999 resultados para Gerenciamento de acervo


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O objetivo deste relato é apresentar os resultados de um processo de aquisição bibliográfica, realizado pelo Sistema Embrapa de Bibliotecas (SEB), através das unidades (UDs) de pesquisas da Embrapa, localizadas no Estado do Rio de Janeiro. Para isso, expõe aspectos da infraestrutura de acesso e recuperação da informação do Sistema, em vista de sua responsabilidade nesta ação. A base metodológica retratou a aquisição como uma das etapas do processo de Desenvolvimento de Coleções (DC), cuja função estratégica e política subsidia maior segurança para a formação da coleção. Neste sentido, o trabalho apoiou-se na descrição de todas as etapas dos processos de aquisição, comumente observados em estudos da área. Como resultado, pondera que embora alguns fatores tenham inviabilizado a compra de e-books, os itens adquiridos provocaram um forte impacto na taxa de crescimento do acervo do SEB, corroborando, assim, a superação da média de aquisição nos últimos 10 anos.

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Tendo em vista o crescimento das cidades e aumento da população, temos um aumento do consumo, principalmente pelas parcelas da sociedade que possuem maior poder aquisitivo, fato que tem como conseqüência o aumento da quantidade de lixo gerado. Dentre a cadeia de produção, geração e descarte destes materiais têm-se impactos que agridem de maneira direta o meio do qual fazemos parte. Uma das questões colocadas é a da gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos (RSU), além dos trabalhadores que sobrevivem da separação e venda dos materiais recicláveis. Deste modo, tendo em vista este descompasso imposto pelo capital, que precariza o homem, o objetivo do trabalho é analisar os municípios de Presidente Prudente, Ourinhos e Assis, no que diz respeito à gestão e gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos, assim como a organização dos catadores em cooperativas ou associações, levando em conta a valorização dos catadores, sendo eles, os responsáveis pela execução de todo o processo de coleta e venda dos resíduos sólidos recicláveis. Como procedimentos metodológicos, foram realizados trabalhos de campo nos municípios, entrevistas com os cooperados e análise junto às prefeituras sobre o modelo de gestão e gerenciamento dos resíduos.

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A unidade introduz algumas reflexões sobre ações de gerenciamento de natureza técnico-assistencial que se operacionalizam no terreno da Atenção Primária e materializam os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), pilares da Estratégia Saúde da Família (ESF). A unidade, assim, aborda questões como habilitação de equipes de saúde da família (geral e bucal), o processo de implantação das mesmas, gerenciamento de ações e avaliação. A gestão dos sistemas é apresentada, assim, através do conceito do pacto pela saúde (2006) e seus três componentes: pacto pela vida, pacto em defesa do SUS e pacto de gestão.

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Desde a criação do SUS, os princípios de integralidade e equidade estiveram na pauta dos planejamentos das ações de atenção a saúde em todos os níveis do sistema. A atenção básica (e mais especificamente a ESF) requer, por parte de médicos, enfermeiros e odontólogos, mudanças na perspectiva de suas respectivas práticas clínicas cotidianas visando uma assistência que atenda estes princípios, centrando o foco na pessoa e não no agravo. Assim, a unidade apresenta abordagens teóricas que debatem as mudanças na assistência das três profissões envolvidas para que a discussão possa ocorrer tanto numa perspectiva multiprofissional e todos conheçam o processo de transformação para uma clínica ampliada e integral bem como possa permitir um aprofundamento das questões próprias de cada categoria profissional.

