991 resultados para Doses de radiação


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Introdução: Há poucos dados na literatura sobre a suplementação de vitamina D e cálcio e o desenvolvimento de cálculos renais. Objetivo: Avaliar o efeito de doses elevadas de vitamina D3 (V), com suplemento de cálcio (Ca) no desenvolvimento de litíase em modelo experimental. Métodos: Pastilhas foram inseridas na bexiga de ratos, que receberam V com ou sem Ca. Ratos foram divididos em seis grupos: 1. Sham; 2. Controle com pastilha, 3. Controle com V, 4. Pastilha + V, 5. Pastilha + Ca e 6. Pastilha + Ca + V. Resultados: Observou-se 50% e 17% de redução na formação de cálculos, respectivamente nos grupos 5 e 6 em comparação ao grupo 2 (p < 0,005). Não foram observadas hipercalcemia ou hipercalciúria em todos os grupos. Encontramos no grupo 6 (p = 0,03) uma redução significativa na calciúria. Conclusão: A administração de V associada com Ca diminuiu significantemente a formação de cálculos e reduziu significantemente a calciúria, sugerindo uma interferência benéfica na fisiopatologia litogênica.

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O trabalho foi conduzido com sementes de amendoim, cv. "Tatu", em blocos casualizados, com três repetições, tendo como objetivo avaliar a qualidade física e fisiológica de sementes de amendoim submetidas a diferentes doses, épocas e modos de aplicação de gesso agrícola. Os tratamentos constituíram-se de doses de gesso agrícola (zero, 400, 800, 1200kg/ha), épocas de aplicação (semeadura e florescimento) e localização do gesso agrícola (área total e sulcos de semeadura). Foi realizada adubação de semeadura a base de fósforo (80kg/ha de P2O5) e potássio (30kg/ha de K2O). As avaliações da qualidade das sementes foram realizadas por meio da massa de 100 sementes, testes de germinação, vigor (primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, emergência das plântulas em campo) e determinação dos macronutrientes contidos nas sementes. O gesso agrícola, independentemente das doses, épocas e locais de aplicação, foi benéfico para a qualidade das sementes. O local de aplicação do gesso agrícola, revelou interferência na qualidade das sementes, sendo a aplicação do insumo, em área total, mais satisfatória do que a aplicação em sulco. As doses de gesso agrícola em função do seu local de aplicação, influenciaram o conteúdo de nitrogênio, potássio e magnésio nas sementes. A adubação com PK aumentou o teor de nitrogênio e fosforo nas sementes.

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Estudaram-se os efeitos da aplicação de cinco doses e três fontes de nitrogênio sobre a produção e a qualidade fisiológica de sementes de feijão-vagem, cv. Macarrão Trepador - Hortivale, no período de setembro/2000 a fevereiro/2001, no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, em Areia. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial (3 x 5) + 1, correspondendo às fontes (nitrato de cálcio, sulfato de amônio e uréia) e doses (0, 25, 50, 75 e 100kg.ha-1) de nitrogênio, e um tratamento adicional sem adubação (testemunha), com quatro repetições. As fontes nitrato de cálcio e sulfato de amônio, na dose de 100kg.ha-1, e uréia, na dose de 55kg.ha-1 de N, proporcionaram as produções de sementes no feijão-vagem de 2.571, 3.219 e 2.221kg.ha-1, respectivamente. O nitrogênio, em todas as fontes, influenciou positivamente a germinação e o vigor (índice de velocidade de germinação e emergência em campo) da semente do feijão-vagem. As doses de 68,8 e 49kg.ha-1 de N, fontes nitrato de cálcio e uréia foram responsáveis pelos valores máximos para a porcentagem de germinação, 72 e 75%, respectivamente. Para a fonte sulfato de amônio ocorreu aumento linear da porcentagem de germinação, à medida que se elevaram as doses de nitrogênio, sendo que na dose de 100kg.ha-1 obteve-se um porcentual de 84%. O índice de velocidade de germinação apresentou valores mais elevados, 6,0; 7,7 e 6,9 nas doses de 49; 71 e 53kg.ha-1 de N, fontes nitrato de cálcio, uréia e sulfato de amônio, respectivamente. A emergência em campo aumentou linearmente com elevação das doses de N (fonte nitrato de cálcio), sendo a emergência máxima (70%) obtida na dose de 100 kg ha-1 de N em cada fonte. O sulfato de amônio deve ser recomendado como fonte de N, em programas de produção de sementes de feijão-vagem.

