1000 resultados para Crianças deficientes - Inclusão social
Resumo:
Já poucos anos depois da promulgação das Convenções sobre os Direitos das Crianças pelas Nações Unidas (1989), Jo Boyden, assentado as suas reflexões sobre a sua experiência como técnica envolvida em projectos de intervenção para com crianças ‘do sul do mundo’, propunha uma reflexão sobre os efeitos complexos e ambíguos da globalização da infância (BOYDEN, 1997). Apesar das vantagens que a Convenção inegavelmente tinha para o reconhecimento das crianças enquanto portadores de direitos, Boyden salientava como, através da intervenção social e da tentativa de estabelecer em termos legais os direitos das crianças, uma concepção de infância restrita e marcada por uma fundamental ambiguidade vinha a ser exportada do mundo industrializado para o Sul. Em acordo com esta noção, as crianças seriam caracterizadas por um lado por vulnerabilidade e dependência: enquanto potencialmente vítimas inocentes, devem ser alvos privilegiados de medidas de prevenção e protecção. Por outro lado porém, as crianças são potencialmente um perigo, perturbadoras da ordem pública e social, manifestando tendências, quando não supervisionadas pelos adultos, em se envolverem em comportamentos ‘anti-sociais’. No processo de globalização da infância, esta duplicidade e ambiguidade na imagem da infância, característica das representações Ocidentais, teriam sido exportadas para contextos profundamente heterogéneos, influenciando as políticas culturais da infância no Sul do mundo.
Resumo:
Este trabalho assume que o papel das famílias é determinante para a na inclusão de alunos portadores de deficiência auditiva e deve ser objecto de estudo privilegiado. Assim, com base numa metodologia qualitativa, este estudo tem como fio condutor a seguinte questão de investigação: qual a importância do papel das famílias na inclusão de alunos portadores de deficiência auditiva? O presente trabalho tem como objectivos: identificar as dificuldades vivenciadas pelas famílias na inclusão de alunos portadores de deficiência auditiva, perceber a percepção dos professores em relação ao papel da família na inclusão de alunos portadores de deficiência auditiva, conhecer a percepção dos pais acerca dos benefícios da inclusão de alunos portadores de deficiência auditiva, conhecer a percepção dos pais acerca do seu papel na inclusão escolar dos seus filhos. O objecto de estudo da pesquisa é constituído por 15 pais e encarregados da educação de alunos portadores de deficiência auditiva. A metodológica utilizada focalizou-se na abordagem quantitativa, onde, recorremos as técnicas de questionário semi-aberto, e abordagem qualitativa através das entrevistas. Os resultados deste estudo indicam, que o desenvolvimento dessas pesquisas em educação inclusiva traz contribuições significativas para uma melhor compreensão da educação de qualidade e do papel da família na inclusão de alunos portadores de deficiência auditiva. Para o tratamento dos dados, recorremos ao suporte informático SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 15.0 for Windows.
