925 resultados para KDQOL-SF
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INTRODUÇÃO: Pacientes com doença renal crônica (DRC) quando submetidos ao exercício resistido (ER) apresentam substancial melhorias de muitas funções, em especial os relacionados ao sistema cardiovascular, respiratório, muscular e na qualidade de vida (QV). Não existem avaliações do impacto de exercício simples e factíveis em pacientes com DRC associada ao Diabetes Mellitus (DM) durante o período intradialítico. OBJETIVO: Estudar o papel do exercício resistido no tratamento e na qualidade de vida em pacientes submetidos à hemodiálise crônica (HD). Assim, submetemos pacientes com DRC e DM ao ER durante a hemodiálise. MÉTODOS: Quinze pacientes em cada grupo: 1: DM com DRC submetidos ao ER; 2: DM com DRC sedentários; 3: DRC e ER e, 4: DRC sedentários. Avaliações durante oito semanas, com ER três vezes na semana. Avaliação laboratorial, teste de força muscular (FM) e QV (SF-36). RESULTADOS: O ER induziu melhoria na glicemia e na FM com discretas, mas significantes alterações na uréia e, K (p < 0,0001). Foi de impacto a melhoria na avaliação dos parâmetros de QV (p < 0,001) com o ER, como a Capacidade Funcional, o Aspecto Físico, redução das Dores (de uma maneira geral), Saúde Geral, Vitalidade, a Função Social, Estado Emocional e na Saúde Mental. Conclusão: O programa de ER (simples e factível) no período intradialítico alterou parâmetros clínicos, na FM e uma significante melhoria na avaliação da QV. O impacto na QV foi importante para o paciente, inclusive envolvendo melhoria em nível familiar e de relacionamento social quando submetidos ao ER.
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INTRODUÇÃO: O objetivo do estudo foi avaliar os efeitos de um programa de fisioterapia em pacientes com doença renal crônica (DRC) durante a hemodiálise (HD). MÉTODOS: Cinquenta e seis pacientes com DRC participaram, durante 16 meses, de um programa de fisioterapia supervisionado nas sessões de HD. As avaliações ocorreram antes e 16 meses após o início do treinamento. O programa consistiu de exercícios de fortalecimento muscular, alongamento e bicicleta ergométrica estacionária. As análises se compuseram de teste de caminhada de seis minutos (TC6M); nível de esforço pela escala de BORG, teste de uma repetição máxima (1RM), para mensurar a força muscular de quadríceps; qualidade de vida (QV) e medidas de pressão arterial (PA), frequências cardíaca (FC) e respiratória (FR). RESULTADOS: Houve aumento na distância percorrida (54 m; p < 0,001) pelo TC6M e da força muscular de quadríceps (média de +3 para +4; p < 0,001); redução da FC e FR (média de 8 bpm e 5 irpm, respectivamente; p < 0,001); melhora no escore total da SF-36 (p < 0,006), porém significativamente na capacidade funcional (p < 0,006) e dor (p < 0,001). A PA reduziu, entretanto, não significativamente (p < 0,08). Verificou-se correlação apenas nos domínios dor e capacidade funcional, individualmente, com o aumento da distância percorrida no TC6M (p < 0,013 e p < 0,002); houve correlação entre diminuições na FC e FR, atreladas à redução na escala de BORG (p < 0,043). CONCLUSÃO: A fisioterapia, por meio de um programa de exercícios físicos durante o período intradialítico, pode proporcionar melhora significativa da QV e capacidade física dos pacientes com DRC.
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INTRODUÇÃO: A Doença Renal Crônica (DRC) e a hemodiálise (HD) provocam limitações na vida dos pacientes, interferindo na qualidade de vida e o cuidado nutricional é fundamental para no tratamento da doença. OBJETIVO: O objetivo da pesquisa é analisar a associação entre qualidade de vida com o uso do instrumento SF-36 com consumo alimentar, estado nutricional em pacientes com DRC em HD por meio de pesquisa quantitativa e transversal. MÉTODOS: Realizou-se avaliação antropométrica, coleta dos resultados de exames bioquímicos, aplicação do questionário SF-36 e anamnese alimentar (recordatório alimentar de 24h). RESULTADOS: A amostra foi composta por 30 pacientes adultos com idade entre 28 a 76 anos. A doença relacionada com DRC mais encontrada foi hipertensão arterial sistêmica (53,3%), a média do Índice de Massa Corporal foi 25,04 ± 4,50 kg/m². Pela dobra cutânea do braço, 73,3% estavam em desnutrição. O diagnóstico nutricional final foi 80% de desnutrição entre os pacientes estudados. O tempo de diagnóstico de doença renal teve média de 4,84 ± 3,51 anos. Pela média dos exames bioquímicos, somente fósforo 5,51 ± 1,61 mg/dl e creatinina 10,84 ± 3,33 mg/dl estavam adequados. Nas médias das pontuações do SF-36, o menor valor encontrado foi para limitação por aspectos físicos (16,67 ± 29,60) e o maior para aspectos sociais (68,17 ± 33,67). CONCLUSÃO: O consumo energético e proteico médio esteve abaixo do recomendado. Obteve-se correlação positiva do consumo calórico, proteico, fibra, cálcio e carboidrato com qualidade de vida. Conclui-se, então, que a alimentação está associada à qualidade de vida do paciente renal hemodialítico.