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Este objeto inicia destacando que o trabalho em equipe deve centrar-se nos problemas e limitações reconhecidos no nível local e nos outros níveis de atenção; e no gerenciamento do setor saúde e de outros setores. Lembra que a ação intersetorial é um processo de aprendizagem e determinação dos sujeitos, e deve ser capaz de responder com eficácia a solução de problemas da população de um determinado território. Destaca que é fundamental o planejamento pautado na integralidade. Relembra a facilidade de confecção e interpretação do genograma, ferramenta efetiva para subsidiar o processo de avaliação de determinantes biológicos, psicossociais e ambientais. Enfatiza que as Equipes de Saúde da Família devem ter critérios visando que os princípios e diretrizes do SUS se concretizem e ressalta os itens relacionados à Saúde da Mulher no instrumento de Avaliação para Melhoria da Qualidade (AMQ). Finaliza abordando a questão da formação de grupos, mencionando a importância da presença do médico, da enfermeira ou do cirurgião dentista nos grupos, para que a troca de experiências seja intermediada a fim de que nenhum dano possa ocorrer oriundo do intercâmbio de informações. Unidade 3 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Apresenta dicas direcionadas ao aluno para o acompanhamento de cursos na modalidade a distância. Ressalta conceitos como autonomia/autodidatismo, além de abordar a importância da organização dos materiais didáticos para leitura, do aproveitamento das ferramentas pedagógicas disponíveis no Moodle, do conhecimento construtivo, do gerenciamento do tempo e do papel do tutor como facilitador da aprendizagem.

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A eficiência do gerenciamento de estoques de medicamentos é fundamental para suprir as necessidades de medicamentos das instituições de saúde, além de colaborar também para diminuir gastos. Baseado nisso, a proposta de conteúdo visa detalhar as etapas de programação, aquisição, distribuição e armazenamento de medicamentos. Inicialmente, o conteúdo discutirá como desenvolver a atividade de programação nos serviço público, detalhando os diferentes métodos para este fim (consumo histórico, perfil epidemiológico, oferta de serviços, consumo ajustado...). Na sequência, serão abordadas as etapas da aquisição dos medicamentos, de modo a esclarecer os trâmites burocráticos desse processo. E, por fim, serão apresentados os cuidados no armazenamento e na distribuição, para evitar perdas e organizar o estoque de medicamentos, bem como o manejo dos resíduos de saúde. Ao final do desta unidade, espera-se que o especializando compreenda a importância do que foi discutido, para o gerenciamento da assistência farmacêutica.

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O conteúdo apresenta os conceitos fundamentais para o desenvolvimento da gestão na área da saúde, os requisitos necessários para a gestão/gerenciamento e as formas de conduzir a gestão na saúde. Ele é complementado pelo arquivo Gestão da Assistência Farmacêutica: módulo transversal 1: unidade 1: gestão da assistência farmacêutica - parte 2, disponível neste repositório.

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Tópico 1 – Como formular um projeto terapêutico singular. O tópico apresenta possibilidades para a efetivação do PTS mostrando, por meio de esquema, o processo geral em quatro movimentos e as suas etapas articuladas, conforme a Portaria MS 2488/11, e a concepção sobre planejamento em saúde, privilegiando o compartilhamento da compreensão do problema e a pactuação de objetivos comuns. Tópico 2 – Etapas do processo de construção do projeto terapêutico singular. O tópico apresenta a descrição das etapas para a construção do PTS individual e coletivo, mostrando quando e como reconhecer casos para seu desenvolvimento. Mostra: a necessidade inicial de postura estratégica, para auxiliar na compreensão e identificação das situações; as questões guia, cujas respostas implicam reflexão para avaliar situações e encontrar encaminhamentos, identificando caminhos, já trilhados, resultados e necessidades de ajustes; o quadro demonstrativo de sistemas inter-relacionados de ESF/Família/ Escola com o mapeamento das relações, atores e contexto comunitário, para a referenciação do PTS; a avaliação da situação, a utilização de visita domiciliar e do genograma em um exemplo de situação de violência em família, com diferentes hipóteses de diagnóstico e anamnese; discussão de hipóteses, coordenação e mediação de diálogos, divisão de responsabilidades e reavaliação, destacando as possibilidades de interconexão das equipes de AB. Tópico 3 – Gerenciamento de equipes no projeto terapêutico singular. O tópico mostra que o grupo de desenvolvimento do PTS é institucional e tem como objetivos: aumentar a resolubilidade e a produção de atenção, obtendo harmonia entre os profissionais; difundir a interdisciplinaridade e resolver conflitos no trabalho, oriundos de preconceitos, rivalidades e resistências. Tópico 4 – Competências e motivações para a atuação em projetos terapêuticos singulares. O tópico apresenta a necessidade de o profissional desenvolver competências para modificar os processos de trabalho a partir dos três eixos: pessoa, formação e experiência profissional. Trata, também, das principais motivações na atuação profissional e da necessidade de feedback – estrutura do processo e exercício do autoconhecimento. Unidade 2 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Exercício de múltipla escolha para revisão dos conteúdos sobre acidentes perfurocortantes, imunizações, e orientações no pré e pós-teste de HIV.

