884 resultados para Education--Ontario--Bertie (Township)--History--Sources.
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The Northeast Fisheries Science Center of NOAA's National Marine Fisheries Service has a long history of research on benthic invertebrates and habitats in support of the management of living marine resources. These studies began in the 1870's under Spencer F. Baird's guidance as part of an effort to characterize the Nation's fisheries and living marine resources and their ecological interactions. This century and a quarter of research has included many benthic invertebrate studies, including community characterizations, shellfish biology and culture, pathology, ecosystem energy budget modeling, habitat evaluations, assessments of human impacts, toxic chemical bioaccumulation in demersal food webs, habitat or endangered species management, benthic autecology, systematics (to define new species and species population boundaries), and other benthic studies. Here we review the scope of past and current studies as a background for strategic research planning and suggest areas for further research to support NOAA's goals of sustainable fisheries management, healthy coastal ecosystems, and protected species populations.
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Raritan Bay is the body of water bounded by New York and New Jersey and lying immediately south of New York City (Fig. 1). It has close proximity to the most concentrated urban and industrial area in the United States. Its history has been one of extensive multiple use by the surrounding human population. Dating from the precolonial and colonial periods, people have employed many types of gear to catch and gather its once abundant fishes and shellfishes. Its beaches were once popular for sun bathing and swimming, but after the 1940's they were essentially abandoned because the water became too polluted. Another large use has been for pleasure boating and the transit and dockage of merchant, passenger, and military vessels. Channels and basins were dug in the bay, bulkheads and jetties were constructed along its shores, and it was a donor source of sand and gravel for construction projects. It has also been a receptor for large quantities of domestic and industrial wastes and, mainly for this reason, it is one ofthe most deteriorated estuaries in the United States.
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The genesis and the early history of the Woods Hole Laboratory (WHL), to a lesser extent the Marine Biological Laboratory (MBL), and to some degree the Woods Hole Oceanographic Institution (WHOI), were elegantly covered by Paul S. Galtsoff (1962) in his BCF Circular "The Story of the Bureau of Commercial Fisheries Biological Laboratory, Woods Hole, Massachusetts." It covers the period from the beginning in 1871 to 1958. Galtsoffs more than 35-year career in the fishery service was spent almost entirely in Woods Hole. I will only briefly touch on that portion of the Laboratory's history covered by Galtsoff. Woods Hole, as a center of marine science, was conceived and implemented largely by one man, Spencer Fullerton Baird, at that time Assistant Secretary of the Smithsonian and who was also instrumental in the establishment of the National Museum and Permanent Secretary of the newly established American Association for the Advancement of Science. He was appointed by President Ulysses S. Grant in 1871 as the first U.S. Commissioner of Fisheries. Fisheries research began here as early as 1871, but a permanent station did not exist until 1885.
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A popularização da Internet nos últimos anos é parte de diversas transformações no âmbito das comunicações humanas. Essas transformações também estão presentes na educação; e tanto instituições como seus profissionais vem buscando se atualizar em relações às inovações técnicas dos últimos tempos. Professores de História também integram esse quadro e foi percebida a presença de inúmeros deles na rede mundial de computadores. Uma dessas expressões se dá através da criação de blogs pessoais. Entendendo a utilização desta ferramenta como potencial para diversas reconfigurações na educação, esta pesquisa investigou como professores de História constroem suas práticas pedagógicas na rede. Para fundamentar a reflexão teórico-metodológica, foram utilizadas algumas das produções de Walter Benjamin, Guy Debord, Eni Orlandi e Norman Fairclough. Como metodologia de pesquisa, foi realizado um mapeamento de 122 blogs de professores de História da Educação Básica. Buscando um diálogo com o chamado método das constelações de Walter Benjamin (2006), foi construída uma constelação com os blogs mapeados e posteriormente, desenvolvida uma análise com contribuições da Análise Crítica do Discurso.
