923 resultados para Infants (Newborn)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Klebsiella spp. produtora de beta-lactamases de espectro expandido (ESBL) tem emergido como um problema comum globalmente. Entretanto, dados relativos às características clínicoepidemiológicas e ao desfecho clínico em neonatos infectados por esta bactéria gram-negativa ESBL são ainda limitados. Estudo descritivo retrospectivo analítico avaliou os fatores de risco associados à letalidade e o perfil epidemiológico das Infecções de corrente sanguínea (ICS) por Klebsiella spp. ESBL em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal de hospital de ensino no Estado do Pará, Brasil. Amostra composta por 27 neonatos, a maioria prematuros (77,8%), com a idade gestacional média de 34 semanas, variando de 27 a 41 semanas. Os episódios de ICS foram mais frequentes em recém-nascidos (RN) com peso ≤ 1500 g (40,7%), sendo que 14,8% abaixo dos de 1000g. O tempo médio de internação dos pacientes foi 40,51 dias variando de 5 a 101 dias (DP = ±29,61), com tempo médio de aparecimento da ICS de 12,2 dias após a admissão na UTI neonatal. A maioria das infecções foi provocada por bactérias da espécie Klebsiella pneumoniae (52%). A mortalidade geral encontrada foi 66,7%, com uma taxa de letalidade até o 14º dia da bacteremia de 51,8 %. O cateter vascular central (CVC) esteve presente em cerca de 60% dos RN e todos os pacientes apresentavam-se sob ventilação mecânica no momento do episódio da ICS. Quanto às variáveis associadas ao óbito até o 14° dia, apenas a inadequação da terapia antimicrobiana apresentou significância estatística (P<0,0017), já que todos os neonatos que receberam antibioticoterapia inapropriada evoluíram desfavoravelmente. As ICS causadas por Klebsiella ESBL têm se tornado um problema comum em RN prematuros com elevada mortalidade naqueles que recebem terapia inapropriada.
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Pós-graduação em Pediatria - FMB
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Pós-graduação em Pediatria - FMB
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Pós-graduação em Pediatria - FMB
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OBJETIVO: analisar os conhecimentos dos pediatras que atuam com pacientes neonatais em relação à avaliação e o tratamento da dor do recém-nascido. MÉTODOS: estudo transversal com 104 pediatras (de um total de 110) que trabalhavam em 1999 a 2001, nas sete unidades de terapia intensiva e nos 14 berçários da cidade de Belém, e responderam a um questionário escrito com perguntas a respeito do seu perfil demográfico e do conhecimento de métodos de avaliação e de tratamento da dor no recém-nascido. RESULTADOS: cem por cento dos médicos referiram acreditar que o recém-nascido sente dor, mas apenas um terço deles conhecia alguma escala para avaliar a dor nessa faixa etária. A maioria dos entrevistados referia perceber a presença de dor no recém-nascido por meio de parâmetros comportamentais. O choro foi o preferido para avaliar a dor do bebê a termo; a mímica facial para o prematuro, e a freqüência cardíaca para o neonato em ventilação mecânica. Menos de 10% dos entrevistados diziam usar analgesia para punções venosas e capilares; 30 a 40% referiam empregar analgesia para punções lombares, dissecações venosas, drenagens de tórax e ventilação mecânica. Menos da metade dos entrevistados referiu aplicar medidas para o alívio da dor no pós-operatório de cirurgia abdominal em neonatos. O opióide foi o medicamento mais citado para a analgesia (60%), seguido pelo midazolam (30%). CONCLUSÃO: os pediatras demonstraram pouco conhecimento a respeito dos métodos de avaliação e tratamento da dor no período neonatal. Há necessidade de reciclagens e de atualização no tema para os profissionais de saúde que atuam com recém-nascidos doentes.
