973 resultados para Fruteira nativa
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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O pequizeiro é uma frutífera nativa dos cerrados brasileiros com grande potencial econômico. Neste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito de substâncias potencialmente estimuladoras da germinação. As sementes foram extraídas dos caroços e colocadas para germinar em rolos de papel embebidos com as seguintes soluções: água destilada (Controle); 2mmol L-1 KNO3 (Nitrato); 2mmol L-1 Etephon (ET); 1mmol L-1 GA3 (GA); 1mmol L-1 GA3 + 2mmol L-1 Etephon (GA + ET). Os resultados de percentagem de germinação e o tempo médio para germinação foram, respectivamente, de 54,0% e 9,3 dias no tratamento GA; 47,3% e 11,0 dias no tratamento GA + ET; 32,0% e 12,2 dias no tratamento Controle; 30,7% e 13,1 dias no tratamento Etephon e 20,1% e 13,1 dias no tratamento Nitrato. No tratamento GA + ET houve queda da taxa de germinação até os nove dias da semeadura, com relação ao tratamento GA, o que indica uma possível inibição da germinação de sementes de pequizeiros pela presença de etileno.
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O desmatamento na Amazônia brasileira já alterou cerca de 750 milhões de hectares e desse total, 20% encontra-se com algum nível de degradação. A reincorporação ao processo produtivo das áreas alteradas com o reflorestamento de espécies tropicais, de valor comercial, é uma alternativa para minimizar os impactos ambientais, com benefícios ecológicos, aumento da oferta de madeira e diminuição da pressão sobre as florestas naturais remanescentes. No entanto, um dos grandes empecilhos para o reflorestamento é a falta de conhecimentos científicos sobre o crescimento de espécies nativas e exóticas. Diante disto, este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de diferentes sistemas de plantios com espécies florestais nativa e exótica para recuperação de áreas alteradas. O trabalho foi realizado no município de Dom Eliseu, estado do Pará, em três sistemas de uso da terra: plantio puro (Schizolobium parahyba var. amazonicum e Khaya ivorensis), consórcio de espécies florestais (S. parahyba var. amazonicum e Khaya ivorensis), sistema agroflorestal (S. parahyba var. amazonicum e Musa sp). Aos 40 meses de idade, em plantio homogêneo, Schizolobium parahyba var. amazonicum mostrou maior crescimento silvicultural (altura e diâmetro) no espaçamento 4 m x 3 m e Khaya ivorensis no espaçamento 4 m x 4 m. No entanto, o paricá apresentou melhor desempenho em sistema de consórcio e sistema agroflorestal. O melhor desempenho de K. ivorensis foi no consórcio de espécies. Entre os sistemas de plantio estudados (SAF e misto de espécies), a deposição de biomassa foi maior no sistema de consórcio de espécies com 3.737,5 kg ha-1, sendo que, a maior contribuição de material vegetal foi do paricá. Foi evidenciada correlação negativa entre a deposição de serapilheira e a precipitação pluviométrica para o paricá, e positiva para K. ivorensis. Os resultados obtidos mostraram que o modelo florestal de consórcio de espécies mostrou-se promissor e pode ser uma alternativa para recuperação de áreas alteradas, de modo a oferecer diferentes opções de madeira e ao mesmo tempo, agregar fatores positivos em relação a produção de biomassa e aspectos físico-químicos do solo.
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC
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O presente estudo teve como objetivo caracterizar os impactos decorridos da mineração de argila para cerâmica vermelha por 10 produtores localizados na Sub-bacia do Ribeirão Jacutinga. A extração da matéria-prima proveniente do manto de alteração da Formação Corumbataí constitui uma forma de mineração de pequeno porte, a qual acumula impactos por um longo período. Para caracterização dos impactos fez-se uso de Sistema de Informação Geográfica para análise de imagens orbitais (TM-Landsat) e dados obtidos em base 1:10.000 e observação in situ. Os principais impactos detectados foram: abertura de cavas em locais de várzea, formação de lagos em cavas abandonadas, modificação da paisagem, falta de ações de recuperação de áreas lavradas e corte de vegetação nativa. Foram identificadas as áreas de maior fragilidade ambiental na sub-bacia, as quais estão associadas a zonas de maior declividade ou a locais de extração. A exploração mineral trouxe significativas alterações no quadro natural desta sub-bacia e o conhecimento sobre as limitações ambientais, aptidões para exploração e formas de mitigação dos impactos, mostram-se de extrema necessidade para uma ocupação mais racional do espaço, respeitando as limitações impostas pelo meio físico e prezando por ações sustentáveis.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)