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A trajetória da professora Maria Therezinha Machado protagoniza a história da Educação Especial no sistema educacional da cidade do Rio de Janeiro. Este estudo tem o objetivo de contribuir, por meio de narrativas e memórias desta biografia, para análise e reflexão sobre as preocupações com a formação, a docência e a Educação Especial. O recorte temporal escolhido tem como marco inicial a criação da Seção de Educação Especial da Secretaria de Educação e Cultura do estado da Guanabara em 1961 e se estende até 1983. A coleção de entrevistas autobiográficas de antigas professoras que participaram da implantação da educação especial no antigo estado da Guanabara foram as fontes privilegiadas para construção dos dados. O estudo das memórias como perspectiva que legitima as vozes que contam de si e de outros favoreceu a compreensão do período, permitindo problematizar aspectos naturalizados dessa história escolar. Foi necessário o diálogo com autores que discutem a representação da educação especial na história política e social e com aqueles que teorizam sobre docência e formação. Algumas publicações de Therezinha Machado foram incorporadas ao estudo pelo aspecto formativo que apresentam. Esse trabalho, portanto, representa a tentativa de buscar, na história desta professora, a história de muitos. Dessa forma, busca compreender a educação especial da cidade do Rio de Janeiro e as marcas que são reveladas na constituição do presente e no que é possível intuir para o futuro. O trabalho pretende trazer subsídios para as reflexões sobre os rumos da Educação Especial nesta cidade
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A presente dissertação centra-se na investigação das memórias e histórias da criação do Curso de Formação de Professores em nível médio, do Colégio Estadual Trasilbo Filgueiras, localizado no bairro Jardim Catarina, no município de São Gonçalo. O recorte temporal da pesquisa concentra-se no início da oferta do referido curso os anos de 1984 e 1985. A partir de um enfoque metodológico de natureza qualitativa, buscamos em fontes documentais - arquivo permanente da instituição escolar e impressos do Jornal O SÃO GONÇALO -, em diálogo com fontes orais - narrativas dos/as moradores/as, professoras, funcionários/as e alunas egressas - indícios (GINZBURG, 1989) das histórias vividas neste espaço formativo. As questões que este trabalho de investigação se propõe a discutir são: Por que foi criado o Curso de Formação de Professores no Colégio Estadual Trasilbo Filgueiras? Que narram os sujeitos da pesquisa sobre a criação do curso na instituição? A relação memória e história são compreendidas a partir de Benjamim (1996) e Nunes (2003), em uma perspectiva de que passado é entendido como tempo presente ao ser rememorado. A escala de análise (REVEL, 1998) é utilizada como ferramenta reflexiva da interação entre os diferentes sujeitos sociais. Sujeitos sociais que cotidianamente, no âmbito da esfera local e global, constroem os processos históricos mediante suas práticas culturais, relações sociais e modos de vida. A pesquisa justifica-se pela necessidade da reflexão, da rememoração e valorização das memórias escolares e da história da formação de professores no município de São Gonçalo, com vistas ao fortalecimento das instituições públicas que a desenvolvem. Palavras-chave: Curso
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A pesquisa teve como objetivo conhecer o processo de formação de um sujeito comum: José Luiz da Silva, ararunense (PB), nascido em 1929, oriundo de família de classe popular. Para isso, combinou duas fontes possíveis em estudos envolvendo os protagonistas anônimos da História: seus relatos orais de vida construídos em situação de entrevista e suas escritas ordinárias, buscando identificar marcas de escolarização nesses materiais e suas possíveis ausências , produzidas pelos modelos praticados em contextos escolares, assim como dificuldades enfrentadas por quem foi privado do direito à educação escolar, e que aprendeu a ler e a escrever em outros espaços. Por meio desses fundamentos indispensáveis para o desenvolvimento de aprendizagens, aventurou-se à construção de conhecimentos de forma pessoal, sobretudo, pela leitura. O estudo (auto)biográfico revelou parte das interdições sofridas, em um Estado republicano, destacando períodos cruciais que atravessaram a trajetória do colaborador, percebidos a contrapelo. As narrativas construídas durante os encontros dialógicos permitiram entrar em contato com memórias e subjetividades inerentes ao processo identitário do sujeito, bem como aproximar-me da complexidade que envolveu seu processo