1000 resultados para Insuficiência Venosa
Resumo:
PREMESSA: Le linee guida raccomandano la fistola AV radio-cefalica autogena (RCAVF)come prima scelta per l'emodialisi. Preoccupazione è stata sollevata che questo potrebbe non essere appropriato nei pazienti anziani. METODO: Noi abbiamo seguito in modo prospettico 126 pazienti per tre anni. Dopo sistematica valutazione clinica ed ecografica, la RCAVF è stata creata utilizzando un microscopio operatore. La pervietà è stata valutata subito, a 1 settimana, a 1 mese e a 1 anno. I risultati sono stati registrati e stratificati in 2 gruppi: <70a e > 70a. RISULTATI: La RCAVF è stata creata nel 75% dei <70a e nel 70% dei >70a. L'incidenza di insuccesso immediato è stata 11% (<70a) e 13% (>70a). La pervietà primaria e secondaria ad 1 anno è stata 67% e 84% (<70a), 63% e 80% (>70a). CONCLUSIONI: La microchirurgia ha permesso la creazione di RCVAF in >70a con un rischio accettabile di fallimento e lievi differenze rispetto a <70a. L'età non deve precludere una creazione di RCAVF.
Resumo:
Magellania venosa, the largest recent brachiopod, occurs in clusters and banks in population densities of up to 416 ind/m**2 in Comau Fjord, Northern Chilean fjord region. Below 15 m, it co-occurs with the mytilid Aulacomya atra and it dominates the benthic community below 20 m. To determine the question of why M. venosa is a successful competitor, the in situ growth rate of the brachiopod was studied and its overall growth performance compared with that of other brachiopods and mussels. The growth in length was measured between February 2011 and March 2012 after mechanical tagging and calcein staining. Settlement and juvenile growth were determined from recruitment tiles installed in 2009 and from subsequent photocensus. Growth of M. venosa is best described by the general von Bertalanffy growth function, with a maximum shell length (Linf) of 71.53 mm and a Brody growth constant (K) of 0.336/year. The overall growth performance (OGP index = 5.1) is the highest recorded for a rynchonelliform brachiopod and in the range of that for Mytilus chilensis (4.8-5.27), but lower than that of A. atra (5.74). The maximal individual production (PInd) is 0.29 g AFDM/ind/year at 42 mm shell length and annual production ranges from 1.28 to 89.25 g AFDM/year/m**2 (1-57% of that of A. atra in the respective fjords). The high shell growth rate of M. venosa, together with its high overall growth performance may explain the locally high population density of this brachiopod in Comau Fjord. However, the production per biomass of the population (P/B-ratio) is low (0.535) and M. venosa may play only a minor role in the food chain. Settling dynamics indicates that M. venosa is a pioneer species with low juvenile mortality. The coexistence of the brachiopod and bivalve suggests that brachiopod survival is affected by neither the presence of potential brachiopod predators nor that of space competitors (i.e. mytilids).
Resumo:
A insuficiência valvar crônica de mitral (IVCM) é a principal cardiopatia de cães, correspondendo a 75-85% dos casos de cardiopatias. É causada pela degeneração mixomatosa da valva mitral (endocardiose de mitral) sendo, então, uma doença degenerativa adquirida e que pode ocasionar a insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Pode acometer qualquer raça de cão, mas é mais frequentemente observada nas raças de pequeno porte, dentre as quais, Poodle miniatura, Spitz Alemão, Dachshund, Yorkshire Terrier, Chihuahua e Cavalier King Charles Spaniel. Na endocardiose de mitral, o volume sanguíneo regurgitado causa sobrecarga do lado esquerdo do coração, devido ao aumento das pressões atrial e ventricular esquerdas, seguida de dilatação e hipertrofia dessas cavidades cardíacas. A elevação da pressão ventricular esquerda pode causar hipertensão pulmonar, congestão e, em estágios avançados, edema pulmonar. A doença pode evoluir assintomática, enquanto que naqueles casos que evoluem para insuficiência cardíaca congestiva (ICC) os sintomas mais usuais são: tosse, intolerância ao exercício, dispneia e síncope. Em 2009 o colégio americano de medicina interna veterinária (American College of Veterinary Internal Medicine -ACVIM) elaborou diretrizes para o tratamento da IVCM, tendo por base a classificação funcional adaptada do American College of Cardiology. Neste trabalho foram utilizados os fármacos anlodipino e pimobendana em associação a outros usualmente indicados no tratamento da ICC em cães, segundo consenso de 2009, indicados no tratamento da ICC em cães. Dois grupos (A e B) de cães, cada um constituído por 10 pacientes com IVCM em estágio C, foram tratados com furosemida e maleato de enalapril, sendo que os animais do grupo A receberão pimobendana e os do grupo B, anlodipino. Os animais foram avaliados em diferentes momentos (T0, T30, T60) observando-se as alterações nos exames ecodopplercardiográfico e eletrocardiográfico, bem como de pressão arterial sistólica