992 resultados para McOndo Paz Soldan


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Distribuido sólo a los participantes y presentado anteriormente en el Seminario sobre Alternativas de Desarrollo de América Latina, Cali, Colombia, 30 de agosto-2 septiembre de 1984. Documento de Sala de Conferencia, No 2

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Centroamérica es una de las zonas de mayor conflictividad del planeta. El presente escrito considera las manifestaciones del conflicto violento de dos naciones del istmo, El Salvador y Nicaragua, la primera sumida en una grave crisis humanitaria y la otra sostenida en una violencia de baja intensidad. Nicaragua, no obstante, es junto con Honduras, el país más pobre de la región. La insólita mezcla de pobreza y reducida violencia en un país que colinda con la zona turbulenta de Centroamérica fuerza la búsqueda de esas otras mediaciones que sostienen su estado de relativa tranquilidad. De allí las preguntas que presiden el texto. Frente a un país atormentado, ¿cómo pensar su eventual proceso hacia la paz? Ante una nación en relativa calma, ¿qué aprender para proyectar el tratamiento de la crisis violenta de la región? Desde el telón de fondo de la injusticia y la desigualdad, pues a los dos países les caracteriza la precariedad económica, ¿qué mediaciones desatan la violencia salvadoreña y cuáles posibilitan la tramitación no violenta nicaragüense?

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Neste estudo coloca-se como questão as relações contraditórias de integração entre duas localidades de Cabinda, província de Angola, com as atividades de exploração de recursos naturais, como petróleo e madeira: a aldeia de Fútila, nas proximidades do Campo do Malongo, onde se concentram as atividades petrolíferas sob a direção da Chevron-Texaco e a vila de Buco Zau, imersa em território contíguo à Reserva Florestal do Mayombe. Como eixo conceitual priorizou-se a modernidade, o desenvolvimento e o risco; como contexto mais geral, a Reconstrução de Angola após estabelecidos os Acordos de Paz em 2002, quando se percebe, em termos de concepção do desenvolvimento e da modernização, o estímulo a uma economia dirigida pelos interesses da exportação de bens primários como petróleo e madeira, apesar do forte apelo ao chamado desenvolvimento sustentável. Situando a constituição de Angola enquanto país integrado ao processo de modernidade, desde colônia portuguesa até a superação dos trinta anos de Guerra Civil, iniciados após a conquista da independência em 1975, procurou-se refletir sobre o significado, para populações mais diretamente atingidas por empreendimentos exportadores, da adoção do modelo de desenvolvimento sinônimo de crescimento econômico nas ações governamentais pela reconstrução do país. Atingidas muito mais na exclusão, procurou-se aqui evidenciar de que maneira se promove a vida, se resiste em meio à opulência, efetivamente se esforçam essas populações para superar os constrangimentos a elas impostos, de ordem cultural, social e político, assim como ambiental, relacionados às atividades de exploração dos recursos naturais. De outro lado, objetivou-se também perceber o significado das exigências ambientais em estratégias de legitimação empreendidas nas atividades de exploração dos recursos naturais, com vistas a mitigar os efeitos desfavoráveis no meio social e ambiental que as envolve. Em conclusão, apresenta-se incontestavelmente a face desintegradora de modos de vida locais, baseados na pesca, pequena agricultura e coleta, sob o risco imposto pelas atividades exportadoras, sem, no entanto, oportunizar ainda a integração do ponto de vista do desenvolvimento como liberdade substantiva, isto é, no sentido de propiciar a estas populações condições de vida digna, de operar estratégias inclusive políticas de reconhecimento coletivo e de valorização de outras racionalidades mais adequadas a uma reapropriação social da natureza.