de construção de conhecimento nas práticas sociais, à medida que durante as construções narrativas apoderou-se de seus territórios de passagem. A proposta indiciária contribuiu na percepção e apreensão de detalhes reveladores do processo de formação do sujeito e dos usos que fez de táticas, na condição de subalternidade imposta pelos modelos hegemônicos. A pesquisa favoreceu-se, apesar da falta de objetos-monumentos das passagens escolares, do transbordamento da memória de um cidadão octogenário. As experiências (re)construídas pelo Sr. José Luiz revelaram aspectos que se assemelham a histórias de vida de outros sujeitos adultos: no momento em que o direito à educação na infância lhes é negado, (re)inventam outras formas de aprender e de participar da sociedade da cultura escrita
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Ao considerar a disciplina História da Educação na circunstância e na experiência do ensino emergiu a pergunta Que História é essa?, um disparador que provocou a proposta da pesquisa apresentada no doutorado em educação. Procurou-se analisar o arranjo disciplinar, considerando as circunstâncias na composição do currículo de formação dos professores. Foi elaborado um conjunto de interrogações-guia, a saber: Como a História da Educação foi constituída em saber escolar? Quais referências implicaram sua composição? Como a disciplina foi desenvolvida? Que tipos de práticas foram favorecidas no seu desenvolvimento? Que sujeitos foram responsáveis por sua oferta? O problema da constituição histórica da disciplina História da Educação configurou a arquitetura do trabalho de tese, que assumiu a experiência particular de organização da disciplina História da Educação na Universidade Estadual de Londrina, entre 1962 e 1998, assumida aqui, como referência para uma análise local e geral desse dispositivo no campo da Historiografia da Educação. A trama tecida nessa pesquisa se entrelaça na rede de reflexões e debates sobre o tema em âmbito local e nacional. Como chave para análise do problema, operou-se com uma tripla dimensão, a saber; a dimensão institucional, a dimensão dos sujeitos e a dimensão dos saberes. Essa chave se configurou como recurso metodológico, entendendo que tais dimensões não encontram-se separadas e sim implicadas, configurando trama histórica a ser considerada e interrogada, integrantes de uma rede, interdependentes. A investigação particularizada de cada dimensão visou facilitar o tratamento das séries documentais e a análise dos discursos e fontes selecionados. Ao mesmo tempo possibilitou o tratamento das articulações, das regularidades e das variações no período estabelecido. Postas em relação, tornaram possível delinear a constituição da formação docente como desafio institucional, as soluções locais e principalmente o modo como se deu o processo de disciplinarização da História da Educação no âmbito do projeto em análise, considerando a própria genealogia do saber e as soluções marcadas pelas configurações institucionais e agenciamento dos professores que ministraram a disciplina em situações bem determinadas. O conjunto documental organizado em séries homogêneas, a partir do qual pôde-se definir relações, foi constituído da experiência histórica representada, ou seja, registrada. O trabalho se deu considerando então a História Serial, sendo organizado e recortado temporalmente pela e na circunstância dos documentos localizados e selecionados. As séries foram constituídas por programas e diários de classe da UEL, UEPG e UEM, depoimentos de professores, registros e documentos institucionais, material didático, catálogos de curso, propostas curriculares, trabalhos acadêmicos. No movimento de aproximação aos questionamentos apresentados, uma trama narrativa foi tecida no conjunto de quatro capítulos. Este estudo incidiu sobre uma problemática ainda marginal no campo da história da educação, o ensino de História da Educação. A análise das séries documentais apontou para a rede de relações tecidas na configuração da disciplina HE: com experiências internacionais (Europa e Estados Unidos), com a elaboração de bibliografia na área, com os círculos acadêmicos e de formação dos professores colocando à vista a relação entre a tradição e o exercício de criação das formas, recortes e conteúdos da(s) História(s) da Educação ensinada(s). Deste modo, ao examinar o aparato institucional, a ordem dos saberes que instaura a história da educação e o modo como determinados professores conduziram a disciplina, investiu-se no estudo do ordinário da história da educação visibilizando elementos para os quais ainda não se confere a legitimidade e importância que a disciplina e seu ensino podem vir a ter.