Resumo:
O trabalho da memória que ora apresentamos incide sobre a temática da institucionalizaçãocomo resposta do sistema de protecção, a violação dos direitos das crianças na cidade da Praiaseguindo o formato de um estudo de caso, o trabalho teve como campo empírico o CentroProtecção Social Lém Cachorro na Cidade da Praia. Todas as crianças deveriam ter oportunidade de viver uma infância feliz e no seio da sua família, construindo assim o acesso a um desenvolvimento equilibrado. No entanto a existência de certos condicionalismos vem destruir essa possibilidade. As várias formas de violência principalmente as ocorridas no espaço familiar, onde deveria ser um espaço de protecção e garantia máxima dos seus direitos são disso um exemplo, causando sofrimento a estas crianças que se vêem numa situação de desamparo tanto a nível afectivo como na prestação dos cuidados essenciais para a sua sobrevivência. Sendo assim torna-se necessária a procura incessante de uma solução capaz de as proteger e as colocar numa situação mais favorável, para que se desenvolvem de forma adequada. Neste sentido a institucionalização, aparece como sendo uma das medidas de garantia da convivência, de maneira provisória e excepcional, quando a família ou os responsáveis pela criança/adolescente não conseguem efectivar o direito essencial a formação e ao desenvolvimento das crianças/adolescentes ou quando o Estado não actua eficazmente mediante as políticas públicas e sociais na garantia a protecção social da família. Com o objectivo de analisar e compreender o processo de institucionalização das crianças/adolescentes no C.P.S.L.C, como factor de mudança das suas condições de vida, realizou se uma investigação que incidiu sobre um grupo de crianças institucionalizadas no C.P.S.L.C. Este grupo foi constituída por crianças/adolescentes (do sexo masculino e do sexo feminino) com idades compreendidas entre os 9 aos 17 anos de idade e suas respectivas famílias. Para a recolha de dados junto destas crianças/adolescentes recorremos a metodologia qualitativa e quantitativa, uma vez que estas apresentaram formas mais eficazes para a obtenção de informações, foi aplicada a técnica da entrevista a coordenadora do centro, e o inquérito por questionário as crianças/adolescentes institucionalizadas no C.P.S.L.C e suas respectivas famílias. Para a análise e comentários dos dados dos inquéritos aplicados aos sujeitos da pesquisa, fez-se o tratamento dos mesmos com base no programa informático SPSS versão 15. Ainda, foram analisadas e comentadas as informações das entrevistas aplicadas aos sujeitos de pesquisa. Com a realização deste trabalho, chegou-se a conclusão que, o Centro Protecção Social Lém Cachorro, através das suas acções desenvolvidas, tem vindo a contribuir para a melhoria das condições de vidas das crianças/ adolescentes institucionalizadas, deforma activa, e articulada com outras organizações e instituições que trabalham directa ou indirectamente nessa área, intervindo no próprio microssistema, que na maioria das vezes condiciona o desenvolvimento saudável destas crianças, devido a condição social e económica.
Resumo:
No parece que la integración de deficientes represente algo que sea fácil de aceptar, cuyo éxito esté garantizado, y ni mucho menos, que pueda realizarse tan sólo a partir de una actividad legislativa. Así este trabajo lo que realiza es un primer acercamiento al problema, el nivel de aceptación o no de las acciones aparejadas con la integración de deficientes. La muestra son un total de 709 personas adultas de las comunidades de Cantabria y Canarias. Sobre esta última sólo se ha realizado el análisis de las dimensiones sociales. La muestra se divide en 204 pertenecientes al grupo experimental y 289 al grupo de control. Los dos determinantes estudiados dentro de esta investigación han sido: El grado de autoimplicación, por representar una de las variables importantes en Psicología a la hora de entender /predecir respuestas en contextos psicosociales. Las dimensiones sociales o ideológicas de la personalidad. Para este estudio los dos grupos de la muestra realizaron las mismas encuestas, pero de diferente forma: el grupo experimental las realizó en casa, planteándoseles que debido al decreto de integración, el gobierno autónomo iba a alquilar un piso de su escalera para convertirlo en piso-hogar de deficientes mentales. El grupo de control las realizaron en una reunión planteándoles que existía la posibilidad de que se realizasen algunos cambios en la educación y la política social de la Comunidad Autónoma. Las encuestas traducidas y adaptadas que se cumplimentaron fueron las escalas de: actitudes sobre integración de Kastner y Repucci -F de personalidad autoritaria de adorno -DO de Rokeach sobre personalidad autoritaria -Kreml sobre personalidad autoritaria. Las respuestas a los ítems sobre la personalidad fueron sometidas a análisis factorial de factores principales con posterior rotación Varimax de Kaiser, para los factores de valor propio igual o mayor a 100. Para los ítems referidos a la autoimplicación se han realizado dos tipos de comparaciones: bivariadas entre los grupos experimental y de control multivariada entre ambos grupos (análisis de función canónica discriminante). Entre los resultados obtenidos se observa: las personas más autoritarias poseen un conocimiento mayor sobre el mundo de la deficiencia mental, tienen mayor tolerancia como vecinos y son más defensores de la independencia y autonomía de los deficientes en el mundo social. Desean menos actividades de integración, menos programas y ayudas para los deficientes los menos autoritarios presentan una actitud más favorable hacia la integración y son más partidarios de que los deficientes mentales disfruten más de los bienes sociales y culturales.