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Introdução: A doença renal crônica (DRC) interfere diretamente na capacidade funcional, na independência e, consequentemente, na qualidade de vida (QV). Objetivo: Comparar a capacidade funcional e a qualidade de vida de doentes renais crônicos em hemodiálise (G1) e pré-dialíticos (G2). Métodos: Estudo transversal descritivo, 54 pacientes com DRC, 27 do G1 (58,15 ± 10,84 anos) e 27 do G2 (62,04 ± 16,56 anos). Verificaramse os fatores de risco cardiovasculares, medidas antropométricas, força muscular respiratória verificada por meio da pressão inspiratória (PImax) e expiratória (PEmax) máximas, teste de caminhada de seis minutos (TC6'), teste cardiopulmonar de exercício, teste de sentar e levantar de um minuto (TSL1') e o Short-Form Questionary (SF-36) para avaliar a QV. Os pacientes apresentavam estadiamento da doença entre 2 a 5. Realizou-se o teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov e utilizou-se o teste t (Student) ou o teste U (Mann Whitney) para a comparação das médias das variáveis quantitativas e o teste de Quiquadrado de Pearson e exato de Fischer para as variáveis qualitativas. Para identificar as correlações, foi utilizado o teste de Pearson ou de Spearman. Resultados: Não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre G1 e G2, no VO2pico (p = 0,259), no TC6' (p = 0,433), na PImax (p = 0,158) e somente foi encontrada diferença na PEmax (p = 0,024) para G1. Os escores do questionário SF-36 mostram em ambos os grupos um pior estado de saúde evidenciada pela pontuação baixa nos escores de QV. Conclusão: Os pacientes com DRC apresentaram reduzida capacidade funcional e QV, sendo que a hemodiálise não demonstrou estatisticamente ter repercussão negativa quando comparados com os pacientes pré-dialíticos.
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ResumoIntrodução:Há controvérsias quanto à qualidade de vida (QV) de pacientes renais crônicos tratados com diferentes métodos dialíticos.Objetivo:Comparar a QV de pacientes renais crônicos em diálise peritoneal (DP) e hemodiálise (HD).Métodos:Estudo transversal nos três centros de diálise de Pelotas/RS. Pacientes em DP foram entrevistados após consulta mensal de rotina e os em HD, entre 1ª-2ª horas da sessão dialítica, com questionário estruturado. QV foi avaliada com Short-Form Health Survey (SF-36). Médias dos oito domínios do SF-36 foram comparadas entre os grupos.Resultados:Dos 345 pacientes elegíveis (63 em DP e 282 em HD), foram entrevistados 317 (8% de perdas/recusas). Cerca da metade nos dois grupos estava em diálise há no máximo 3 anos. Havia maioria de mulheres em DP e de homens em HD. Pacientes em DP relataram menos "dor" do que os em HD (escores médios 76,5 e 64,3, respectivamente; p = 0,0040). Não houve diferença nos demais domínios do SF-36.Discussão:A utilização de HD em Pelotas é um pouco menor que a detectada pelo Censo Brasileiro de Diálise (2011), sendo o uso de DP semelhante ao de alguns países europeus. Melhor escore no domínio "dor" entre pacientes em DP é consistente com o observado em outros estudos, embora haja também relatos de nenhuma diferença entre as modalidades e de vantagens da DP em outros domínios que não foram detectados no atual estudo.Conclusão:É semelhante a QV dos pacientes em DP ou HD, exceto no domínio dor, que foi menos intensa entre os pacientes em DP.
