896 resultados para Drogas veterinarias


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El presente trabajo tuvo como objetivo identificar las problemáticas sociales que perciben los jóvenes escolarizados de la ciudad de Bariloche. Los problemas sociales que identifican son expresión de una crítica ante las condiciones que dificultan su desarrollo en los diversos ámbitos de convivencia de los que participan. En ámbito familiar se encuentran con falta de contención, desamparo e incomunicación por parte de sus mayores. En el ámbito educativo reconocen la mala calidad educativa que proporciona el sistema escolar, con responsabilidades fuertes en la gestión del Estado. En el ámbito laboral nos plantean su necesidad, dentro de una estrategia de supervivencia familiar, de incorporarse al mercado de trabajo. Necesidad que se encuentra en tensión (o en contradicción) con la necesidad de continuar su formación tanto de nivel medio como superior. Finalmente, el problema de mayor importancia, por amplio margen, fue el fácil acceso a drogas y alcohol. Esta problemática fue reconocida, a diferencia de las otras mencionadas, por jóvenes de todos los estratos sociales. Consideramos que el abuso en la ingesta de drogas y alcohol puede pensarse como una "estrategia evasiva" o una "conducta de retirada" ante las dificultades que cotidianamente viven los jóvenes en su familia, escuela o trabajo

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Esta ponencia surge de una investigación sobre las representaciones televisivas de los usuarios de drogas, donde, la pregunta por la ?diferencia? de clase, nos permitió reponer la importancia de la dimensión simbólico-cultural de la desigualdad. El estudio de este caso, implicó analizar no sólo los imaginarios que construye la televisión en torno de la diversidad de usuarios de drogas, sino también los mecanismos y dispositivos que emplean los medios de comunicación, y en particular el medio televisivo, para culturalizar el conflicto (Grimson, 2007). Porque la cultura, lugar por excelencia donde se produce sentido social, es producto y consecuencia del modo en que se relacionan las clases sociales y donde se continúan las relaciones de igualdad-desigualdad. En esta ocasión, nos centraremos, en particular, en el análisis de los espacios y de los territorios donde aparecen representados quienes consumen ?Poxi-ran?, ?paco?, y ?éxtasis?. Con tal sentido, daremos cuenta de los elementos que se emplean para construir los escenarios donde se los sitúa a unos y a otros, los territorios donde se los localiza, y la relación que estas elaboraciones audiovisuales mantienen con el espacio social de los actores

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Este estudo apresenta uma discussão a respeito de drogas e de alunos usuários de drogas na escola, explorando as Representações Sociais manifestadas por professores que atuam na Rede Estadual de São Paulo, no ensino Médio. O estudo resgata aspectos históricos e sociais que influenciaram representações sociais sobre drogas em diferentes contextos da sociedade, na perspectiva de buscar compreender a maneira como atualmente elas se apresentam. Discute aspectos conceituais da Teoria das Representações Sociais a partir de Moscovici, considerando contribuições de Jodelet, e outros autores. Os dados coletados por meio de questionários e entrevistas foram analisados com o auxílio de dois softwares, o ALCESTE para análise lexical e o EVOC para análise de associação de palavras ou expressões, em articulação com uma análise de conteúdo clássica sugerida por Maria Laura Puglisi Barbosa Franco. O resultado identificou que as representações sociais sobre drogas na escola e alunos usuários estão ancoradas no modo como a grande mídia trata o tema, de forma alarmista e sensacionalista, influenciando grande parte dos professores que associa drogas na escola à violência. Verificou-se ainda que objetivação do aluno usuário de drogas é simbolizada como doença e que o grupo pesquisado segue as representações sociais há muito tempo estruturadas na sociedade, tendo a normalidade como sinônimo de saúde e a drogadição como condição desviante, decorrente de patologias. Assim, espera-se estar contribuindo para a reflexão sobre o uso e abuso de drogas nas escolas, um tema indispensável e que precisa ser enfrentado para construir-se uma via que leve a uma Educação justa e democrática.(AU)

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O uso abusivo de substâncias psicoativas tem sido objeto de preocupação e alvo de políticas públicas de enfrentamento, praticamente no mundo todo. O reconhecimento de que tal forma de uso acarreta relevantes consequências econômicas, sociais, acadêmicas, familiares e de saúde física e mental, tem levado as autoridades competentes a criar programas que visam a fazer frente à expansão desse fenômeno. No Brasil, após um período em que o tratamento oferecido aos usuários de substâncias era predominantemente asilar, vem ocorrendo mudanças significativas no modelo de atenção a essa população, notadamente com a implantação dos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas, dentro da estrutura do Sistema Único de Saúde SUS. O presente estudo tem por objetivo identificar e analisar a percepção dos pro-fissionais de saúde mental que atuam no CAPS-ad, sobre a pertinência e a eficácia das abor-dagens e técnicas por eles utilizadas no atendimento aos usuários de substâncias psicoativas. Visa também a conhecer a formação acadêmica e complementar desses trabalhadores; a natu-reza das relações profissionais que se estabelecem entre os membros da equipe; os resultados obtidos com o trabalho e o grau de satisfação dos profissionais com esses resultados. Objetiva ainda a identificar a representação que eles fazem desses usuários e o grau de confiança na proposta CAPS-ad. Para a coleta de dados utilizou-se a técnica de entrevistas semi-estruturadas e o tratamento dos dados foi realizado com base na técnica de Análise de Conte-údo de Laurence Bardin. A investigação revelou que os profissionais não têm formação para lidar com dependência química, que a equipe não atua de forma interdisciplinar e que o trata-mento é realizado de forma aleatória e com baixa eficácia. A representação que fazem do usu-ário é a de um indivíduo doente e ou vitimado pelas condições familiares e sócio-econômicas. Constatou-se também que a maioria dos profissionais tem dúvidas quanto à adequação do CAPS-ad como proposta para cuidar dos usuários de álcool e outras drogas.