulamentadas pela RDC nº 18, de 3 de abril de 2013 que dispõe sobre boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde. Este trabalho teve como objetivo discutir a questão das Farmácias Vivas no Brasil e sugerir algumas diretrizes e práticas para se aproveitar o espaço disponível no Horto da FCFAr para servir de apoio para um projeto de Farmácias Vivas no município de Araraquara, com o manejo e processamento adequados de espécies selecionadas com base em evidências científicas e na tradição popular.

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Objectives: This study evaluated subcutaneous tissue response to Aroeira (Myracrodruon urundeuva) extract employing edemogenic and histological analyses. Material and methods: Test groups consisted of aqueous and ethanolic Aroeira extracts and saline (control). For groups consisted of aqueous and ethanolic Aroeira extracts and saline Blue. After 30 min, the extracts and saline were injected on the dorsum of the rats, which were then sacrificed after 3 and 6 h. Readings were performed in a spectrophotometer. For subcutaneous implantation, 30 rats received a polyethylene tube containing the extracts on their dorsum and then they were killed after 7 and 28 days. The samples were processed for histological analysis and evaluated with a light microscope. The inflammatory infiltrate was quantified. Results: There were no statistically significant differences between aqueous extract and saline groups in relation to edema quantification in the different periods (p > 0.05). Ethanolic solution resulted in more edema independently of the experimental period (p < 0.05). Histological analysis showed similar results on the 7-day period for the 3 groups. There was a notable reduction on inflammatory cell number for saline and aqueous extract groups at 28 days. Conclusion: The aqueous extract showed biocompatible properties similar to those of saline.

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An environmental impact study was conducted to determine the Piracicamirim's creek water quality in order to assess the influence of effluents from a sugar industry in this water body. For this, toxicity tests were performed with a water sample upstream and downstream the industry using the microcrustaceans Daphnia magna, Ceriodaphnia dubia and Ceriodaphnia silvestrii as test organisms, as well as physical and chemical analysis of water. Results showed that physical and chemical parameters did not change during the sampling period, except for the dissolved oxygen. No toxicity was observed for D. magna and reproduction of C. dubia and C. silvestrii in both sampling points. Thus, the industry was not negatively impacting the quality of this water body.

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Context: Sapindus saponaria L. (Sapindaceae) bark, root, and fruits are used as sedatives and to treat gastric ulcer and also demonstrate diuretic and expectorant effects. Objective: The anti-snake venom properties of callus of S. saponaria are investigated here for the first time. Materials and methods: In vitro cultivated callus of Sapindus saponaria were lyophilized, and the extracts were prepared with different solvents, before submitting to phytochemical studies and evaluation of the anti-ophidian activity. Crude extracts were fractionated by liquid-liquid partition and the fractions were monitored by thin layer chromatography (TLC). Subsequently, anti-ophidian activities were analyzed toward Bothrops jararacussu Lacerda (Viperidae), B. moojeni Hoge (Viperidae), B. alternates Dumeril (Viperidea) and Crotalus durissus terrificus Lineu (Viperidae) venoms and isolated myotoxins and phospholipase A(2) (PLA(2)). Results: Fractions A1, A2 and the extract in MeOH:H2O (9:1) significantly inhibited the toxic and pharmacological activities induced by snake venoms and toxins, when compared to other extracts and fractions. The lethal, clotting, phospholipase, edema-inducing, hemorrhagic and myotoxic activities were partially inhibited by the different extracts and fractions. TLC profiles of the crude extracts (B and C) and fractions (A1 and A2) showed beta-sitosterol and stigmasterol as their main compounds. Stigmasterol exhibited inhibitory effects on enzymatic and myotoxic activities of PLA(2). Discussion and conclusion: Sapindus saponaria extracts and fractions presented anti-ophidian activity and could be used as an adjuvant to serum therapy or for its supplementation, and in addition, as a rich source of potential inhibitors of enzymes involved in several pathophysiological human and animal diseases.

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Byrsonima crassa Niedenzu (Malpighiaceae) is used in Brazilian folk medicine for the treatment of diseases related mainly to gastric ulcers. In a previous study, our group described the gastric protective effect of the methanolic extract from the leaves of B. crassa. The present study was carried out to investigate the effects of methanolic extract and its phenolic compounds on the respiratory burst of neutrophils stimulated by H. pylori using a luminol-based chemiluminescence assay as well as their anti-H. pylori activity. The suppressive activity on oxidative burst of H. pylori-stimulated neutrophils was in the order of methyl gallate > (+)-catechin > methanol extract > quercetin 3-O-alpha-L-arabinopyranoside > quercetin 3-O-beta-D-galactopyranoside > amentoflavone. Methyl gallate, compound that induced the highest suppressive activity with IC50 value of 3.4 mu g/mL, did not show anti-H. pylori activity. B. crassa could be considered as a potential source of natural antioxidant in gastric ulcers by attenuating the effects on the damage to gastric mucosa caused by neutrophil generated reactive oxygen species, even when H. pylori displays its evasion mechanisms.

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The aim of this study was to evaluate the gamma radiation effects on odor volatiles in oolong tea at doses of 0, 5, 10, 15 and 20 kGy. The volatile organic compounds were extracted by hydrodistillation and analyzed by GC/MS. The irradiation has a large influence on oolong tea odor profile, once it was identified 40% of new compounds after this process, the 5 kGy and 20 kGy were the doses that degraded more volatiles found naturally in this kind of tea and the dose of 10 kGy was the dose that formed more new compounds. Statistical difference was found between the 5 kGy and 15 kGy volatile profiles, however the sensorial analysis showed that the irradiation at dose up 20 kGy did not interfere on consumer perception. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.