999 resultados para Febre Negra
Resumo:
Apresentação da atividade 2 da unidade 1 do curso Saúde da População Negra, que trata da Política Nacional da Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). Uma política que procura garantir o direito à saúde e correção das vulnerabilidades sociais e do racismo institucional.
Resumo:
Apresentação da unidade 2 do curso Saúde da População Negra, apresentado como o profissional da saúde pode oferecer um atendimento ético e humanizado, sem discriminação de qualquer tipo, para cumprir as atividades fins do Sistema Único de Saúde (SUS).
Resumo:
Apresentação da atividade 2 da unidade 2 do curso Saúde da População Negra, sobre como combater os ruídos da comunicação entre os profissionais de saúde e a clientela do Sistema Único Saúde (SUS), como forma de combater o racismo no ponto do cuidado com o paciente negro.
Resumo:
Apresentação da atividade 3 da unidade 2 do curso Saúde da População Negra, que integra as práticas tradicionais de matriz afro-brasileira ao processo do cuidado, promovendo o contrato entre medicina hegemônica e medicina tradicional.
Resumo:
Apresentação da atividade 1 da unidade 3 do curso Saúde da População Negra, mostrando que um dos agravos da implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra é o reconhecimento do racismo institucionalizado como determinante social no processo saúde-doença e a não-inclusão das práticas de saúde afro-brasileiras no processo de cuidar.
Resumo:
Secretaria da Saúde RS/ Saúde da População Negra, lançou uma política de saúde que é estratégia de saúde da família de quilombolas (descendentes de escravos), qualificando o acesso e o atendimento a essas comunidades.
Resumo:
Apresentação da atividade 2 da unidade 3 do curso Saúde da População Negra, mostrando ferramentas que os profissionais de saúde da atenção básica, sejam capazes de identificar, organizar e incluir a participação e o controle social representativo da população negra, integrando práticas de saúde de matriz afro-brasileira.
Resumo:
Apresentação da atividade 3 da unidade 3 do curso Saúde da População Negra, mostrando como por meio da implantação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, na Unidade de Saúde, o planejamento deverá ser trabalhado pela equipe de saúde para alcançar resultados terapêuticos equânimes.
Resumo:
Apresentação da atividade 4 da unidade 3 do curso Saúde da População Negra, que destaca a Política Nacional de Saúde Integral na População Negra e sua operacionalização nas Redes de Atenção à Saúde (RAS).
Resumo:
Mônica Oliveira, Seppir- DF, fala sobre o Racismo Institucional como um determinante social de saúde. Ela demonstra como o racismo se expressa no cotidiano das pessoas, entre usuários e profissionais de saúde, no cotidiano dos serviços de saúde, entre outros. O racismo institucional na saúde pode ser visto, por exemplo, no caso da morte materna. No país como um todo tem diminuído, mas quando se desagrega por cor as mulheres negras continuam morrendo mais.
Resumo:
Unidade 1 do curso Saúde da População Negra, contendo 03 atividades. Tem como objetivo identificar a Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN - enquanto estratégia de aumento do acesso ao SUS e melhorar a qualidade do cuidado na Unidade de Saúde.
Resumo:
Unidade 2 do curso Saúde da População Negra, contendo 3 atividades. Tem como objetivo atuar pela perspectiva do cuidado centrado na pessoa e na família, para implementação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra, promovendo o acesso ao SUS e o cuidado de saúde equânime e culturalmente pertinentes às necessidades da população negra na relação profissional da saúde-paciente.
