991 resultados para Leishmaniose - Pesquisa


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Foi realizada pesquisa de anticorpos IgG, IgM e IgA anti-Toxoplasma gondii no soro e fluidos intra-oculares (humor aquoso e vítreo) de pacientes com toxoplasmose ocular. A partir dos resultados obtidos verificou-se que anticorpos IgG e IgA intraocular anti-Toxoplasma gondii podem vir a ser importantes marcadores no diagnóstico de toxoplasmose ocular.

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O presente trabalho avaliou o perfil de anticorpos em amostras de soro de 37 pacientes com diagnóstico clínico confirmado ou compatível com leishmaniose tegumentar americana atendidos no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, MG. Os perfis das classes de imunoglobulinas e subclasses de IgG foram analisados pelo teste ELISA indireto, utilizando-se antígeno solúvel de Leishmania (Leishmania) amazonensis. A avidez dos anticorpos foi determinada pelo tratamento com uréia a 6 M, após incubação dos soros com o antígeno. Observou-se que 97%, 94,6%, 57,5 e 21,5% das amostras testadas apresentaram anticorpos anti-Leishmania das classes IgE, IgG, IgA e IgM, respectivamente e, os perfis das subclasses de IgG demonstraram, IgG1>IgG3>IgG2>IgG4. Os anticorpos IgE anti-Leishmania de alta avidez corresponderam a 44,4%. Por outro lado, IgG e IgA anti-Leishmania foram em sua maioria (62,8 e 47,8%, respectivamente), de média avidez. A variação do perfil de isotipos, bem como a avidez das imunoglobulinas refletiu a complexidade da resposta imune humoral contra a leishmaniose tegumentar americana.

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A leishmaniose visceral no Brasil estava inicialmente associada a áreas rurais, mas devido às diversas alterações no ambiente como, desmatamentos, urbanização e intenso processo migratório, ocorreu a expansão das áreas endêmicas, levando à urbanização da doença, principalmente nas regiões Sudeste e Centro Oeste do país. No município de Montes Claros, situado ao norte de Minas Gerais, foi feito um estudo para verificação da situação da LV. No ano de 2002 foi realizado inquérito sorológico canino e no período de setembro de 2002 a agosto de 2003 foi feito levantamento entomológico, utilizando armadilhas luminosas de CDC. A prevalência da LV canina apresentou taxa média de infecção em torno de 5%. A fauna de flebotomíneos estimada foi de 16 espécies, totalizando 1043 exemplares. Lutzomyia longipalpis foi a espécie predominante com 74%, o que sugere a sua participação na transmissão de LV em Montes Claros.

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Este estudo tem como objetivo geral caracterizar a epidemiologia da leishmaniose tegumentar americana em unidade de treinamento militar, localizada no Estado de Pernambuco. Entre 2002 e 2003, vinte e três casos foram diagnosticados através de exame clínico, detecção do parasita e teste de intradermoarreação de Montenegro. Sete amostras de Leishmania (Viannia) braziliensis foram isoladas destes pacientes, identificadas através de reações com anticorpos monoclonais específicos e perfil eletroforético com isoenzimas. Um inquérito epidemiológico de prevalência da infecção por IDRM foi realizado na população que realizou treinamento neste período, no qual foi identificada uma prevalência de 25,3% de infecção. Os dados obtidos, associados com achados prévios nesta área, apresentam evidências da manutenção de um ciclo enzoótico, com a ocorrência de surtos periódicos de leishmaniose tegumentar americana posteriormente à realização de treinamentos nas áreas de floresta Atlântica remanescente.

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Os autores relatam um caso de leishmaniose cutâneomucosa em um paciente de 45 anos que foi tratado com antimonial pentavalente por 30 dias, sem haver remissão da lesão. Dez dias após essa fase do tratamento e antes de iniciar uma nova série terapêutica com a mesma droga, o paciente foi acometido por uma parada cardíaca súbita que o levou a óbito.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a ampliação da vistoria realizada nas unidades domiciliares situadas em um raio de 200m, a partir da casa notificante. Foram avaliadas as notificações recebidas pelos Serviços Regionais da Superintendência de Controle de Endemias de São José do Rio Preto, Araçatuba e Presidente Prudente, nos meses de agosto, setembro e outubro de 2002. Foram recebidas no período 263 notificações de triatomíneos, sendo 79 positivas. A ampliação de raio foi responsável pela pesquisa de mais 610 UD's, com presença de triatomíneos em 14,5% destas. Observou-se que 24,7% das UD's vizinhas a casa que notificou apresentou resultado positivo na pesquisa de triatomíneos. Quando a UD notificante apresentou resultado positivo na notificação, a ampliação de raio mostrou positividade em 42,5% das UD's obtendo-se valor de "Odds ratio" de 2,252 (1,25pesquisa na atividade de atendimento às notificações encaminhadas pela população.