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A produção de hortaliças desempenha um papel de grande importância socioeconômica, pois emprega uma grande quantidade de mão-de-obra .O objetivo no trabalho foi avaliar o desempenho fisiológico de sementes de cenoura após osmocondicionamento, tratamento com fungicida e recobrimento com polímero. Foram utilizadas sementes de cenoura, cv. Brazlândia, fornecidas pela Hortec, Bagé/RS, submetidas ao condicionamento osmótico com solução aerada de polietilenoglicol (PEG 6000) a -0,8 MPa por um período de 10 horas. A seguir as sementes foram lavadas com água destilada e submetidas à secagem em estufa com circulação de ar até atingirem a umidade de 7%. As sementes foram tratadas com o fungicida Captan 750 TS® (750 g i.a.) na dose de 0,2% e recobertas com o polímero Colorseed® na dose de 50 mL.kg-1. As sementes foram submetidas aos seguintes tratamentos: sem osmocondicionamentos (SO), com osmocondicionamento (CO), sem polímero (SP), com polímero (CP), sem fungicida (SF) e com fungicida (CF), constituindo as seguintes combinações: 1) SO SP SF, 2) SO CP SF, 3) SO SP CF, 4) SO CP CF, 5) CO SP SF, 6) CO CP SF, 7) CO SP CF e 8) CO SP CF. As sementes foram submetidas aos testes de germinação, frio, envelhecimento acelerado modificado, emergência em casa de vegetação, índices de velocidade de germinação e emergência, comprimento de plântula e fitomassa fresca e seca da planta. O delineamento experimental foi completamente casualizado em fatorial 2 (com e sem osmocondicionamento) x 4 (tratamentos de recobrimento), com quatro repetições e as médias comparadas pelo teste de Duncan no nível de 5% de significância. Conclui-se que o osmocondicionamento de sementes de cenoura favorece as velocidades de germinação e de emergência das plântulas; o uso de polímero e fungicida em sementes de cenoura osmocondicionadas não afetam negativamente o vigor das plântulas; independentemente do recobrimento e/ou tratamento com fungicida sementes osmocondicionadas apresentam desempenho superior.
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The main objective of the present investigation was to continue the research initiated by
Hay and colleagues (2004) in examining the efficacy of the Children's Self-Perceptions
of Adequacy in and Predilection for Physical Activity (CSAPPA) scale as a proxy for the
short form of the Bruininks-Oseretsky Test of Motor Proficiency (BOTMP-SF) in
screening for Developmental Coordination Disorder (DCD) in children. To better
appreciate DCD knowledge outside Canada, the measurements of this investigation were
expanded in Greece. A translated Greek CSAPP A scale and the BOTMP-SF were
administered for the first time in Greek children. A second objective was to investigate
the relationship between DCD and various risk factors of coronary artery disease (CAD)
in Canadian and Greek children. A sample of 591 (Ms=322; Fs=269) Canadian and 392
(Ms=211; Fs=181) Greek children, aged 9 to 13 years, consented to the BOTMP-SF,
CSAPP A Scale, participation in physical activity questionnaire, Leger 20-meter
Multistage Shuttle Run test, and body fat using bioelectric impedance. Prevalence of
DCD in Canada and Greece was 8% and 19%, respectively. Significant agreement
(p
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Chicl( brain growth factor (CBGF) is a mitogen isolated from embryonic chick brains thought to have a potential role as a trophic factor involved in nerve dependent amphibian limb regeneration. In addition, CBGF stimulates 3H-thymidine incorporation in chick embryo brain astrocytes in vitro. In this study, cultured chick embryo brain non-neuronal cells were employed in a bioassay to monitor CBGF activity throughout various stages of its pllrification. Cell culture and assay conditions were optimized. Nonneuronal cells grew best on collagen-coated culture dishes in complete medium, were most responsive to a growth stimulus [10% fetal bovine serum (FBS)] at the second and third subcultures, and were healthiest when rendered "quiescent" in medium supplemented with 1% FBS. The most effective bioassay conditions consisted of a minimum 14.5 hour "quiescence" time (24 hours was used), a 6 hour "prestimulation" time, and a 24 hour 3H-thymidine labeling time. Four-day subconfluent primary non-neuronal cells consisted of 6.63% GFAP positive cells; as a result cultures were thought to be mainly composed of astroblasts. CBGF was purified from 18-day chick embryo brains by ultrafiltration through Amicon PM-30 and YM-2 membranes, size exclusion chromatography through a Biogel P6 column, and analytical reverse-phase high-performance liquid chromatography (rp-HPLC). The greatest activity resided in rp-HPLC fraction #7 (10 ng/ml) which was as effective as 10% FBS at stimulating 3H-thymidine incorporation in chick embryo brain nonneuronal cells. Although other researchers report the isolation of a mitogenic fraction consisting of 5'-GMP from the embryonic chick brain, UV absorbance spectra, rp-HPLC elution profiles, and fast atom bombardment (FAB) mass spectra indicated that CBGF is neither 5'-GMP nor 51-AMP. 2 Moreover, commercially available 5t-GMP was inhibitory to 3H-thymidine incorporation in the chick non-neuronal cells, while Sf-AMP had no effect. Upon treatment with pronase, the biological activity of fraction P6-3 increased; this increase was nearly 30% greater than what would be expected from a simple additive effect of any mitogenic activity of pronase alone together with P6-3 alone. This may suggest the presence of an inhibitor protein. The bioactive component may be a protein protected by a nucleoside/nucleotide or simply a nucleoside/nucleotide acting alone. While the FAB mass spectrum of rp-HPLC fraction #7 did not reveal molecular weight or sequence information, the ion of highest molecular weight was observed at m/z 1610; this is consistent with previous estimations of CBGF's size. 3