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O experimento foi conduzido na Estação Experimental Agronômica/UFRGS, (30º05'52"S; 51º40'08"W) com o objetivo de avaliar o efeito da irrigação (irrigado e não irrigado), de duas épocas de remoção da forragem (E1- remoção de aproximadamente 50% dos ápices dos meristemas apicais dos perfilhos primários e E2- remoção de 75%) e de quatro doses de nitrogênio (0, 50, 100 e 150kg.ha-1), sobre os componentes de rendimento e o rendimento de sementes de milheto (Pennisetum americanum (L.) Leeke). O delineamento experimental utilizado foi parcela sub-subdividida com quatro repetições. A semeadura foi realizada com máquina de plantio direto no dia 29/12/00. As doses de N foram parceladas em duas aplicações iguais, sendo a primeira em 16/01/01 e a segunda uma semana após os cortes em E1 e E2. Os cortes foram realizados a uma altura de 20cm (E1=09/02 e E2=19/02) e a colheita de sementes nos dias 30/04 e 01/05. A aplicação de doses de N teve influência sobre os componentes de rendimento, tais como, número de panículas.m-2, número de panículas com sementes.m-2, comprimento de panícula, peso de panícula e número de sementes.panícula-1. O componente panículas com sementes respondeu ao efeito das interações entre irrigação com doses de nitrogênio e épocas de corte com doses de nitrogênio. Maiores pesos de panícula e de mil sementes foram registrados no corte precoce (E1). O rendimento de sementes puras viáveis foi influenciado pelas épocas de corte e doses de nitrogênio, e no ponto de maior eficiência técnica do N (120kg.ha-1), foi de 769kg.ha-1. Os componentes do rendimento que mais se correlacionaram com o rendimento de sementes foram o número de sementes.panícula-1 e o peso de mil sementes. O rendimento de matéria seca total respondeu às doses de N, sendo expresso por uma regressão linear positiva. A irrigação não afetou a resposta das variáveis estudadas.

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O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o rendimento e a qualidade de sementes de coentro, cultivar Verdão, em função de doses de nitrogênio. Um experimento de campo foi instalado no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA-UFPB), em Areia-PB, no período de abril a novembro de 2001, para avaliar a produção de sementes. Os tratamentos consistiram em cinco doses de nitrogênio (0, 20, 40, 60 e 80kg.ha-1) distribuídas em delineamento experimental de blocos casualizados, em quatro repetições. Após as colheitas, as sementes foram avaliadas quanto à qualidade fisiológica (germinação e índice de velocidade de germinação). O rendimento de sementes aumentou com a elevação das doses de nitrogênio, na ordem de 4,7kg.ha-1 a cada quilograma de nitrogênio adicionado ao solo, sendo o rendimento máximo de sementes (1900kg.ha-1), obtido na dose de 80kg.ha-1. A germinação máxima estimada (82%) foi obtida com a dose de 53kg.ha-1 de nitrogênio, enquanto o índice de velocidade de germinação aumentou com a elevação das doses de nitrogênio, sendo verificado um índice de 5,6 na dose máxima de nitrogênio.

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Para avaliar o efeito da combinação de teores de fósforo na semente com doses de fósforo aplicadas via solo sobre as características químicas e fisiológicas de semente de feijão, foram avaliadas sementes das cultivares Carioca Precoce e IAC-Carioca Tybatã, produzidas em cultivo "da seca". Na produção das sementes utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados em esquema fatorial 3x3, correspondente a três teores de fósforo na semente (baixo, médio e alto) e três doses de fósforo, na forma de superfosfato triplo, aplicadas no sulco de semeadura (zero, 90 e 150 kg P2O5 . ha-1), totalizando nove tratamentos para cada cultivar, com cinco repetições. Foram determinados o teor de água e as características químicas (teores de proteína, açúcares total, N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn) e fisiológicas da semente (germinação e vigor). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey, a 5% de probabilidade. A qualidade fisiológica da semente não é favorecida pelos teores de fósforo na semente e no solo, embora esses ocasionem algumas alterações nos teores de nutrientes da semente.