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In western civilization, the knowledge of the elasmobranch or selachian fishes (sharks and rays) begins with Aristotle (384–322 B.C.). Two of his extant works, the “Historia Animalium” and the “Generation of Animals,” both written about 330 B.C., demonstrate knowledge of elasmobranch fishes acquired by observation. Roman writers of works on natural history, such as Aelian and Pliny, who followed Aristotle, were compilers of available information. Their contribution was that they prevented the Greek knowledge from being lost, but they added few original observations. The fall of Rome, around 476 A.D., brought a period of economic regression and political chaos. These in turn brought intellectual thought to a standstill for nearly one thousand years, the period known as the Dark Ages. It would not be until the middle of the sixteenth century, well into the Renaissance, that knowledge of elasmobranchs would advance again. The works of Belon, Salviani, Rondelet, and Steno mark the beginnings of ichthyology, including the study of sharks and rays. The knowledge of sharks and rays increased slowly during and after the Renaissance, and the introduction of the Linnaean System of Nomenclature in 1735 marks the beginning of modern ichthyology. However, the first major work on sharks would not appear until the early nineteenth century. Knowledge acquired about sea animals usually follows their economic importance and exploitation, and this was also true with sharks. The first to learn about sharks in North America were the native fishermen who learned how, when, and where to catch them for food or for their oils. The early naturalists in America studied the land animals and plants; they had little interest in sharks. When faunistic works on fishes started to appear, naturalists just enumerated the species of sharks that they could discern. Throughout the U.S. colonial period, sharks were seldom utilized for food, although their liver oil or skins were often utilized. Throughout the nineteenth century, the Spiny Dogfish, Squalus acanthias, was the only shark species utilized in a large scale on both coasts. It was fished for its liver oil, which was used as a lubricant, and for lighting and tanning, and for its skin which was used as an abrasive. During the early part of the twentieth century, the Ocean Leather Company was started to process sea animals (primarily sharks) into leather, oil, fertilizer, fins, etc. The Ocean Leather Company enjoyed a monopoly on the shark leather industry for several decades. In 1937, the liver of the Soupfin Shark, Galeorhinus galeus, was found to be a rich source of vitamin A, and because the outbreak of World War II in 1938 interrupted the shipping of vitamin A from European sources, an intensive shark fishery soon developed along the U.S. West Coast. By 1939 the American shark leather fishery had transformed into the shark liver oil fishery of the early 1940’s, encompassing both coasts. By the late 1940’s, these fisheries were depleted because of overfishing and fishing in the nursery areas. Synthetic vitamin A appeared on the market in 1950, causing the fishery to be discontinued. During World War II, shark attacks on the survivors of sunken ships and downed aviators engendered the search for a shark repellent. This led to research aimed at understanding shark behavior and the sensory biology of sharks. From the late 1950’s to the 1980’s, funding from the Office of Naval Research was responsible for most of what was learned about the sensory biology of sharks.
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We examine theoretically the transient displacement flow and density stratification that develops within a ventilated box after two localized floor-level heat sources of unequal strengths are activated. The heat input is represented by two non-interacting turbulent axisymmetric plumes of constant buoyancy fluxes B1 and B2 > B1. The box connects to an unbounded quiescent external environment of uniform density via openings at the top and base. A theoretical model is developed to predict the time evolution of the dimensionless depths λj and mean buoyancies δj of the 'intermediate' (j = 1) and 'top' (j = 2) layers leading to steady state. The flow behaviour is classified in terms of a stratification parameter S, a dimensionless measure of the relative forcing strengths of the two buoyant layers that drive the flow. We find that dδ1/dτ α 1/λ1 and dδ2/dτ α 1/λ2, where τ is a dimensionless time. When S 1, the intermediate layer is shallow (small λ1), whereas the top layer is relatively deep (large λ2) and, in this limit, δ1 and δ2 evolve on two characteristically different time scales. This produces a time lag and gives rise to a 'thermal overshoot', during which δ1 exceeds its steady value and attains a maximum during the transients; a flow feature we refer to, in the context of a ventilated room, as 'localized overheating'. For a given source strength ratio ψ = B1/B2, we show that thermal overshoots are realized for dimensionless opening areas A < Aoh and are strongly dependent on the time history of the flow. We establish the region of {A, ψ} space where rapid development of δ1 results in δ1 > δ2, giving rise to a bulk overturning of the buoyant layers. Finally, some implications of these results, specifically to the ventilation of a room, are discussed. © Cambridge University Press 2013.
