975 resultados para Endemic Area
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The report looks at experiments into electric fishing equipment and effects on salmon and trout within the Lancashire River Board. Experiments include obtaining information on voltage gradients, ascertaining what damage to fish of the larger size groups resulted from electric fishing, determining whether or not fractures could occur in coarse fish and brown trout,similar to those occurring in salmon and sea trout, and effects low temperatures have on electrofishing techniques.
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A case study of the reproductive biology of the endemic Hawaiian grouper or hapu’upu’u (Hyporthodus quernus) is presented as a model for comprehensive future studies of economically important epinephelid groupers. Specimens were collected throughout multiple years (1978–81, 1992–93, and 2005–08) from most reefs and banks of the Northwestern Hawaiian Islands. The absence of small males, presence of atretic oocytes and brown bodies in testes of mature males, and both developed ovarian and testicular tissues in the gonads of five transitional fish provided evidence of protogynous hermaphroditism. No small mature males were collected, indicating that Hawaiian grouper are monandrous (all males are sex-changed females). Complementary microscopic criteria also were used to assign reproductive stage and estimate median body sizes (L50) at female sexual maturity and at adult sex change from female to male. The L50 at maturation and at sex change was 580 ±8 (95% confidence interval [CI]) mm total length (TL) and 895 ±20 mm TL, respectively. The adult sex ratio was strongly female biased (6:1). Spawning seasonality was described by using gonadosomatic indices. Females began ripening in the fall and remained ripe through April. A February–June main spawning period that followed peak ripening was deduced from the proportion of females whose ovaries contained hydrated oocytes, postovulatory follicles, or both. Testes weights were not affected by season; average testes weight was only about 0.2% of body weight—an order of magnitude smaller than that for ovaries that peaked at 1–3% of body weight. The species’ reproductive life history is discussed in relation to its management.
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A portion of the Oculina Bank located off eastern Florida is a marine protected area (MPA) preserved for its dense populations of the ivory tree coral (Oculina varicosa), which provides important habitat for fish. Surveys of fish assemblages and benthic habitat were conducted inside and outside the MPA in 2003 and 2005 by using remotely operated vehicle video transects and digital still imagery. Fish species composition, biodiversity, and grouper densities were used to determine whether O. varicosa forms an essential habitat compared to other structure-forming habitats and to examine the effectiveness of the MPA. Multivariate analyses indicated no differences in fish assemblages or biodiversity among hardbottom habitat types and grouper densities were highest among the most complex habitats; however the higher densities were not exclusive to coral habitat. Therefore, we conclude that O. varicosa was functionally equivalent to other hardbottom habitats. Even though fish assemblages were not different among management areas, biodiversity and grouper densities were higher inside the MPA compared to outside. The percentage of intact coral was also higher inside the MPA. These results provide initial evidence demonstrating effectiveness of the MPA for restoring reef fish and their habitat. This is the first study to compare reef fish populations on O. varicosa with other structure-forming reef habitats and also the first to examine the effectiveness of the MPA for restoring fish populations and live reef cover.
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A distribuição da biodiversidade está associada aos fatores espaciais, ambientais e biológicos. Esses fatores influenciam a dinâmica das comunidades biológicas, gerando diferenças na distribuição e na abundância de espécies em escalas local e regional, além de criarem variações nos processos populacionais e nos deslocamentos dos animais. Um exemplo é a variação na distribuição e estrutura das comunidades de aves em gradientes altitudinais. Entretanto, não há um consenso sobre o padrão de distribuição da biodiversidade nesses gradientes, sendo reconhecidos quatro padrões de distribuição altitudinal de aves. Nesse contexto, a presente tese teve como objetivo geral estudar algumas das respostas ecológicas das aves à altitude. No primeiro