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A questão da ética em pesquisa médica ganhou força no fim da Segunda Guerra Mundial, com o Código de Nuremberg. Nesse período, alguns casos ocorridos nos Estados Unidos da América contribuíram para evidenciar a necessidade de estabelecimento de regras e procedimentos em pesquisas médicas. Neste artigo, os Autores discorrem sobre alguns conceitos de ética e seus fundamentos filosóficos, enfatizando situações relacionadas à pesquisa. A ética em pesquisa médica apoia-se no tripé: aprovação pelos pares, consentimento do sujeito de pesquisa e sigilo dos dados individuais obtidos. Os Autores resumem as disposições legais brasileiras para seguir regras e controlar o processo de aspectos éticos em pesquisas envolvendo seres humanos. Finalmente, abordam questões práticas do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido decorrente de suas experiências na direção do Comitê de Ética e Pesquisa que analisa mais de 1.000 projetos por ano no Complexo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

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Com o objetivo de isolar e identificar os sorotipos de enterovírus, agentes etiológicos mais freqüentes da síndrome de meningite asséptica, foram estudadas amostras de líquor de pacientes da unidade de saúde de referência da Cidade de Belém-PA, do período de março de 2002 a março de 2003. As amostras foram inoculadas em cultivos celulares RD e HEp-2, e as positivas identificadas por neutralização ou imunofluorescência indireta. De 249 amostras, 33 (13,2%) foram positivas sendo 57,6% (n=19) em pacientes menores de 11 anos (p<0,03) e predominantemente (72,7%) naqueles do sexo masculino (p<0,008). Os sorotipos isolados foram: Echovírus 30 (n=31), Coxsackievírus B5 (n=1) e Echovírus 30 e 4. Em conclusão, estudos deste tipo servem também para melhor compor o quadro nacional, ainda pouco definido, sobre os agentes enterovirais mais prevalentes em casos de SMA.

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O comportamento e hábitos alimentares de algumas espécies da flebotomíneos têm sido útil na compreensão da epidemiologia das leishmanioses. No município de Porteirinha (MG), foram realizadas capturas mensais sistematizadas utilizando-se 28 armadilhas luminosas tipo CDC, durante o período de janeiro a dezembro de 2002. Foram capturadas 14 espécies de flebotomíneos, totalizando 1.408 exemplares. De acordo com o ambiente, os resultados obtidos mostraram que o peridomicílio apresentou a maior (53,3%) porcentagem dos espécimens encontrados na região, embora parte (46,7%) da fauna também tenha sido encontrada no intradomicílio. O repasto sanguíneo de 38 fêmeas de Lutzomyia longipalpis, provenientes do campo, foi identificado através da reação de precipitina. Os resultados indicam que Lutzomyia longipalpis foi a espécie predominante (65,1%), mostrando-se oportunista, podendo sugar uma ampla variedade de vertebrados.

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Para caracterizar a clínica da leishmaniose tegumentar em crianças de 0 a 5 anos de idade, foram avaliadas, retrospectivamente, 4.464 fichas clínicas do Centro de Saúde de Corte de Pedra, Presidente Tancredo Neves, Bahia, Brasil, área endêmica de leishmaniose tegumentar americana, entre maio de 1987 e dezembro de 1995. Foram registrados neste período 4.275 casos novos de leishmaniose, dos quais, 491 (11,5%) correspondiam a crianças de 0 a 5 anos. A razão entre gênero masculino e feminino nas crianças foi 1,1:1. A forma clínica predominante foi a cutânea (98%) e as lesões ulceradas foram as mais freqüentes (99%). A localização das lesões ocorreu, principalmente, acima da cintura (p<0,05), e 35,5% apresentaram lesões múltiplas. A magnitude da doença em crianças, a freqüência semelhante observada em ambos os gêneros e a localização das lesões sugere a possibilidade de transmissão vetorial no domicílio ou peridomicílio.

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Estudo comparativo de anticorpos IgG e IgE antileishmania como marcadores de infecção e doença em área endêmica de leishmaniose visceral na ilha de São Luis, MA no período de maio de 1999 a maio de 2000. A casuística foi composta de 1.016 menores de 16 anos. Destes, foram randomizados 85 para dosagem de IgE antileishmania pelo ELISA. A prevalência de soropositividade por IgG foi de 17,1% (174 menores) e 0,4% da população evoluiu para leishmaniose visceral doença. A positividade para IgE antileishmania, foi de 43,5% dos 85 indivíduos estudados. Dos 7 casos de calazar no passado analisados, observou-se que todos apresentavam positividade para IgG e 4 (57,14%) permaneciam positivos para IgE, mesmo 7 anos após a cura. Os 3 menores com leishmaniose visceral doença, apresentaram positividade para IgG e IgE antileishmania. A detecção de IgE antileishmania demonstrou ser marcador de infecção para Leishmania chagasi em área endêmica, não sendo entretanto, marcador de doença.

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São relatados nove casos de leishmaniose tegumentar americana ocorridos no ano de 2001 em uma unidade de treinamento militar localizada no município de Bela Vista, Estado de Mato Grosso do Sul. Parasitas obtidos de lesões de seis pacientes foram isolados em cultura e posteriormente identificados através da análise de isoenzimas como sendo Leishmania (Leishmania) amazonensis. Esta é a primeira evidência da presença desta espécie de parasita em Mato Grosso do Sul.