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There is an emerging awareness that children with poor motor abilities are at particular risk for overweight. This cross-sectional study examined the influence of physical activity behaviour on the relationship between motor proficiency and body composition. Participants were 1287 (646 males, 641 females) Grade 6 students in the Physical Health Activity Study project. Height, weight, waist girth, and motor proficiency (Bruininks-Oseretsky Test of Motor Performance BOTMP-SF) were assessed. Physical activity behaviours were also evaluated with a multifaceted approach and reported for school-based, non-school based physical activity, free-time play, and sedentary activities (Participation Questionnaire), and leisure time exercise (Godin-Shephard Leisure Time Exercise Questionnaire GS). Overweight was defined by BMI scores: boys :::20.6-21.2 and <25.1-26.0; girls: ::: 20.7-21.7and <25.4-26.7 and obesity was defined as: boys:::: 25.1-26.0; girls: :::25.4-26.7. Children were classified as case group (CG,::; 10% on BOTMP-SF), borderline case group (BC, > 10% to ::; 20% on BOTMP-SF) or non-case group. Analyses of variance (ANOVAs) uncovered a significant difference in overweight and obesity between the case group and non-case group. Normal-weight children reported higher participation in organized school-sports (intra-mural and inter-school teams). The CG reported significantly lower participation in school sports teams and lower GS results, with a trend towards lower participation in all active pursuits. They also reported a significantly higher duration of television watching and book reading. There were no significant differences between motor proficiency groups by gender, age, nonschool sports, or free-time activity. Multivariate ordinal logistic regression analysis showed that the case group was 10.9 times more likely to be overweight/obese than their peers. No single aspect of physical activity was able to explain the difference in odds ratios for the motor proficiency groups. However, for the entire cohort, children who participated in more organized school sports were less likely to be overweight/obese. These findings confirm that children with low motor proficiency are at significant risk of developing overweight. It is evident that these children have generally attenuated activity levels and heightened levels of sedentary pursuits. School-based activities appear particularly limited, and are the one area where children have near autonomy in their decision to pursue active opportunities. The promotion of school-based programs, specifically intramural sports may be an important aspect in increasing children's overall activity levels. It is also essential to consider the needs of those children with low motor proficiency when designing activity promotion programs. Future research should further explore motor proficiency and overweight/obesity.
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Functional Electrically Stimulated (FES) ami cycle ergometry is a relatively new technique for exercise in individuals with impairments of the upper limbs. The purpose of this study was to determine the effects of 12 weeks of FES arm cycle ergometry on upper limb function and cardiovascular fitness in individuals with tetraplegia. F!ve subjects (4M/1F; mean age 43.8 ± 15.4 years) with a spinal cord injury of the cervical spine (C3- C7; ASIA B-D) participated in 12 weeks of3 times per week FES arm cycle ergometry training. Exercise performance measures (time to fatigue, distance to fatigue, work rate) were taken at baseline, 6 weeks, and following 12 weeks of training. Cardiovascular measures (MAP, resting HR, average and peak HR during exercise, cardiovascular efficiency) and self reported upper limb function (as determined by the CUE, sf-QIF, SCI-SET questionnaires) were taken at baseline and following 12 weeks of training. Increases were found in time to fatigue (84.4%), distance to fatigue (111.7%), and work rate (51.3%). These changes were non-significant. There was a significant decrease in MAP (91.1 ± 13.9 vs. 87.7 ± 14.7 mmHg) following 12 weeks ofFES arm cycle ergometry. There was no significant change in resting HR or average and peak HR during exercise. Cardiovascular efficiency showed an increase following the 12 weeks ofFES training (142.9%), which was non-significant. There were no significant changes in the measures of upper limb function and spasticity. Overall, FES arm cycle ergometry is an effective method of cardiovascular exercise for individuals with tetraplegia, as evidenced by a significant decrease in MAP, however it is unclear whether 12 weeks of thrice weekly FES arm cycle ergometry may effectively improve upper limb function in all individuals with a cervical SCI.