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O trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da irrigação, da épocas de remoção da forragem e de quatro doses de nitrogênio (N) (0, 50, 100 e 150 kg/ha) sobre a qualidade de sementes de milheto (Pennisetum americanum (L.) Leeke). Os cortes foram realizados a uma altura de 20 cm, aos 41 dias apos semeadura, na E1 e aos 51 na E2 . Foram determinados o peso de mil sementes (PMS), o teor de nitrogênio, a germinação e o vigor pelos testes de: condutividade elétrica, envelhecimento acelerado a 48 e 72 horas, primeira contagem de germinação e teste de emergência a campo. A remoção precoce da forragem (E1) afeta positivamente a qualidade das sementes de milheto. Aplicações de nitrogênio podem contribuir para a melhoria da qualidade fisiológica da semente de milheto e associadas à irrigação proporcionam sementes com maior capacidade de emergência.O conteúdo de nitrogênio das sementes não e afetado em função da aplicação de nitrogênio em cobertura.

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O presente trabalho foi desenvolvido objetivando avaliar o efeito da aplicação de diferentes doses de cobalto (Co) e molibdênio (Mo) via foliar e a inoculação das sementes com Bradyrhizobium japonicum, sobre as características produtivas da cultura da soja e na qualidade de suas sementes. O estudo foi realizado no ano agrícola de 2005/06, no município de Santa Carmem, MT, em Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. O delineamento experimental foi de blocos casualizados em esquema fatorial 6 X 2, perfazendo 12 tratamentos com quatro repetições cada. Os tratamentos foram constituídos pela combinação de seis doses do produto comercial Quimifol CoMo Plus (0,0; 0,25; 0,5; 1,0; 1,5; e 2,0 L ha-1), aplicados via foliar, com e sem a inoculação das sementes com inoculante comercial de Bradyrhizobium japonicum (Rizo-Liq), formulação líquida. Com base nos resultados, concluiu-se que: a inoculação das sementes aumenta o número de vagens por planta e o número de sementes por planta; as doses de Co e Mo afetam a massa de 100 sementes e a produtividade; a inoculação não apresenta efeito significativo sobre a produtividade; a aplicação de Co e Mo na dose de 2 L ha-1 em sementes inoculadas promove melhoria na qualidade fisiológica das sementes; na ausência de inoculação, o aumento da doses de Co e Mo ocasiona diminuição na qualidade fisiológica das sementes.

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O arroz tem expressiva importância no cenário agrícola mundial, dada à extensão de áreas cultivadas e à sua produção. Sua importância e seu crescente consumo no mundo têm levado as instituições de pesquisa à busca cada vez maior por novas tecnologias que possam aumentar a produção de sementes de alta qualidade com um menor custo de produção. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar a influência da aplicação de diferentes doses de silicato de cálcio (0, 800, 1600 e 3200 kg ha-1) no plantio, sobre a qualidade fisiológica de sementes de arroz produzidas e armazenadas por 0, 3 e 6 meses. Foram utilizadas sementes da cultivar Jequitibá, produzidas sob sistema irrigado por inundação, nos municípios de Lambari e Leopoldina - MG. Avaliaram-se o teor de água, germinação, vigor pelo envelhecimento acelerado, emergência e índice de velocidade de emergência e a atividade isoenzimática. O teor de água das sementes de 11,5% permaneceu inalterado durante o armazenamento. Em Lambari, local de solos com baixo teor de Si, houve pequeno efeito favorável do silicato de cálcio aplicado, sobre a qualidade das sementes produzidas. Já em Leopoldina, local de solos com médio teor de Si, a aplicação de silicato de cálcio foi prejudicial à qualidade das sementes produzidas.