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OBJETIVO:Relatar o caso de um lactente com citomegalovírus congênito e disacusia neurossensorial progressiva, analisado por três métodos de avaliação auditiva.DESCRIÇÃO DO CASO:Na primeira avaliação auditiva, aos quatro meses de idade, o lactente apresentou ausência de Emissões Otoacústicas (EOA) e Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) dentro dos padrões de normalidade para a faixa etária, com limiar eletrofisiológico em 30dBnHL, bilateralmente. Com seis meses, apresentou ausência de PEATE bilateral em 100dBnHL. A avaliação comportamental da audição mostrou-se prejudicada devido ao atraso no desenvolvimento neuropsicomotor. Aos oito meses, foi submetido ao exame de Resposta Auditiva de Estado Estável (RAEE) e os limiares encontrados foram 50, 70, ausente em 110 e em 100dB, respectivamente para 500, 1.000, 2.000 e 4.000Hz, à direita, e 70, 90, 90 e ausente em 100dB, respectivamente para 500, 1.000, 2.000 e 4.000Hz, à esquerda.COMENTÁRIOS:Na primeira avaliação, o lactente apresentou alteração auditiva no exame de EOA e PEATE normal, que passou a ser alterado aos seis meses de idade. A intensidade da perda auditiva só pôde ser identificada pelo exame de RAEE, permitindo estabelecer a melhor conduta na adaptação de aparelho de amplificação sonora individual. Ressalta-se a importância do acompanhamento audiológico para crianças com CMV congênito.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Our main purpose in this study was to quantify biological tissue in computed tomography (CT) examinations with the aim of developing a skull and a chest patient equivalent phantom (PEP), both specific to infants, aged between 1 and 5 years old. This type of phantom is widely used in the development of optimization procedures for radiographic techniques, especially in computed radiography (CR) systems. In order to classify and quantify the biological tissue, we used a computational algorithm developed in Matlab (R). The algorithm performed a histogram of each CT slice followed by a Gaussian fitting of each tissue type. The algorithm determined the mean thickness for the biological tissues (bone, soft, fat, and lung) and also converted them into the corresponding thicknesses of the simulator material (aluminum, PMMA, and air). We retrospectively analyzed 148 CT examinations of infant patients, 56 for skull exams and 92 were for chest. The results provided sufficient data to construct a phantom to simulate the infant chest and skull in the posterior anterior or anterior posterior (PA/AP) view. Both patient equivalent phantoms developed in this study can be used to assess physical variables such as noise power spectrum (NPS) and signal to noise ratio (SNR) or perform dosimetric control specific to pediatric protocols.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Motor development of infants exposed to maternal human immunodeficiency virus (HIV) but not infected
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Background: To assess the motor development of infants exposed to maternal human immunodeficiency virus (HIV). Methods: Thirty infants were assessed in the period from November 2009 to March 2010 at the AIDS Reference and Training Centre, in São Paulo, Brazil. The assessment instrument used in the research was the Alberta Infant Motor Scale (AIMS). All 30 infants used the antiretroviral drug properly for 42 consecutive days, in accordance with the protocol of the World Health Organization. Results: Out of the total number of infants, 27 (90%) had proper motor performance and 3 (10%) presented motor delay, according to the AIMS. Discussion: This study demonstrated that only 10% of the assessed group had developmental delay and no relation with environmental variables was detected, such as maternal level of education, social and economic issues, maternal practices, attendance at the day care center, and drug use during pregnancy. It is important to emphasize the necessity of studies with a larger number of participants.
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Given that the auditory system is rather well developed at the end of the third trimester of pregnancy, it is likely that couplings between acoustics and motor activity can be integrated as early as at the beginning of postnatal life. The aim of the present mini-review was to summarize and discuss studies on early auditory-motor integration, focusing particularly on upper-limb movements (one of the most crucial means to interact with the environment) in association with auditory stimuli, to develop further understanding of their significance with regard to early infant development. Many studies have investigated the relationship between various infant behaviors (e.g., sucking, visual fixation, head turning) and auditory stimuli, and established that human infants can be observed displaying couplings between action and environmental sensory stimulation already from just after birth, clearly indicating a propensity for intentional behavior. Surprisingly few studies, however, have investigated the associations between upper-limb movements and different auditory stimuli in newborns and young infants, infants born at risk for developmental disorders/delays in particular. Findings from studies of early auditory-motor interaction support that the developing integration of sensory and motor systems is a fundamental part of the process guiding the development of goal-directed action in infancy, of great importance for continued motor, perceptual, and cognitive development. At-risk infants (e.g., those born preterm) may display increasing central auditory processing disorders, negatively affecting early sensorymotor integration, and resulting in long-term consequences on gesturing, language development, and social communication. Consequently, there is a need for more studies on such implications.
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The concern with infant mortality has been a priority in public policies, especially for Brazil to achieve the Millennium Development Goal number four: reducing child mortality by 75% by the year 2015. It is known that prematurity has an intimate relationship with mortality of children under one year and therefore it is necessary an effective intervention in risk factors linked to premature births. To evaluate the profile of mothers and newborn babies living in Botucatu-SP, in the period 2001 to 2009, focusing on prematurity. A quantitative study, retrospective, descriptive, epidemiological, from the Information System Newborn Alive. The prevalence of preterm births was 15.1%, and low birth weight 14.7%. Among infants, the Apgar score below 7 at 1 and at 5 minutes was 13.1% and 2.4% respectively. Considering the total of pregnant women studied, 20.3% were adolescents and 10.3% were aged 35 years or more and most (63.2%) had eight or more years of school approval. The profile of mothers of premature infants shows that 23.6% were teenagers, 14.1% had at least 35 years and 60.4% had at least primary education. With regard to premature deliveries, caesarean sections and 58.4% were between the total newborns, this type of delivery was achieved in 46.6% of cases. Prematurity was associated with an Apgar score below seven in the first and fifth minutes of life, presence of malformation and multiple pregnancy. Among maternal variables, prematurity was associated with extremes of maternal age, maternal education, history of stillbirth, primiparas, white and presence of the mother's partner. With regard to delivery was associated with cesarean section and outside the hospital. This study assessed maternal characteristics associated with prematurity and point out how relevant the pregnancies at the extremes of age and those that occur in women with low education level, indicating the interference... (Complete abstract click electronic access below)