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The purpose of this study was to investigate the effects of a 12-week FES-ambulation program on locomotor function and quality of life after incomplete spinal cord injury. Six individuals with incomplete SCI participated in the study. Over-ground walking endurance (6MWT), speed (10MWT), independence (WISCI II) and body-weight support were assessed. Quality of life was assessed via the SF-36, WHOQOL-BREF, Perceived Stress Scale, Center of Epidemiological Studies for Depression scale, and task self-efficacy. Participants experienced significant improvements in walking endurance (223.6±141.5m to 297.3±164.5m; p=0.03), body-weight support (55.3±12.6% to 14.7±23.2%; p= 0.005) and four of the six participants showed improvements on the WISCI II scale (1-4 points). In addition, there was a significant reduction in reported bodily pain (6.5±1.2 to 5.0±1.7; p=0.04). Therefore, FES-ambulation is an effective means for enhancing over-ground locomotor function in individuals with incomplete SCI. It may also be an effective method for reducing pain in individuals with SCI.
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Affiliation: Louise Lafortune: Faculté de médecine, Université de Montréal
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L’augmentation de la population âgée dans la société indique que les systèmes de soins de la santé font face à de nouveaux défis. Les hauts niveaux d’incapacité qui en résultent peuvent être réduits par les nouvelles technologies, la promotion de la santé ainsi que des stratégies de prévention. Les écrits scientifiques récents soulignent la supériorité des prothèses dentaires implanto-portées par rapport aux prothèses conventionnelles en termes de satisfaction et de qualité de la vie des patients. Cependant, il n'est toujours pas clair si ces avantages ont des effets positifs à long terme sur la santé orale et générale ainsi que sur la qualité de vie des populations âgées. Objectifs, Hypothèses : Notre but était de mesurer l’impact des prothèses mandibulaires retenues par 2 implants sur la qualité de vie associée à la santé bucco-dentaire et générale ainsi que sur la santé orale et la qualité du sommeil des aînés édentés. Nous avons évalué les hypothèses nulles suivantes : il n'y a aucune différence entre les individus portants des prothèses mandibulaires retenues par 2 implants (IODs) et ceux qui portent des prothèses conventionnelles (CDs), par rapport à la qualité de vie reliée à la santé bucco-dentaire et générale, la santé orale et la qualité du sommeil, un an après avoir reçu leurs nouvelles prothèses. Méthodes : Dans cette étude randomisée contrôlée, 255 aînés ont reçu au hasard IODs ou les CDs, les deux types de prothèses étant opposés à des prothèses maxillaires conventionnelles. La qualité de la vie reliée à la santé bucco-dentaire (OHRQoL) et la santé générale subjective ont été mesurées avec les questionnaires Oral Health Impact Profile (OHIP-20) et Short Form-36 (SF-36) en condition pré-traitement et après un an. La qualité du sommeil et la somnolence diurne ont été mesurées à l’aide du questionnaire Qualité de Sommeil de Pittsburg et de l'Échelle de Somnolence Epworth. La santé orale a été évaluée par un examen clinique. Les variables indépendantes étaient le sens de cohérence et le type de prosthèse, ainsi que des variables socio-démographiques. En utilisant des analyses statistiques bi et multi-factorielles, des comparaisons à l’intérieur d’un même groupe et entre deux groupes ont été effectuées. Résultats : Les différences pré et post traitement pour les cotes OHIP étaient significativement plus grandes pour le groupe IOD que le groupe CD (p<0.05). Le type de traitement et la cote pré-traitement étaient des facteurs significatifs à OHRQoL (p < 0.0001). Dans le groupe CD, il y avait une diminution significative par rapport aux cotes de «Physical Component Scores (PCS)», le fonctionnement physique, le rôle physique et la douleur physique entre les données pré-traitement et un an après le traitement, ce qui indique une diminution au niveau de la santé générale