999 resultados para Fatores de riscos para Diabetes
Resumo:
Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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Este estudo transversal visou a identificar fatores de risco para doença cardiovascular em uma amostra, estratificada por conglomerados, de 557 escolares (6-19 anos) de Belém, Pará, Brasil. Os fatores de risco investigados foram obesidade, hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes, tabagismo, sedentarismo e dieta aterogênica. Variáveis sociodemográficas e relacionadas ao estilo de vida foram testadas no modelo de regressão binária logística. Os fatores de risco prevalentes foram excesso de peso (20,4%), dislipidemia (48,1%) e sedentarismo (66,2%). Constatou-se que os escolares abaixo de dez anos e os provenientes das famílias de maior renda e com maior escolaridade materna apresentaram mais chances de desenvolverem excesso de peso; por sua vez, os escolares com excesso de peso foram os mais propensos a desenvolver hipercolesterolemia e hipertrigliceredemia. Diante desse quadro, faz-se necessária, ainda na primeira infância, a implantação de estratégias para controle de excesso de peso, por meio da alimentação balanceada e da prática física regular, para que se possa reduzir de forma efetiva a prevalência de fatores de risco em escolares nesta cidade.
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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OBJETIVO: Foi avaliar a frequência e os fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo clínico, transversal, envolvendo 358 mulheres (idade entre 45 e 65 anos e amenorreia >12 meses) com tempo de pós-menopausa <10 anos. Os critérios de exclusão foram: doença neurológica ou músculo esquelético, vestibulopatias, hipertensão arterial não controlada, hipotensão postural, déficit visual sem correção, uso de medicamentos (sedativos e hipnóticos). A queda foi definida como mudança de posição inesperada, não intencional, que faz com que o indivíduo permaneça em nível inferior à posição inicial. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas, antropométricas (índice de massa corpórea (IMC) e circunferência da cintura (CC)) e densidade mineral óssea. Na comparação segundo grupo de mulheres com e sem histórico de queda, foi empregado o Teste do Qui-quadrado ou Exato de Fisher e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR). RESULTADOS: Entre as mulheres incluídas, 48,0% (172/358) referiram queda, com fratura em 17,4% (30/172). A queda ocorreu dentro de casa em 58,7% (101/172). A média de idade foi 55,7±6,5 anos, tempo de menopausa de 5,8±3,5anos, IMC 28,3±4,6 kg/m² e CC 89,0±11,4 cm. Foi observada maior frequência de tabagismo e diabetes entre as mulheres com histórico de quedas quando comparadas àquelas sem queda, de 25,6 versus 16,1% e 12,8 versus 5,9%, respectivamente (p<0,05). Na análise multivariada em função das variáveis clínicas influentes, o risco de queda aumentou com o tabagismo atual (OR 1,93; IC95% 1,01-3,71). Demais variáveis clínicas e antropométricas não influenciaram no risco de queda. CONCLUSÕES: Em mulheres na pós-menopausa inicial houve expressiva frequência de quedas. O tabagismo foi indicador clínico de risco para queda. Com o reconhecimento de fatores determinantes para queda, medidas preventivas são importantes, como a orientação de abolir o tabagismo.
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objetivo: Estimar as probabilidades acumuladas de sobrevida dos pacientes diagnosticados com carcinoma espinocelular nos 10 primeiros anos do Centro de Oncologia Bucal da UNESP, Campus de Araçatuba, de 1991 a 2000, observadas até 2005, estabelecendo os possíveis fatores prognósticos significativos para o óbito. Méttodo: A análise de sobrevida foi realizada em uma coorte de 280 pacientes com carcinoma espinocelular, no Centro de Oncologia Bucal da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, UNESP, entre 1991 e 2000. Para avaliar a associação entre as variáveis independentes e o óbito, realizou-se o teste Log Rank. A probabilidade do teste com p-valor menor que 0,25 ficou estabelecida para a inclusão das covariáveis no processo de ajustamento do modelo. A sobrevida foi estimada pelo método de produto limite de Kaplan-Meier. Os fatores prognósticos foram estimados pelo modelo de riscos proporcionais de Cox, calculando-se razão da função de risco (HR). A análise de resíduo foi realizada para verificar o ajuste do modelo. Resultados: As taxas de probabilidades acumuladas de sobrevida de 280 pacientes, para os casos em estádio IV, foram, 56,74%, 32,13%, 23,71% e 20,57%, respectivamente, até 1, 2, 3 e 5 anos após o diagnóstico. Pacientes no estádio I apresentaram sobrevida em 5 anos de 81,73%. O estadiamento clínico da doença no diagnóstico foi o único fator prognóstico definido no processo de ajuste de modelo. A estimativa da razão da função de riscos de morrer em pacientes diagnosticados no estádio III (HR=3,3), é praticamente três vezes o risco daqueles em estádio I; da mesma forma, o risco de morrer dos diagnosticados em estádio IV (HR=6,17) é cerca de seis vezes ao daqueles em estádio I. Conclusões: A covariável que permaneceu no modelo final foi estadiamento clínico no momento do diagnóstico, sendo, pois, o único fator prognóstico.