capítulo, avaliamos o conhecimento sobre as migrações altitudinais de aves por meio por meio de uma revisão da literatura científica. Encontramos 84 estudos, a maioria na região Neotropical. Nesses estudos, constatamos 380 espécies de aves que realizam essas migrações, sendo insetívoros e nectarívoros os principais grupos tróficos envolvidos. Esses estudos também mostram que fatores bióticos e abióticos podem interagir para explicar as migrações altitudinais. Os deslocamentos para altitudes mais elevadas podem ser explicados principalmente pela disponibilidade de recursos e o menor risco de predação. Enquanto que os deslocamentos para baixas altitudes podem se relacionar, principalmente, às limitadas oportunidades de forrageamento e à competição. No segundo capítulo analisamos a distribuição regional de beija-flores na Mata Atlântica, por meio do uso de mapas de distribuição de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. de mapas distribuição e informações disponíveis na literatura. Encontramos variações na composição das espécies de beija-flores em relação à altitude, mas, um conjunto de fatores pode explicar essas variações na composição. Nossos resultados mostraram que além da variaçãovariação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, variação altitudinal, o efeito do componente espacial (latitude e longitude) e das variáveis ambientais correlacionadas a ele foram importantes na distribuição das aves nas áreas nas áreas estudadas. No terceiro capítulo, estudamos, estudamos a distribuição altitudinal das aves (e de beija-flores) de sub-bosque em cinco altitudes na Reserva Ecológica de Guapiaçu (170 e 370 m) contígua ao Parque Estadual dos Três Picos (570, 770 e 1.000 m), no estado do Rio de Janeiro. Coletamos dados bimestralmente (julho/2010 a junho/2011) e mensalmente (agosto/2011 a julho/2012). Utilizamos o método de captura-marcação-recaptura com dez redes de neblina (12 x 2,5 m, malha de 32 mm) expostas no sub-bosque por sete horas/dia em cada ponto amostral por campanha. Observamos também os beija-flores no sub-bosque, mensalmente, em transecções lineares (400 m de extensão). Capturamos 95 espécies de aves (53% endêmicas de Mata Atlântica), incluindo 10 espécies de beija-flores (oito endêmicos). Detectamos a maior riqueza em 770 m e a menor em 170 m de altitude. Não encontramos relação entre a riqueza das aves e a altitude. Entretanto, encontramos diferenças na composição, riqueza, abundância e na organização trófica das aves nas cinco altitudes amostradas, sendo 170 m, frequentemente, diferente das demais altitudes. Para os beija-flores amostrados com as duas metodologias (captura e observação; 13 espécies), não encontramos diferenças na composição e riqueza nas cinco altitudes. A diversidade e os elevados endemismos registrados na área ressaltam a importância da região para as aves da Mata Atlântica e para preservação dessas no estado do Rio de Janeiro.
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Skipjack (Katsuwonus pelamis), yellowfin (Thunnus albacares), and bigeye (Thunnus obesus) tunas are caught by purse-seine vessels in the eastern Pacific Ocean (EPO). Although there is no evidence to indicate that current levels of fishing-induced mortality will affect the sustainability of skipjack or yellowfin tunas, fishing mortality on juvenile (younger than 5 years of age) bigeye tuna has increased, and overall fishing mortality is greater than that necessary to produce the maximum sustainable yield of this species. We investigated whether time-area closures have the potential to reduce purse-seine bigeye catches without significantly reducing skipjack catches. Using catch and effort data for 1995–2002, we identified regions where the ratio of bigeye to skipjack tuna catches was high and applied simple closed-area models to investigate the possible benefits of time-area closures. We estimated that the most optimistic and operationally feasible 3-month closures, covering the equatorial region of the EPO during the third quarter of the year, could reduce bigeye catches by 11.5%, while reducing skipjack tuna catches by 4.3%. Because this level of bigeye tuna catch reduction is insufficient to address sustainability concerns, and larger and longer closures would reduce catches of this species signficantly, we recommend that future research be directed toward gear technology solutions because these have been successful in many other fisheries. In particular, because over 50% of purse-seine catches of bigeye tuna are taken in sets in which bigeye tuna are the dominant species, methods to allow the determination of the species composition of aggregations around floating objects may be important.
