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Marguerite Duras et les étudiants nordiques : quatre mémoires universitaires publiés en 2011 et 2012
Resumo:
Minha dissertação consiste em desenvolver a relação estabelecida entre o texto e o leitor no processo de leitura literária como produtividade, considerada como um conjunto, compreendendo o produtor do texto e seu leitor. A leitura vista como ‘‘jogo", em que o retorno do diferente não desdenha a tradição da leitura, conduz o leitor à produzir um texto múltiplo, plural. O texto é o mesmo e um outro ao mesmo tempo. Este estudo compreende três textos singulares da obra de Samuel Beckett: Malone meurt, L’Innommable e En attendant Godot. Tudo o que é assimilado, assim como refutado por Beckett, é convidado a entrar em cena no decorrer deste trabalho. Como via de acesso para a composisão da escritura becketiana, foi necessário seguir os passos da memória de leitura do autor para chegar a uma conclusão, segundo minha própria leitura, a partir da leitura dos três textos escolhidos. Por isso, reencontrei em Proust, a idéia do leitor ‘‘livre’’ e ‘‘independente’’ mantido por Beckett. Seguindo os traços da tradição, foi possível desenvolver uma memória de leitura como uma repetição, conduzindo a um resultado imprevisto. Balzac é a primeira referência da leitura beketiana. O autor é trabalhado como fonte principal da leitura becketiana. Assim, a composição da memória em Beckett não pode ser recuperada senão na articulação dos estudos textuais como ‘‘produção’’ e, cujas imagens repetitivas fornecidas pelos três textos de Samuel Beckett asseguram a continuidade, a produtividade de leitura, em que, esta memória, torna-se inevitavelmente, memória do texto.
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Cette dissertation propose l analyse des Mémoires de Olivier de La Marche, homme de la cour qui a vécu comme serviteur des maisons de Bourgogne et d Autriche de l année 1439 jusqu à 1502. Nous avons compris sa littérature comme particulière pour l époque, car elle est née motivé par les questions personnelles de l auteur. C est pourquoi qu elle s est éloignée des genres littéraires liés à la fonction de servir aux propos du prince, particulièrement les chroniques. Nous avons cru que ces intentions particulières ont eu l origine dans la tradition de la mémoire médiévale, qui a répandu de l oral pour l écrit pendant la fin de la Moyen Âge. Cette écriture de la mémoire, réglementée à l expérience de qui écrivait, a promu la naissance de l individu quand il a cherché assumer les lieux du personnage et du témoin des événements dans l espace du texte . Telle affirmation nous avons conduit jusqu à la fonction des discours qui ont créé des espaces dans l oeuvre. Motivé par la vision spécialisée comme maître d hôtel, tels discours ont produit un espace de la cour idéal, capable de justifier la personnalité de l auteur et de lui consacrer comme le maître de la pratique de la courtoisie
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par [Antoine] Guénée. Revue et augm. de plusieurs notes nouv. par [Léon M.] Desdouits
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par E. Carmoly
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Sign.: []4, A-O8, P5
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Digitalización Vitoria-Gasteiz Archivos y Bibliotecas Abril 1994 18-11
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Autor: Charles Frederick Henningsen; tomado de: Eusko bibliographia. v. IV, p. 221
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V. 3 contiene el Atlas
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t. 12 (1825)
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t. 10 (1823)
Resumo:
t. 18 (1829)
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ser.2:t.1 (1823)
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t.1 (1799)