893 resultados para Lumbar vertebrae
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A osteoporose é uma doença crônica que atinge o esqueleto humano. OBJETIVO: Verificar os efeitos do treinamento resistido sobre a densidade mineral óssea (DMO), força muscular, equilíbrio e qualidade de vida em mulheres menopausadas em tratamento com alendronato. MÉTODOS: Participaram do estudo 16 voluntárias. Elas foram separadas em dois grupos: que praticaram o treino resistido (n = 9, 49,7 ± 4,2 idade) e que constituíram o grupo controle (n = 7, 53,8 ± 4,4 idade). Os instrumentos de avaliação seguintes foram usados: a absorciometria de dupla energia por raios X -DXA (que mediu a coluna lombar L2-L4, colo do fêmur, triângulo de Wards e trocanter maior), o Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ) e um teste de equilíbrio. O treinamento foi periodizado em 12 meses, divididos em seis ciclos com intensidade de 70-90% da carga máxima (10RM). Testes paramétricos (t ou Wilcoxon), para análise intragrupo e (Anova) para intergrupos, foram usados. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças significativas favoráveis ao grupo que treinou nos sítios da lombar L2-L4 (6,8%, p = 0,001), colo do fêmur (4,8%, p = 0,005) e trocanter (0,76%, p = 0,005). Além de diferenças significativas também para o equilíbrio corporal (21,4%, p = 0,001), qualidade de vida (9,1%, p = 0,001) e todas as medidas de força como na pressão de pernas 45° (49,3%, p < 0,001). CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a metodologia aplicada ao treino resistido pode ser recomendada a mulheres menopausadas com baixa DMO.
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OBJECTIVE: Early identification of craniofacial morphological characteristics allows orthopedic segmented interventions to attenuate dentoskeletal discrepancies, which may be partially disguised by natural dental compensation. To investigate the morphological characteristics of Brazilian children with Class III malocclusion, in stages I and II of cervical vertebrae maturation and compare them with the characteristics of Class I control patients. METHODS: Pre-orthodontic treatment records of 20 patients with Class III malocclusion and 20 control Class I patients, matched by the same skeletal maturity index and sex, were selected. The craniofacial structures and their relationships were divided into different categories for analysis. Angular and linear measures were adopted from the analyses previously described by Downs, Jarabak, Jacobson and McNamara. The differences found between the groups of Class III patients and Class I control group, both subdivided according to the stage of cervical vertebrae maturation (I or II), were assessed by analysis of variance (ANOVA), complemented by Bonferroni's multiple mean comparisons test. RESULTS: The analysis of variance showed statistically significant differences in the different studied groups, between the mean values found for some angular (SNA, SNB, ANB) and linear variables (Co - Gn, N - Perp Pog, Go - Me, Wits, S - Go, Ar - Go). CONCLUSION: Assessed children displaying Class III malocclusion show normal anterior base of skull and maxilla, and anterior positioning of the mandible partially related to increased posterior facial height with consequent mandibular counterclockwise rotation.
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OBJETIVO: avaliar a prevalência do hipotiroidismo subclínico e suas repercussões sobre o perfil lipídico e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: trata-se de estudo transversal com recuperação de dados de prontuários de pacientes acompanhadas em ambulatório de climatério. Critérios de inclusão: mulheres na pós-menopausa com dosagem do hormônio estimulador da tiróide (TSH) e de tiroxina livre (T4-L). Critérios de exclusão: hipertiroidismo e carcinoma de tiróide. Considerou-se hipotiroidismo subclínico valores de TSH superiores a 5,0 mUI/mL e T4-L normal. Foram selecionadas 320 pacientes (idade 55,2±6,4 anos) divididas em 3 grupos: função tiroideana normal (n=208), hipotiroidismo subclínico (n=53) e hipotiroidismo clínico sob tratamento (n=59). Foram analisados dados clínicos, uso de terapia hormonal, índice de massa corpórea (IMC=kg/m²), perfil lipídico (colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos) e DMO da coluna lombar e fêmur. Na análise estatística, as diferenças entre as médias dos grupos foram comparadas utilizando-se a análise de variância (ANOVA). Para múltipla comparação, assumindo que a variância era diferente entre os grupos, utilizou-se o método de Tukey. RESULTADOS: o hipotiroidismo subclínico foi diagnosticado em 16,1% dos casos. Os grupos foram homogêneos quanto às características clínicas, IMC e perfil lipídico e uso de terapêutica hormonal. Nas pacientes com hipotiroidismo subclínico ou clínico encontrou-se menor freqüência de osteopenia na coluna lombar e fêmur quando comparadas às eutiroidianas (p<0,001). Houve correlação negativa entre os valores de TSH e DMO da coluna lombar e fêmur (p<0,001). Não se constatou correlação entre os valores de TSH e idade, tempo de menopausa, IMC e perfil lipídico. O total de usuárias de terapia hormonal foi de 65,1%, duração média de 3,43±2,42 anos, não diferindo entre os grupos. CONCLUSÃO: o hipotiroidismo subclínico com prevalência de 16,1% na pós-menopausa associou-se à baixa DMO, mas sem repercussões sobre o perfil lipídico.