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A área de vida pode ser definida como o espaço físico necessário para um animal desempenhar as atividades essenciais para sua sobrevivência, desenvolvimento e reprodução. O conhecimento sobre área de vida é essencial para a compreensão dos processos que regem o uso do espaço e a organização social em populações animais. Neste estudo, investigamos aspectos das áreas de vida do lagarto saxícola, endêmico da Caatinga, Tropidurus semitaeniatus, avaliando possíveis variações intersexuais, ontogenéticas e sazonais nos tamanhos das áreas de vida, bem como elementos da organização social da espécie. A área de estudo consistiu em uma área típica de Caatinga stricto sensu, localizada no município de Pentecoste - Ceará. Realizamos coletas em dois afloramentos rochosos, nos quais demarcamos pontos de referência a cada cinco metros. Coletamos os lagartos residentes nestes afloramentos, registrando, para cada indivíduo, o sexo e o tamanho rostro-cloacal (mm), e posteriormente, identificando-o com marcação única. Vistoriamos cada afloramento durante 20 dias em cada estação (chuvosa e seca), respectivamente em junho e dezembro de 2011, realizando recapturas visuais e coletando registros de posições espaciais de cada indivíduo. Estimamos as áreas de vida pelo método do Polígono Convexo Mínimo, para os indivíduos recapturados pelo menos seis vezes. Obtivemos 56 áreas de vida, das quais 10 foram de machos, 20 de fêmeas e 26 de jovens. Não existiu relação entre os tamanhos das áreas de vida e os comprimentos rostro-cloacais dos indivíduos. Não houve diferenças sexuais, ontogenéticas ou sazonais nos tamanhos das áreas de vida. Contudo, o espaçamento entre as áreas de vida foi menor durante a estação chuvosa e a maioria das sobreposições entre áreas de vida também ocorreu neste período. Ao todo, registramos 81 sobreposições de áreas de vida, sendo estas mais frequentes entre fêmeas e jovens e menos frequentes entre pares de machos. A proporção da área de vida total sobreposta com outro indivíduo foi maior entre pares de fêmeas e menor entre pares de machos. Os machos estiveram associados em média com 1,5 fêmeas, possuindo de zero a sete áreas de vida de fêmeas sobrepostas com suas áreas de vida. O número de áreas de vida de fêmeas sobrepostas às áreas de vida de machos esteve positivamente associado ao tamanho dos machos. Por outro lado, não houve associação entre o número de áreas de vida de fêmeas sobrepostas às áreas de vida de machos e os tamanhos das áreas de vida dos machos correspondentes. Em suma, à luz do conhecimento acumulado sobre a história natural do organismo de estudo, acreditamos que sua extrema especificidade por ambientes rochosos e a disponibilidade limitada de habitats adequados à ocupação constituem fatores preponderantes na determinação dos padrões singulares de uso do espaço e organização social em T. semitaeniatus.
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Local communities and local government units are recognized as the primary stakeholders and participants in the management of coral reef resources and the primary beneficiaries of small-scale fishing activities in the nearshore areas of the coastal zone. The issues relating to the management of the coastal zone are multi-faceted and some issues are largely intertwined with national policy and development goals. Thus, national governments have jurisdiction over these nearshore coastal resources to harmonize policies, monitor resource use and provide incentives for sustainable use. However, the natural boundaries of these reef resources, the processes that support reef ecosystems, and the local or national affiliation of the people who benefit from them may transcend the boundaries of the local and national management units. Therefore, efforts to arrest the decline in fish catch and loss of biodiversity for reefs require management interventions and assessment activities to be carried out at varying scales. In Southeast Asia, some aspects of reef and reef resources management — particularly in deciding the allocation of catch among competing fisheries, development of sustainable harvest strategies, use of broodstock for restocking or stock enhancement programs, protection of nursery and spawning areas, designation of systems of marine protected areas, and the identification of representative, adequate and comprehensive areas for biodiversity conservation in the region — may require the definition of larger management units. At the regional level, multi-country initiatives will need to define units for the transboundary management of resources. The use of large marine ecosystems (LMEs) to identify and manage fisheries resources may be a starting point; however, given the relatively sedentary nature of coral reef-dwelling and reef-associated organisms compared with other pelagic and demersal species, meso-scale transboundary units within the LMEs have to be defined. This paper provides suggestions for transboundary management units for coral reef and reef-associated resources in Southeast Asia based on information from genetic structures of model organisms in the region. In addition, specific reef areas are identified, which may be important beyond their national boundaries, as potential sources of recruits.
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A compilation of 48 estimates of Caribbean and Pacific coral reef fish catches, ranging from 0.1 to 23.7 t km super(-2) year super(-1), obtained from coral reef areas ranging from 0.1 to nearly 4-10 super(5) km super(2), are used to show that observed catches, and hence potential yield estimates, depend strongly on the reference area. The implications for coral reef fisheries assessments are discussed.
Population parameters of Pennahia anea and Nibea maculata in the Palk Bay/Gulf of Mannar area, India
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The population parameters of the two most abundant sciaenids comprising the trawl catch in the Palk Bay/Gulf of Mannar area are presented. The following parameters were estimated: 233 mm (L sub( infinity )), 1.26 yr super(1) (K), -0.08 yr (t sub(0)), 4.24 yr super(1) (Z) and 2.24 yr super(1)(M) for Pennahia anear, 284 mm (L sub( infinity )), 1.08 yr super(1) (K), -0.05 yr (t sub(0)), 4.41 yr super(1) (Z) and 1.92 yr super(1) for Nibea maculata. Length at first capture was 97 mm for P. anea and 124 mm for N. maculata. These lengths were noted to be less than the corresponding length at first maturity for both species. The exploitation rates (E) derived indicate that the two species are heavily fished, which may account for the decline in sciaenid catches from 1988 to 1992.