Resumo:
Determinar la efectividad de un programa sobre discriminación de palabras escritas y su asociación a las imágenes correspondientes y sobre aprendizaje de correspondencias morfemáticas, así como analizar el efecto producido por la administración de reforzadores sociales y materiales sobre el aprendizaje de los dos programas. Experimento A: 12 sujetos de 5 a 6 años del centro municipal fonoaudiológico de Barcelona. Experimento B: 9 sujetos del mismo centro de 8 a 9 años. Todos presentan una deficiencia auditiva profunda y son heterogéneos en cuanto a la procedencia social. Investigación experimental centrada en la validación de dos programas de modificación de la conducta verbal de niños sordos. Plantea un marco teórico sobre la sordera y los métodos de modificación de conducta aplicados al lenguaje. Realiza dos diseños experimentales con dos muestras de sujetos, uno de bloques homogéneos y otro de cuadrado latino. Distribuye a los sujetos en tres grupos. Uno es el grupo control y los otros los diferentes tipos de tratamientos que conforman las variables independientes: refuerzo social y refuerzo con fichas. Variable dependiente: respuestas correctas a los estímulos. Controla las variables inteligencia, factores lingüísticos, aptitud y lectura. Analiza los datos obtenidos mediante pruebas de significación estadística para contrastar las diferencias de medias entre grupos.. Pruebas para seleccionar la muestra: baterías de tests estandarizados sobre psicomotricidad, desarrollo perceptivo, conducta perceptivomotriz, estructuración temporal, esquema corporal, inteligencia y subtests no verbales de lenguaje. Estadística descriptiva, representaciones gráficas y prueba t de Student para comparar las puntuaciones entre grupos y períodos del programa. Experimento A: no se aprecia diferencia significativa entre los tratamientos, sin embargo, mediante la administración del refuerzo con fichas se disminuye la tasa de errores. Experimento B: respecto a la influencia del programa de aprendizaje, el grupo que ha seguido el tratamiento de refuerzo con fichas contingentes y continuo ha obtenido resultados estadísticamente significativos. El único grupo que ha mostrado un aumento significativo en su aprendizaje en los dos experimentos ha sido el grupo que ha recibido refuerzo con fichas contingentes y continuo más refuerzo social. El refuerzo social es un medio de reforzamiento muy variable y depende mucho de la sensibilización de los sujetos. Se sugiere la conveniencia de aplicar reforzadores materiales contingentes con la función de ser efectivos 'feed-back' correctores para motivar la tarea de instauración del lenguaje en niños sordos.