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MATERIAL E MÉTODOS: em função das relações anatomofuncionais do osso hióide com o complexo craniofacial, realizou-se avaliação cefalométrica da posição do osso hióide em relação ao padrão respiratório. A amostra consistiu de 53 crianças, gênero feminino, com idades médias de 10 anos, sendo 28 respiradoras nasais e 25, bucais. As medidas cefalométricas horizontais, verticais e angulares foram utilizadas com a finalidade de determinar a posição do osso hióide. Estabeleceu-se uma comparação entre os grupos por meio do teste t de student, bem como correlação de Pearson entre as variáveis. RESULTADOS: Observou-se que não ocorreram diferenças estatísticas significativas para a posição mandibular e posição do osso hióide e o tipo do padrão respiratório. No Triângulo Hióideo, o coeficiente de correlação de 0,40 foi significativo entre AA-ENP (distância entre vértebra atlas e espinha nasal posterior) e C3-H (distância entre a terceira vértebra cervical e osso hióide) demonstrando uma relação positiva entre os limites ósseos do espaço aéreo superior e inferior. Para as medidas cranianas sugeriu-se uma relação entre a posição do osso hióide com a morfologia mandibular. CONCLUSÃO: Os resultados permitiram concluir que o osso hióide mantém uma posição estável, provavelmente, para garantir as proporções corretas das vias aéreas e não depende do padrão respiratório predominante.
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OBJETIVO: O objetivo do estudo foi comparar o desempenho em testes de força estática entre trabalhadores hipertensos e normotensos, seguindo a hipótese dos hipertensos apresentarem menor força que os normotensos. MÉTODOS: Participaram da pesquisa 354 trabalhadores (246 homens e 108 mulheres), que foram submetidos a medidas de estatura, massa corporal, circunferência de cintura, aferição da pressão arterial sistólica e diastólica e a testes de preensão manual direita e esquerda, força escapular e lombar. As avaliações ocorreram em três dias nos três períodos, em uma indústria de balas e doces em Rio Claro - SP. As leituras da pressão arterial respeitaram um intervalo de 10 minutos cada, com o indivíduo sentado. Para os testes de força, inicialmente uma familiarização foi proporcionada aos trabalhadores, posteriormente foi registrado o maior valor após duas tentativas de cada teste. RESULTADOS: Os indivíduos hipertensos apresentaram valores superiores significativamente para idade, massa corporal, índice de massa corporal e circunferência de cintura, em comparação aos normotensos. No desempenho em testes de força, os hipertensos não diferiram significativamente dos normotensos, porém, essa diferença foi notada quando comparados grupos divididos pelo índice de massa corporal. O grupo obesidade teve valores superiores ao grupo peso normal/sobrepeso entre normotensos, mas não entre os hipertensos. Já na comparação intragênero, não houve diferenças significativas para os testes de força estática. CONCLUSÃO: Os trabalhadores normotensos e hipertensos não demonstraram diferenças significativas no desempenho de força muscular estática, porém, a massa corporal e gênero parecem afetar a relação entre força muscular e pressão arterial.
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Material from a new titanosaur from the Bauru Basin (Bauru Group), Brazil is described and compared with well-known titanosaurs. Adamantisaurus mezzalirai gen. et sp. nov. is based on six articulated anterior caudal vertebrae and two haemapophyses collected from the Adamantina Formation, which is considered to be Campanian-Maastrichtian? in age. Adamantisaurus mezzalirai is characterized by the following combination of characteristics: anterior caudal vertebrae with straight or slightly backwardly-projecting neural spines with strongly expanded distal ends, stout prespinal lamina, very wide pre- and postzygapophyseal articular facets, and concave postzygapophyseal articular facets on anterior caudal vertebrae. Although our cladistic analysis has produced equivocal results, Adamantisaurus mezzalirai shares with DGM 'Series B' (Peiropolis titanosaur) and Aeolosaurus the presence of postzygapophyses with concave articular facets, and shares with DGM 'Series B' the presence of laterally expanded neural spines and stout prespinal lamina. Additionally, A. mezzalirai shares with DGM 'Series' C (other titanosaur from Peiropolis) the presence of short neural spines.
