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Padrões de Distribuição da Flora Exótica em Cabo Verde: o Papel dos Factores Antrópicos e Ecológicos
Resumo:
Dada a relevância a nível global do impacto da introdução de espécies exóticas, e tendo sido identificada uma grande escassez de estudos nesta área de investigação em Cabo Verde, pretendeu-se com este estudo actualizar a lista dos taxa exóticos naturalizados deste arquipélago, fornecendo dados sobre a sua distribuição, caracterização taxonómica e principais grupos funcionais. Com o objectivo de averiguar quais são os factores que influenciam os padrões de distribuição da flora exótica nestas ilhas, efectuaram-se correlações de Spearman entre o número de taxa exóticos e várias variáveis ambientais e antrópicas. Sendo conhecida a importância que os factores antrópicos têm na composição e distribuição da flora introduzida, procurou-se ainda perceber se a flora da única ilha desabitada do arquipélago (Santa Luzia) poderá ser indicadora de características invasoras das espécies introduzidas. Os resultados obtidos indicaram um total de 403 taxa exóticos, correspondendo a 55% da flora de Cabo Verde, sendo as Poaceae, Fabaceae e Asteraceae as famílias com maior número de espécies. Verificou-se também que predominam as espécies herbáceas e o tipo biológico mais frequente é o terófito. Além disso, a população rural é o factor que mais fortemente e positivamente correlacionado com os padrões de distribuição da flora exótica em Cabo Verde. Correlações positivas muito significativas foram também encontradas para a área e altitude máxima de cada ilha. A análise da flora exótica da ilha desabitada de Santa Luzia revelou que, embora os taxa exóticos registados nesta ilha estejam presentes em quase todas as outras ilhas, as espécies inventariadas parecem não exibir um comportamento invasor ou de ameaça à flora nativa. Para finalizar, espera-se que os resultados obtidos possam contribuir com informação que fundamente futuras estratégias de conservação da Biodiversidade das ilhas de Cabo Verde.
Resumo:
O impacto das espécies exóticas e a sua acção nociva sobre a flora nativa torna-se especialmente preocupante em ecossistemas insulares degradados. Tendo em conta a preservação e conservação da biodiversidade das ilhas de Cabo Verde pretende-se com este estudo avaliar o impacto que algumas espécies exóticas exercem sobre os ecossistemas naturais, tendo como modelo de estudo a maior ilha do arquipélago, a ilha de Santiago. Faz-se inicialmente uma breve caracterização da flora exótica do arquipélago, estimada em 397 taxa, tendo em conta o tipo biológico, origem biogeográfica, tipo de utilização, distribuição pelas ilhas e ecologia. Com o objectivo de melhor compreender como a distribuição das espécies exóticas pode evoluir na ilha de Santiago, procedeu-se à modelação de quatro espécies com características invasoras (Bidens bipinnata, Euphorbia heterophylla, Furcraea foetida e Lantana camara) usando metodologias de regressão logística. Os modelos produzidos permitiram a produção de mapas de probabilidade de ocorrência das espécies em estudo, utilizando para isso sistemas de informação geográfica. A aplicação destes métodos permitiu por um lado conhecer algumas das variáveis que afectam a distribuição das espécies exóticas (e.g. precipitação; NDVI; exposição NE; distância às ribeiras; altitude), e por outro lado, produzir mapas da ilha de Santiago, que permitiram revelar quais as zonas com maior probabilidade de ocorrência dessas espécies. Os nossos resultados indicam que as zonas de altitude (e.g. Serra do Pico da Antónia; Monte Graciosa; Serra da Malagueta) são especialmente vulneráveis à ocorrência de espécies invasoras, o que se torna particularmente preocupante pois correspondem a zonas demarcadas como áreas protegidas, sendo locais primordiais de distribuição para a flora endémica do arquipélago. Por fim, sugerem-se algumas medidas de gestão e controlo de espécies invasoras de modo a que a sua implementação permita que num futuro, que se espera próximo, recuperar estes ecossistemas insulares que se encontram muito degradados.
Resumo:
Presenta los resultados obtenidos de la observación del ecosistema terrestre y de las especies (peces, invertebrados, vertebrados y algas) de la zona mareal y submareal, faldas y cerros aledaños a la base peruana en la Antártida. Las muestras fueron preservadas en frascos y bolsas plásticas con formol al 10% dentro del período del 27 de enero al 16 de febrero de 1994.