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A adubação nitrogenada, além de aumentar a produtividade, pode favorecer a qualidade fisiológica de sementes. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de doses de adubação nitrogenada em cobertura e de diferentes formas de ureia na qualidade fisiológica de sementes de genótipos de trigo. Foram avaliadas sementes de três genótipos (BRS 208, BRS Pardela e IWT 04008) cultivados sob quatro doses de nitrogênio em cobertura (0, 40, 80 e 120 kg.ha-1), provenientes de três formas de ureia (ureia convencional, ureia com inibidor de urease e ureia protegida). A adubação nitrogenada de cobertura foi realizada durante o estádio de perfilhamento, aos 20 dias após a emergência. Avaliaram-se: o teor de nitrogênio nas sementes, massa de 1000 sementes, germinação e vigor (primeira contagem de germinação, teste de frio, emergência de plântulas no campo, massa seca de plântulas, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica). A linhagem IWT 04008 e a cultivar BRS Pardela apresentam sementes com qualidade fisiológica superior à cultivar BRS 208. As formas de ureia e as doses de nitrogênio em cobertura não alteram a qualidade fisiológica das sementes de diferentes genótipos de trigo.

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A quantidade e a época de aplicação de nitrogênio em cobertura podem favorecer a qualidade fisiológica das sementes, com o aumento do teor de proteína, que são importantes no desenvolvimento do embrião. Neste trabalho objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica de sementes de milho doce provenientes de plantas cultivadas sob diferentes doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura. Foram utilizadas sementes da variedade BR 400, provenientes de plantas submetidas às doses de 0, 40, 80, e 120 kg ha-1 de N aplicadas nos estádios vegetativo e reprodutivo. Foram determinadas a massa de 100 sementes, germinação, primeira contagem de germinação, a massa seca e o crescimento de plântulas, o vigor, pelos testes de frio, envelhecimento acelerado, emergência de plântulas no campo, tetrazólio, condutividade elétrica e índice de velocidade de emergência. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F a 5% e a estudo de regressão até 2° grau. As doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura não afetaram a massa de sementes e a germinação das sementes de milho doce. O aumento da dose de N em cobertura, com aplicação no estádio vegetativo, reduziu o comprimento da parte aérea, de raiz e total das plântulas.

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Rats emit two distinct types of ultrasonic vocalizations in adulthood: 22 kHz (aversive situation), and 50 kHz calls (appetitive situation). The present project is focussed on pharmacological studies of 50 kHz vocalizations. The 50 kHz calls are elicited from dopaminergic activation in the meso limbic pathway and are emitted in such appetitive situations as social contact(s), sexual encounters, food reward, etc. Eighty-five male rats were stereotaxically implanted with bilateral guide cannulae in the nucleus accumbens shell (A= 9.7, L= 1.2, V= 6.7). Quinpirole, a D2/D3 dopaminergic agonist, was injected in low doses to the nucleus accumbens shell in an attempt to elicit 50 kHz vocalizations. A dose response was obtained for the low dose range of quinpirole for six doses: 0.025 Jlg, 0.06 Jlg, 0.12 Jlg, 0.25 Jlg, 0.5 Jlg, and 1.0 Jlg. It was found that only application of the 0.25 Jlg dose of quinpirole and the 7 Jlg dose of amphetamine (positive control) significantly increased the total number of 50 kHz calls (p < 0.006 and p < 0.004 respectively); and particularly significantly increased the frequency modulated type of these calls (p < 0.01, and p < 0.006 respectively). In a double injection procedure, the dose of 0.25 Jlg quinpirole was antagonized with raclopride (D2 antagonist) or U99194A maleate (D3 antagonist) in an attempt to antagonize the response. The 0.25 Jlg dose of quinpirole was successfully antagonized by pre-treatment with an equimolar dose of U99194A maleate (p < 0.008) but not with raclopride. The 7Jlg amphetamine response was also antagonized with an equimolar dose of raclopride. Based on these results, it seems that low doses of quinpirole, particularly the 0.25 Jlg dose, are capable of increasing 50 kHz vocalizations in rats and do so by activation of the D3 dopamine receptor. This is not a biphasic response as seen with locomotor studies. Also noteworthy is the increase in frequency modulated 50 kHz calls elicited by the 0.25 Jlg dose of quinpirole indicating a possible increase in positive affect.