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The object of the current study was to evaluate the efficacy of thermography and ultrasonography in the diagnosis of thoracolumbar lesions in Quarter Horse athletes and associate the different types of lesions found with the athletic modality practiced. Twenty-four horses were admitted to the Surgery Service for Large Animals of the Veterinary and Animal Science Faculty, UNESP, Botucatu, Brazil, with complaints of back problems. All the horses were submitted for physical examinations to confirm the existence of thoracolumbar alterations and then for thermography and ultrasonography Thermography was used to map the lesioned areas of this region and ultrasonography for lesion characterization. The lesions found were supraspinous desmitis, interspinous desmitis, dorsal intervertebral osteoarthritis, and impingement of the spinous processes or kissing spines. The existence of a relation between the type of event practiced by the horse and the type of lesion found was determined. In horses that competed in the barrel race, a predominance of lesions in the thoracic caudal, thoracolumbar, and cranial lumbar regions occurred, with intervertebral osteoarthritis and interspinous desmitis being the most common. In cutting horses, most of the lesions were observed in the caudal lumbar region, whereas horses competing in reining showed a preferential location for lesions in the middle lumbar, with a predominance of supraspinous desmitis and myositis. Thermography associated with ultrasonography was shown to be efficient in the diagnosis of the thoracolumbar lesions of these horses.
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The aim of the present investigation was to provide information about the long-term effects and optimal timing for class-II treatment with the Bionator appliance. Lateral cephalograms of 23 class-II patients treated with the Bionator were analyzed at three time periods: T1, start of treatment; T2, end of Bionator therapy; and T3, long-term observation (after completion of growth). T3 includes a phase with fixed appliances. The treated sample was divided into two groups according to their skeletal maturity as evaluated by the cervical vertebral maturation (CVM) method. The early-treated group (13 subjects) initiated treatment before the peak in mandibular growth, which occurred after completion of Bionator therapy. The late-treated group (10 subjects) received Bionator treatment during the peak. The T1-T2, T2-T3, and T1-T3 changes in the treated groups were compared with changes in control groups of untreated class-II subjects by nonparametric statistics (P < .05). The findings of the present study on Bionator therapy followed by fixed appliances indicate that this treatment protocol is more effective and stable when it is performed during the pubertal growth spurt. Optimal timing to start treatment with the Bionator is when a concavity appears at the lower borders of the second and the third cervical vertebrae (CVMS 11). In the long term, the amount of significant supplementary elongation of the mandible in subjects treated during the pubertal peak is 5.1 mm more than in the controls, and it is associated with a backward direction of condylar growth. Significant increments in mandibular ramus height also were recorded.
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Hereditary equine regional dermal asthenia belongs to a group of inherited, congenital connective tissue dysplasias usually described as hyperelastosis cutis, cutaneous asthenia, dermatosparaxis, or Ehlers-Danlos-like syndrome. This report presents the clinical and histological features of three related Quarter horses affected with regional dermal asthenia. These horses had bilateral asymmetric lesions of the trunk and lumbar regions, where the skin was hyperextensible. Handling of the skin elicited a painful response and superficial trauma led to skin wounds. The skin was thinner than normal in the affected areas, with thickened borders and harder fibrotic masses (pseudotumours). The histopathological findings included thinner and smaller collagen fibrils, and a loose arrangement of collagen fibres in the middle, adventitial and deep dermis. Masson's trichrome and Calleja stains did not reveal any abnormality of collagen and elastic fibres. Electron microscopy showed no abnormalities. As in human patients, pseudotumour histopathological findings included fibroplasia and neovascularization. The pedigree chart of these animals supports an autosomal recessive type of inheritance, which has been suggested by other studies. This is the first report of this disease in Brazil. Its clinical and histological features resemble those described in horses affected with this condition in the United States.
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CAUDA equina syndrome (CES) has long been recognized as a rare complication of spinal anesthesia.(1) CES has been described after administration of spinal anesthetics with lidocaine(2) and bupivacaine.(3) In 1991,(4) CES was reported after continuous spinal anesthesia with 1% tetracaine. In 1980, at our university hospital, six adult female patients underwent perineal gynecologic surgery using a spinal anesthetic of 2 ml tetracaine, 1.2%, in 10% glucose. The concentration of the injected tetracaine was unknown by the anesthetists. In all cases, lumbar puncture was performed at the L3-L4 interspace with a disposable spinal needle while the patients were in the sitting position. CES was first diagnosed 72 h or later postoperatively; previous diagnosis was not possible because patients had an indwelling urethral catheter. The diagnosis of CES was confirmed in all patients. During the past year, after institutional approval and informed consent, clinical, magnetic resonance imaging, electromyographic examinations, and conduction studies were performed in three of the above patients. Examinations were not possible on the other three patients because one had recently died, another could not be located, and the third refused to participate. T1 and T2 magnetic resonance image readings were obtained with Gadolinium contrast from a 0.5 Tesla General Electric apparatus (General Electric, Tokyo, Japan). Bilateral sensory and motor conduction studies of the sciatic nerve branches were obtained using a two-channel Nihon-Kohden Neuropack 2 (Nihom-Kohden Corporation, Tokyo, Japan). Electromyography was performed in accordance with conventional techniques.(5,6)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)