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Extracellular phosphatases are an important part of the phosphorus cycle in aquatic environments. Phosphatase activity (PA) in plankton was studied in seven subtropical shallow lakes of different exploitation management and trophic status in the urban area of Wuhan City. Bulk PA was rather high (range 1.1-11 mu mol l(-1) h(-1)), although concentrations of soluble reactive phosphorus (SRP) were also high (range 27 mu g P l(-1) to similar to 1.5 mg P l(-1)) in all lakes. Cell-associated extracellular PA in phytoplankton was detected using the fluorescence-labelled enzyme activity technique. Phytoplankton species partly contributed to the bulk PA. We found explicit differences in the presence of cell-associated phosphatase within the main phytoplankton groups; species belonging to Chlorophyta and Dinophyta were regularly phosphatase-positive, while Cyanophyta and Bacillariophyceae were phosphatase-negative in all but one case. Furthermore, there is a certain potential of extracellular phosphatases produced by heterotrophic nanoflagellates in most of the lakes. This new finding compromises the 'traditional' interpretation of bulk phosphatase data as being due to overall phytoplankton or bacterial P regeneration.
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Lake of the Woods (LOW) is an international waterbody spanning the Canadian provinces of Ontario and Manitoba, and the U.S. state of Minnesota. In recent years, there has been a perception that water quality has deteriorated in northern regions of the lake, with all increase in the frequency and intensity of toxin-producing cyanobacterial blooms. However, given the lack of long-term data these trends are difficult to verify. As a first step, we examine spatial and seasonal patterns in water quality in this highly complex lake on the Canadian Shield. Further, we examine surface sediment diatom assemblages across multiple sites to determine if they track within-take differences in environmental conditions. Our results show that there are significant spatial patterns in water quality in LOW. Principal Component Analysis divides the lake into three geographic zones based primarily on algal nutrients (i.e., total phosphorus, TP), with the highest concentrations at sites proximal to Rainy River. This variation is closely tracked by sedimentary diatom assemblages, with [TP] explaining 43% of the variation in diatom assemblages across sites. The close correlation between water quality and the surface sediment diatom record indicate that paleoecological models could be used to provide data on the relative importance of natural and anthropogenic sources of nutrients to the lake.
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Ramlogan, R.,& Tedd, L. (2006). Use and non-use of electronic information sources by undergraduates at the University of the West Indies. Online Information Review, 30(1), 24-42.
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Rubinstein, William, et al., The Jews in the Modern World: A History Since 1750 (London: Hodder and Arnold, 2002), pp.xiv+449 RAE2008
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This thesis explores the education policies of Thomas Davis. On the eve of the Great Famine Ireland was economically impoverished and politically dependent. The Irish people had a subservient mentality, were mainly uneducated and were unaware of their potential. He believed that education would develop a self-reliant, self-sufficient people; it would create a new generation of leaders and citizens necessary to transform Ireland into a prosperous, independent nation. This thesis explores his education philosophy which was political in orientation; he called for reform of university education so that it would educate leaders who were knowledgeable, patriotic and responsible. He formulated a curriculum which consisted of knowledge that would have direct use and application in public life; his curriculum included moral philosophy, oratory, philological studies and history. His contribution to the debate on the Queens Colleges bill, 1845, is explored including his public disagreement with Daniel O’Connell on the principle of multi-denominational education. This work also examines his policies on learning methodologies and teaching methods. It provides details of his thoughts on learning by experience, by observation, book learning and learning in the home. It focuses on the deficiencies evident in the system of teaching and learning that operated in Trinity College Dublin and it provides an analysis of his preferred method of instruction: Lyceum teaching. This thesis also explores his national curriculum in history and Irish culture which was designed to forge a sense of national identity, to win support for repeal and to develop the principle of nationality. He formulated a national curriculum to counteract the absence of national knowledge in the state schools, to provide the people with a positive self-image and ultimately to empower them to reclaim Ireland and to develop it. Davis knew the power of education and he used it as an instrument of political and social change.