922 resultados para Facial prosthesis
Resumo:
Craniofacial anomalies are a common feature of human congenital dysmorphology syndromes, suggesting that genes expressed in the developing face are likely to play a wider role in embryonic development. To facilitate the identification of genes involved in embryogenesis, we previously constructed an enriched cDNA library by subtracting adult mouse liver cDNA from that of embryonic day (E)10.5 mouse pharyngeal arch cDNA. From this library, 273 unique clones were sequenced and known proteins binned into functional categories in order to assess enrichment of the library (1). We have now selected 31 novel and poorly characterised genes from this library and present bioinformatic analysis to predict proteins encoded by these genes, and to detect evolutionary conservation. Of these genes 61% (19/31) showed restricted expression in the developing embryo, and a subset of these was chosen for further in silico characterisation as well as experimental determination of subcellular localisation based on transient transfection of predicted full-length coding sequences into mammalian cell lines. Where a human orthologue of these genes was detected, chromosomal localisation was determined relative to known loci for human congenital disease.
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We are developing a telemedicine application which offers automated diagnosis of facial (Bell's) palsy through a Web service. We used a test data set of 43 images of facial palsy patients and 44 normal people to develop the automatic recognition algorithm. Three different image pre-processing methods were used. Machine learning techniques (support vector machine, SVM) were used to examine the difference between the two halves of the face. If there was a sufficient difference, then the SVM recognized facial palsy. Otherwise, if the halves were roughly symmetrical, the SVM classified the image as normal. It was found that the facial palsy images had a greater Hamming Distance than the normal images, indicating greater asymmetry. The median distance in the normal group was 331 (interquartile range 277-435) and the median distance in the facial palsy group was 509 (interquartile range 334-703). This difference was significant (P
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Ultra wideband (UWB) radar has been extensively investigated both theoretically and practically for the identification buried artifacts. Ground probe radar (GPR) concentrates on the identification of lightly buried land mines, unexploded ordnance (UXO) and archeological targets. The same technology is proposed in a similar context for the rapid identification of in vivo implanted metallic prostheses. The technique is based on resonance based target identification and the paper investigates UWB scattering from a metallic hip prosthesis in free space as a first step in the identification process.
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A determinação do tipo facial é importante para o diagnóstico e planejamento ortodôntico, tendo em vista que na atualidade vários protocolos de tratamento utilizam este método para individualizar a terapêutica nos pacientes. O objetivo deste trabalho consistiu em verificar a correlação existente entre o Índice Morfológico da Face e o Vert de Ricketts, entre o Índice Morfológico da Face e o Quociente de Jarabak; também entre o Vert de Ricketts e o Quociente de Jarabak. Outro objetivo foi verificar se há correlação entre o Índice Morfológico da Face, Vert de Ricketts e o Quociente de Jarabak com as grandezas cefalométricas: FMA, Eixo Facial, Sn.GoGn, Sn.Gn e Ar.GoMe. A amostra foi constituída de telerradiografias em norma lateral e de mensurações antopométricas da face de 60 voluntários, sendo 30 do sexo feminino e 30 do sexo masculino. Entre os resultados obtidos observamos correlação entre o Índice Morfológico da Face e o VERT de Ricketts (r = -0,42) e entre o Índice Morfológico da Face e o Quociente de Jarabak (r = -0,32), considerado em ambos os casos como uma fraca correlação negativa. Já na correlação entre o VERT de Ricketts e o Quociente de Jarabak o valor obtido foi de r = 0,61, sendo considerada como uma correlação positiva moderada. Houve uma moderada correlação entre os métodos para determinação dos tipos faciais Índice Morfológico da Face e Quociente de Jarabak com as variáveis cefalométricas. Já para a correlação entre as variáveis cefalométricas e o método para determinação do tipo facial Vert de Ricketts, houve uma forte correlação. Com base nos resultados obtidos concluímos que houve uma concordância fraca entre os métodos Índice Morfológico da Face, Vert de Ricketts e Quociente de Jarabak; e sugerimos que outros estudos devem ser realizados a fim de corroborar com este trabalho para comprovar a aplicabilidade do Índice Antropométrico para a determinação do tipo facial (AU)
Resumo:
Este estudo teve como objetivo avaliar a concordância para determinação dos tipos faciais (braqui , meso e dolico) entre três análises cefalométricas: RICKETTS (Índice VERT), SIRIWAT; JARABAK (Quociente de JARABAK) e JANSON; WOODSIDE; METAXAS, e duas análises do perfil: LEGAN; BURSTONE e ANÁLISE SUBJETIVA. A amostra compôs-se de 60 indivíduos, sendo 24 do sexo masculino e 36 do sexo feminino. Todos brasileiros, leucodermas e portadores de oclusão normal natural, apresentando um mínimo de quatro das seis chaves de oclusão de ANDREWS. Como critério de exclusão, procedeu-se também à avaliação funcional e dinâmica da oclusão. A utilização da posição natural da cabeça (P.N.C.) e da vertical verdadeira (V.V.) no momento da obtenção das telerradiografias e fotografias laterais compuseram a metodologia do trabalho, como requisito indispensável para efeito de comparação. Após o tratamento estatístico (Kappa), os resultados apontaram, dentre as análises cefalométricas, para uma fraca concordância entre as análises de RICKETTS (Índice VERT) e SIRIWAT; JARABAK (Quociente de JARABAK). Entre as análises do perfil não houve concordância; e quando avaliamos as análises cefalométricas com as do perfil, verificamos que houve concordância entre as análises de JANSON; WOODSIDE; METAXAS e LEGAN; BURSTONE, e entre as análises de RICKETTS e SUBJETIVA DO PERFIL.
Resumo:
O propósito deste estudo foi avaliar a concordância entre a Análise facial subjetiva, proposta por CAPELOZZA FILHO e a Análise Cefalométrica de Tecidos Moles, de ARNETT; McLAUGHLIN. Fotografias de frente e de perfil e telerradiografias em norma lateral padronizadas, de 50 indivíduos, com média de idade de 24 anos e 1 mês foram utilizadas para a avaliação. Verificou-se também nos indivíduos classificados como Padrão I, a correspondência dos valores médios e dos desvios-padrão das medidas obtidas, com os valores normativos da Análise Cefalométrica dos Tecidos Moles para os indivíd uos com harmonia facial. Constatou-se em indivíduos do Padrão I que os lábios sempre se encontram à frente da Linha Vertical Verdadeira, e que apesar de grandes variações do ponto pogônio, ainda é mantido o equilíbrio facial. Os resultados demonstraram que a Análise facial subjetiva eficiente na classificação do padrão facial.