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Tópico 1 – Avaliação em Saúde O tópico conceitua avaliação e apresenta a necessidade de critérios claros e definidos para a avaliação em gestão, as diferentes concepções de saúde e suas práticas, as diferentes técnicas de avaliação e o modelo mais usado - Donabedian, com a estruturação do sistema e a tríade estrutura – processo – resultado, exemplificando com sua utilização em Santa Catarina. Apresenta os pilares da qualidade e sua aplicação à Estratégia Saúde da Família em toda sua estrutura. Tópico 2 – Tipos de Avaliação O tópico apresenta a tipologia de Novaes (2000) e seus critérios sintetizados, as 3 linhas de abordagem da avaliação em Saúde, os objetivos da avaliação para a melhoria dos sistemas de saúde, o conceito de avaliação dinâmica para o monitoramento e identificação de problemas, produção de respostas ágeis, normas e critérios para medidas de correção. Aborda, também, a finalidade da avaliação para conhecimento, gerenciamento e decisão e os momento ex-ante e ex-post, a natureza da avaliação, sua tipologia conforme objetos e atores envolvidos e a diferença segundo diferentes objetos e processos. Tópico 3 – Técnicas e Instrumentos de Avaliação O tópico trata de como avaliar em saúde, a partir da tradução do fenômeno, da análise dedados primários, das fontes de dados, dos levantamentos contínuos dos dados nos SIM, SINASC, SINAN, SI PNI, SIAB, DATASUS, da importância das taxas e proporções de ocorrência, da qualidade e quantidade de indicadores, a importância das ESF para coleta dos dados, conforme critérios de fidedignidade, relevância e integralidade, exemplificando com os estudos de Linha de Base – PROESF, dos avaliadores internos e externos. Tópico 4 - AMQ, AMAQ, PMAQ e IDSUS O tópico apresenta as propostas dinâmicas de avaliação incentivas a partir do MS, influenciadas pelos gestores em exercício: AMQ para qualificar Estratégias Saúde da Família, seus 5 instrumentos divididos em 2 grupos elencados em 5 níveis; PMAQ - suas 4 fases – contratualização, desenvolvimento, avaliação externa e recontratualização; AMAQ – orientada princípios e diretrizes de Atenção Básica; IDSUS – o índice de desempenho a partir de grupos de indicadores simples e compostos para avaliação do SUS. Unidade 3 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Texto que compõe a unidade 1 do módulo “Capacitação de recursos humanos” do Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda os aspectos relacionados à Educação Permanente e Continuada, bem como sua inserção no processo de capacitação profissional. Apresenta a trajetória histórica da implantação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde no Brasil, as estratégias que podem ser utilizadas no processo de qualificação profissional, bem como a importância da tecnologia em saúde na formação e capacitação de recursos humanos.

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Resíduos de serviços de saúde são todos os resíduos relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os gerados nos serviços de assistência domiciliar, de trabalhos de campo e estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde. O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde é o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde e ao meio ambiente. O manejo se faz gerenciando os resíduos em seus aspectos “intra e extra estabelecimento”, desde a geração até a disposição final. A partir do monitoramento dos resíduos em saúde é possível: a elaboração de projetos de fluxo interno da geração de resíduos/processos de trabalho por setor, a redução de acidentes de trabalho com coletores, o aumento quantitativo de resíduos segregados e a obtenção do licenciamento ambiental.

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deo de apresentação do Curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS, projeto vinculado ao programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Reúne informações básicas sobre os conteúdos e a estrutura do curso.