subjective. Dans le groupe IOD, une diminution statistiquement non significative a été remarquée par rapport à toutes les cotes des sous-échelles de SF-36, sauf pour la douleur physique. Le modèle final de régression a démontré qu’après ajustement pour les variables âge, sexe, statut marital et type de traitement, la cote totale finale d’OHIP et les données de bases de PCS prédisaient la cote finale de PCS (p < 0.0001). Aucune corrélation significative entre sens de cohérence et OHRQoL n'a été détectée (r =-0.1; p > 0.05). Les aînés porteurs des prothèses conventionnelles avaient presque 5 fois plus de chance d’avoir une stomatite prothétique que ceux portant des prothèses mandibulaires hybrides retenues par 2 implants (p < 0.0001). Les aînés ayant subjectivement une mauvaise santé générale avaient une qualité de sommeil moins bonne que ceux avec une meilleure santé générale subjective (p < 0.05). Les personnes qui avaient une OHRQoL moins bonne étaient presque 4 fois plus somnolentes pendant le jour que celles avec une meilleure OHRQoL (p=0.003, χ2; OR =3.8 CI 1.5 to 9.8). L'analyse de régression a montré que la santé générale subjective et OHRQoL prévoient la qualité du sommeil (p=0.022 et p=0.001, respectivement) et la somnolence diurne (p=0.017 et p=0.005, respectivement). Conclusions: Les résultats de cette étude suggèrent que, chez les aînés édentés, des prothèses mandibulaires hybrides retenues par deux implants amènent une amélioration significative de la qualité de vie reliée à la santé bucco-dentaire et maintiennent la sensation d’une meilleure santé physique. Des prothèses hybrides implanto-portées peuvent contribuer à la santé orale en réduisant les traumatismes infligés à la muqueuse orale et en contrôlant la stomatite prothétique. Les aînés édentés dont le niveau de qualité de vie reliée à la santé bucco-dentaire est bas, peuvent aussi avoir des troubles de qualité du sommeil.
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Objectif: Nous avons effectué une étude chez 135 patients ayant subis une chirurgie lombo-sacrée avec vissage pédiculaire sous navigation par tomographie axiale. Nous avons évalué la précision des vis pédiculaires et les résultats cliniques. Méthodes: Cette étude comporte 44 hommes et 91 femmes (âge moyen=61, intervalle 24-90 ans). Les diamètres, longueurs et trajectoires des 836 vis ont été planifiés en préopératoire avec un système de navigation (SNN, Surgical Navigation Network, Mississauga). Les patients ont subi une fusion lombaire (55), lombo-sacrée (73) et thoraco-lombo-sacrée (7). La perforation pédiculaire, la longueur des vis et les spondylolisthesis sont évalués par tomographies axiales postopératoires. Le niveau de douleur est mesuré par autoévaluations, échelles visuelles analogues et questionnaires (Oswestry et SF-36). La fusion osseuse a été évaluée par l’examen des radiographies postopératoires. Résultats: Une perforation des pédicules est présente pour 49/836 (5.9%) des vis (2.4% latéral, 1.7% inférieur, 1.1% supérieur, 0.7% médial). Les erreurs ont été mineures (0.1-2mm, 46/49) ou intermédiaires (2.1 - 4mm, 3/49 en latéral). Il y a aucune erreur majeure (≥ 4.1mm). Certaines vis ont été jugées trop longues (66/836, 8%). Le temps moyen pour insérer une vis en navigation a été de 19.1 minutes de l΄application au retrait du cadre de référence. Un an postopératoire on note une amélioration de la douleur des jambes et lombaire de 72% et 48% en moyenne respectivement. L’amélioration reste stable après 2 ans. La dégénérescence radiologique au dessus et sous la fusion a été retrouvée chez 44 patients (33%) and 3 patients respectivement (2%). Elle est survenue en moyenne 22.2 ± 2.6 mois après la chirurgie. Les fusions se terminant à L2 ont été associées à plus de dégénération (14/25, 56%). Conclusion: La navigation spinale basée sur des images tomographiques préopératoires est une technique sécuritaire et précise. Elle donne de bons résultats à court terme justifiant l’investissement de temps chirurgical. La dégénérescence segmentaire peut avoir un impact négatif sur les résultats radiologique et cliniques.