Resumo:
De acordo com a literatura, a flora vascular de S. Vicente é relativamente pobre em termos de diversidade biológica (número de espécies e grau de cobertura). Factores naturais adversos, aliados à acção antrópica, têm provocado, ao longo dos anos, uma crescente degradação das populações de espécies. Algumas espécies da vegetação natural, muito importantes sob o ponto de vista socio-económico e científico, encontram-se ameaçadas de extinção. A realização deste trabalho justificou-se pela necessidade de se colmatar a ausência de conhecimentos sobre a vegetação autóctone da ilha, em termos quantitativos. Reconhece-se que a abordagem quantitativa é de extrema importância, sendo um dos subsídios para a monitorização da vegetação em geral, e autóctone em particular. Além disso, o estudo da vegetação requer uma actualização constante pois, existe uma forte dinâmica em termos quantitativos da vegetação tanto para níveis de densidade maiores como para menores. Actualmente as ameaças naturais às espécies autóctones são bem visíveis. Elas devem-se a uma forte acção do homem, com reflexos devastadores sobre a vegetação, evidenciando ainda mais a necessidade de actualização constante dos inventários. Procurou-se assim, clarificar a situação actual da flora autóctone da ilha, focalizando as áreas acima referidas e principalmente o Parque Natural do Monte Verde. Realizaram-se ainda, a quantificação e o esboço cartográfico das espécies endémicas e indígenas em risco de extinção.
Resumo:
Dan a conocer los volúmenes de plancton, la distribución, composición, indicadores del fitoplancton y marea roja durante el Crucero de Evaluación Hidroacústica de Recursos Pelágicos 9906 de Paita a Punta Infiernillos. Los volúmenes de plancton en superficie registraron valores entre 0,01 mL/m3 frente a Cerro Azul y 5,43 mL/m3 en la estación costera de Parachique. Se obtuvo como volumen promedio un valor de 0,76 mL/m3, determinándose un elevado porcentaje (77%) de valores menores a 1,0 mL/m3. La distribución del fitoplancton en la franja costera estuvo restringida a las 30 mn, a excepción del perfil Callao en donde se observó una ligera amplitud de cobertura alcanzando las 35 mn.
Resumo:
Estudio de la disponibilidad del alimento como un factor de contribución y abundancia del krill.
Resumo:
Toll-like receptor ( TLR) s ignals are key to maintaining hostmicrobial i nteractions. T he T oll-interacting-protein (Tollip) is a ubiquitously-expressed inhibitor of inflammasome a nd TLR signaling. W e hypothesized that T ollip might control g ut homeostasis. G enetic ablation of T ollip d id not lead to spontaneous colitis b ut h ad d ramatic c onsequences on t he intestinal expression of the α-defensin cryptidin 4 and the C-type lectin R EGIIIβ. These c hanges were associated with intestinal dysbiosis a nd e nhanced colonization b y segmented filamentous bacteria - a k ey p ro-inflammatory component of the microbiota. Tollip deficiency increased susceptibility to dextran sulfate sodium (DSS) colitis and aggravated chronic Th17-driven colitis in IL-10-/- mice. Flora d epletion w ith a ntibiotics in T ollip-/- mice w as not sufficient to restore DSS colitis susceptibility and deletion of Tollip in n on-hematopoietic c ells using bone-marrow chimeras w as sufficient to increase s usceptibility t o DSS colitis. After D SS administration, we o bserved several e pithelial defects i n Tollip-/- mice including early tight junctions disruption, increased epithelial apoptosis, and increased intestinal permeability. Overall, our data show that T ollip significantly impacts intestinal h omeostasis by controlling b acterial ecology and intestinal r esponse to chemical and immunological stresses.
Resumo:
Nota breu sobre la descripció de Botrychium matricariifolium A. Br. ex Koch al massís del Montseny
Resumo:
Posteriormente a la publicación de mi primera contribución a la flora algológica de nuestras aguas dulces (1944), he dado preferencia a la preparación de trabajos de carácter local y ecológico, por entender que éstos podían conducir más rápidamente al planteamiento, y quizá a la resolución, de problemas de interés superior al puramente taxonómico. Pero el estudio de muchos centenares de muestras de algas, procedentes de localidades dispersas de Cataluña y de comarcas limítrofes, ha ido prosiguiendo independientemente, permitiendo reunir una cantidad considerable de datos inéditos. Eáta nota es la primera de una serie de contribuciones taxonómicas a nuestra flora algológica, que tendrán como base el material no utilizado en otros trabajos de limnología regional o local.
Resumo:
En este segundo artículo (véase Coüecianea Botánica, vol. I, n.' 9) se estudian grupos de particular interés; varios de ellos requieren trabajar con material vivo y son menos conocidos que el resto de las algas. Se da cuenta de especies que no fueron citadas anteriormente, de rectificaciones y de diversos datos sobre especies ya mencionadas en nuestra flora. Varias formas, posiblemente especies nuevas, que no han podido ser completamente estudiadas, son también tenidas en consideración. Numerosas nuevas citas de las especies menos raras se encontrarán en otro trabajo: sobre la vegetación, todavía no publicado.
Resumo:
Al presente artículo pueden referirse también las advertencias generales que encabezan los que le precedieron (véase Collectanea Botánica, vol. I, pág. 107, y vol. 11, pág. 99). En éste se citan 122 formas, más de la mitad de las cuales son mencionadas por primera vez de Cataluña.