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Some characteristics and behaviors, that are of young, as a tendency to rebel and take risks, deviating from the rules of society, makes it vulnerable to many detrimental aspects, such as may indiscriminate use of alcohol and drugs, practicing unsafe sex and having multiple partners, which cause, among another complications, sexually transmitted diseases (STD). The Chlamydia trachomatis causes chlamydial infection, is one of the most recurrent STD of the world. Several risk factors are already defined for Chlamydial infection, among them, age under 25 years old and sexual behavior of the risk. The objective was to determine the prevalence of Chlamydia infection cervicitis in adolescent females of the Botucatu, São Paulo, and risk factors associated with this infection. It is cross-sectional study, of the populational basis, performed together the nineteen basic health units of the Botucatu, São Paulo. The data were obtained through clinical interviews and gynecological examination on samples collected for laboratory analysis. The research of C. trachomatis was performed by polymerase chain reaction (PCR). This report presents preliminary data, which represent 19% of the sample checked. Were interviewed 37 adolescents with a mean age of 17 years (between 15th and 19th years old), average of years studied of the 8,19, 40% of the families lived on less than a minimum wage by person and 24,3% dosen’t has ownership of the house where they live. Mean age of first sexual intercourse of 14 years (between 12th and 16th years old), 24,3% regularly used condoms, 5,4% had a premature birth and 8,1% reported abortion. 75,7% had any complaints in the gynecological exam, pain in lower abdomen, the most prevalent. The prevalence of vulvovaginitis or vaginal flora altered was 54,1%. The prevalence of infection by C. trachomatis was 58%. Presence content was associated infection chlamydial and age... (Complete abstract click electronic access below)
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Introdução: As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DANTS) são um grupo de enfermidades cujo processo de instalação no organismo geralmente se inicia com alterações, a prevenção dessas afecções tem sido um grande desafio para a saúde pública. As principais DANTS são: câncer, doenças do coração (angina e infarto do miocárdio), doenças do pulmão (como enfisema, bronquite e asma), doenças da circulação como acidente vascular cerebral e hipertensão arterial, doenças metabólicas como diabetes, hipercolesterolemia, a obesidade, relacionadas com condições de vida (como o estresse, depressão e ansiedade). Existem inúmeros Fatores de Risco (FR) relacionados a estes tipos de doenças, cuja remoção, ou atenuação, pode contribuir para o declínio da mortalidade.Objetivo: Associar comportamentos e conhecimentos de FR para doenças e agravos não transmissíveis de mulheres praticantes de AF através do projeto Saúde Ativa Rio Claro, este visa desenvolver e difundir práticas de intervenção cientificamente orientadas que incorporem a AF como parte integrante de um hábito de vida saudável para todas as pessoas. Metodologia: Participaram do estudo 100 mulheres, com idade média de 57,7((± 13,1), foram aplicados dois questionários, sendo o primeiro sobre conhecimento de FR para DANTS e o segundo avaliou comportamentos relacionados ao estilo de vida: nível de AF, consumo de álcool, dieta, taxa de colesterol, nível de estresse, tabagismo.Resultados e Discussão: Não houve associação entre conhecimento e comportamento, o conhecimento isoladamente não foi suficiente para promover modificações no comportamento das pessoas. A analise estatística utilizada foi o Qui Quadrado (x²) de 1 grau de liberdade e com nível de significância de p= 0,05. Conclusão: Um grupo de pessoas pode conhecer os benefícios de um comportamento e não ter tempo ou recursos suficientes...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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10 A diálise peritoneal (DP) é uma terapia de substituição renal utilizada em pacientes renais crônicos. A peritonite é uma das suas principais complicações; sendo o Staphylococcus aureus causador de episódios mais graves e reincidentes. Os fatores de virulência desta bactéria são responsáveis por essa alta patogenicidade. Esse estudo objetivou avaliar esses fatores e a presença do gene mecA em amostras de S.aureus obtidas de episódios de peritonites de pacientes tratados com DP. Foram estudadas 73 amostras de peritonites ocorridas entre janeiro de 1996 e setembro de 2008. O estudo dos fatores de patogenicidade consistiu na detecção da produção de biofilme, de enzimas hemolisinas α e β, lipase, lecitinase e nucleases; e das enterotoxinas A, B, C, D e da Toxina 1 da Síndrome do Choque Tóxico (TSST-1). Ainda foi verificado o perfil de sensibilidade dos isolados à oxacilina pelo Etest® e detecção do gene mecA por PCR. Dentre todos os resultados, a produção de toxina B e a resistência à oxacilina foram os dois fatores que influenciaram a evolução dos casos de nova infecção. Quanto aos casos recorrentes, características dos pacientes como idade, raça e presença de diabetes foram mais determinantes para a não resolução dos surtos de peritonite
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)