Resumo:
A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. Considerada primariamente doença tropical, sua distribuição geográfica ocorria mais frequentemente na África, Ásia e ilhas do Oceano Índico. Mais recentemente, em fins de 2013, a transmissão autóctone (local) foi documentada na América Central, na região do Caribe. Os primeiros casos autóctones notificados no Brasil ocorreram em 2014, sendo notificados até o momento em algumas cidades no Amapá, Bahia, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. A doença já afetou milhões de pessoas e continua a causar epidemias em muitos países. Artralgias persistentes podem interferir na qualidade de vida do paciente e em suas atividades laborais. O quadro clínico é inespecífico, constituindo-se de sinais e sintomas comuns a várias doenças infecciosas. Febre alta de início agudo (até 7 dias) e artralgia/artrite (não explicada por outras condições), geralmente simétrica, migratória, com presença de edema, podendo ser debilitante, acometendo especialmente mãos, punhos, tornozelos e pés são os achados mais frequentes. A doença é em geral auto-limitada com a maior parte dos pacientes recuperando em 1 a 3 semanas. Porém, contingente significativo de pacientes pode cursar com quadro de artrite de longa duração, persistindo por meses a anos, podendo ocorrer acometimento articular intenso. Considerando a duração dos sintomas, o Chicungunya pode determinar doença aguda (duração de até semanas), subaguda (de semanas até 3 meses) e crônica (duração > 3 meses). As medidas de prevenção podem ser pensadas em termos de proteção individual e coletiva e incluem uso de vestimentas que reduzam a área de pele exposta, repelente (especialmente em situações de viagens para áreas de transmissão) e mudança de hábitos que evitem condições que propiciam a multiplicação dos vetores. As medidas que reduzem os criadouros para os vetores são de responsabilidade individual e dos órgãos de saúde pública. Todos os casos suspeitos devem ser mantidos sob mosquiteiros durante o período febril da doença. Não existe vacina disponível até o momento, mas seu desenvolvimento está em progresso. Nos locais onde não se registra ainda ocorrência de casos autóctones deve-se investigar histórico de viagens a áreas onde existe a circulação do vírus. Por se tratar de situação dinâmica, informações epidemiológicas nacionais e internacionais devem ser atualizadas e disponibilizadas para os profissionais de saúde e para a comunidade.
Resumo:
A confirmação da febre do Chicungunya (CHKV) é feita através do diagnóstico laboratorial utilizando-se um dos três testes a seguir, a depender da data do início dos sintomas: 1- Isolamento viral, 2- Reação em cadeia de polimerase em tempo real (RT-PCR), 3- Sorologias IgM e IgG. Para o isolamento viral a amostra de sangue deve ser coletada de preferência nos 3 primeiros dias do início dos sintomas e do 1º ao 8º dias para o PCR. Para a pesquisa de anticorpos IgM coletar amostras preferencialmente a partir do 4º dia de início de sintomas (até aproximadamente 2 meses, embora IgM possa persistir por maior tempo). Para pesquisa de anticorpos IgG ou ensaio de anticorpo neutralizante mostrando títulos crescentes, devem ser coletadas duas amostras, separadas por intervalo de 14 dias, sendo a primeira amostra coletada após o 70 dia do início dos sintomas. Além do sangue outras amostras podem ser utilizadas como o liquido cérebro-espinhal, líquido sinovial, ou ainda biópsias de tecidos ou órgãos. Não existe até o momento antiviral específico para o CHKV, sendo o tratamento inteiramente sintomático ou de suporte. Para o tratamento da fase aguda, que dura em média 7 dias, recomenda-se manter o paciente em repouso e aplicar compressas frias nas articulações acometidas. Prescrever dipirona ou paracetamol para controle da febre e dor, ou codeína para os casos refratários. Ingestão de líquidos (oral ou endovenoso, de acordo com a gravidade do quadro) para reposição de perdas por sudorese, vômitos e outras perdas deve ser instituída. Os anti-inflamatórios não esteroides (ibuprofeno, naproxeno, ácido acetilsalicílico) não devem ser utilizados na fase aguda. Ressalte-se que o ácido acetilsalicílico também é contraindicado nessa fase da doença pelo risco de Síndrome de Reye e de sangramento. Os esteroides estão contraindicados na fase aguda, pelo risco do efeito rebote. Pode-se indicar fisioterapia com exercícios leves para os pacientes em recuperação. Já nas fases subaguda (com duração média de 3 meses) ou crônica (duração maior que 3 meses), indica-se anti-inflamatório não hormonal para alívio do componente artrítico. Uso de analgésicos mais potentes como morfina ou uso de corticosteroides podem ser necessários para pacientes com dor intensa que não obtiveram alívio com os anti-inflamatórios não hormonais. Na presença de fatores de risco (gestantes, crianças < 2 anos, idosos, pacientes com comorbidades) está indicado controle clínico diário até desaparecimento da febre. Diante de sinais de gravidade, recomenda-se manejo em leito de internação. A Febre do CHKV é doença de notificação compulsória imediata, devendo ser notificada imediatamente (menos de 24h) por telefone para Gerencia de Epidemiologia GEREPI ou Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS).
Resumo:
Enfermeira aferindo temperatura corporal de uma criança