Resumo:
El presente estudio pretende el siguiente objetivo fundamental: analizar la problemática de la deficiencia mental y sus posibilidades de integración social a través de un aspecto tan concreto como es el tiempo libre.. Este trabajo es de carácter teórico-práctico; dividido en seis capítulos, que recogen los siguientes temas: ocio y tiempo libre, acotaciones al concepto de deficiente mental, normalización e integración, orientaciones para la integración del deficiente mental a través del tiempo, un modelo de intervención en el tiempo libre y otras experiencias de integración.. En términos generales se concluyen los siguientes puntos: 1. Todo programa de intervención social debe comenzar por analizar el modelo de sociedad en la que se va a actuar. En este terreno los problemas son múltiples, pues en una sociedad que genera marginación hay muchos problemas que habría que analizar. 2. Teniendo en cuenta la insuficiencia de la integración escolar para conseguir una integración social integral, surge la posibilidad de dar importancia al tiempo libre. 3. Es importante partir del principio de la igualdad de oportunidades para que esa organización del tiempo libre se ajuste a las posibilidades de la persona deficiente. 4. Los proyectos de intervención deberán partir de las necesidades de las personas deficientes mentales en los que se encuentran sus contactos y conexiones sociales, que se verán realizadas si se potencian su presencia en lugares públicos, participan en las actividades de la comunidad .5. Para llevar a cabo esto es necesario contar con un personal sensibilizado con el tema y que con una adecuada preparación, compartan su tiempo libre con las personas deficientes, sirviéndoles como marco de referencia y retirándose paulatinamente a medida que estas personas van adquiriendo responsabilidades. 6. Así el tiempo libre se convierte en un factor más de integración social de la persona deficiente..
Resumo:
El conocimiento de los valores potenciales que se encuentran en los deficientes mentales, para su posterior desarrollo, transformándolos en valores reales.. La muestra está compuesta por 40 alumnos retrasados mentales, con edades comprendidas entre los 9 y los 19 años, cuyos cocientes intelectuales se encuentran entre 34 y 74, y de éstos, 15 realizan sus estudios en régimen de externado y los 25 restantes se encuentran en régimen de internado.. El procedimiento empleado en los diferentes apartados teóricos ha sido de carácter descriptivo, mientras que en el estudio experimental, se ha llevado a cabo un estudio de carácter estadístico.. Bibliográficos, así como el empleo del test PAC., Progress Assesesment Chart.. Experimental.. Los resultados a los que se ha llegado han sido los siguientes: casi ningún sujeto ha superado el área hábitos en la mesa, en concreto, se trata del ítem 82 que versa sobre si se suministra adecuadamente en un restaurante de autoservicio o en un café. Dado que en nuestra ciudad no es frecuente la existencia de estos establecimientos, así como que bastantes de los niños encuestados son internos, no ha sido posible evaluar este ítem satisfactoriamente. Otro ítem no superado por ningún sujeto ha sido el número 107 correspondiente al área de socialización, comprende el fin de las deduccciones de salarios, la no superación obedece fundamentalmente a la corta edad de la mayoría de los sujetos. Entre las habilidades menos superadas por cada uno de los sujetos están las que se refieren a: cuidado de la salud personal y asistencial médica, utilización de transportes y realización de viajes, comprensión de las equivalencias en el tiempo, utilización de los servicios de un banco y saber las ventajas de la misma, enfrentamiento a situaciones desconocidas, como servicio ambulatorio de un hospital, obtención de impresos y autorizaciones, trabajar sin supervisión, trabajar rápido y ser puntual, etc.. La edad cronológica, parece existir una mayor capacidad de aprendizaje entre los sujetos de edad inferior a los catorce años, para lo cual es recomendable una Educación acorde con sus posibilidades. Por otro lado, siempre que sea posible debe prescindirse del internado, incluso para los niños totalmente abandonados, su ingreso en un Centro de este carácter no hace sino garantizarles la supervivencia fisiológica en detrimento de su formación mental. Es necesario, por otro lado, dotar a estos niños de una familia adoptiva que, consciente de su situación y debidamente orientada por un profesor responsable, complemente en casa la obra realizada en la escuela..
Resumo:
Comprobar si el desarrollo de la competencia social puede mejorarse en los deficientes mentales después de la adolescencia e incluso en edades más avanzadas de 20, 25 y 30 años. 115 jóvenes y adultos deficientes mentales de 15 a 34 años, de los que 85 son varones y 30 son mujeres, y que frecuentan dos talleres un centro ocupacional de Madrid donde se les prepara para la vida y el trabajo. Hace un estudio longitudinal a lo largo de tres años, analiza la madurez social que alcanzan estos jóvenes y en qué grados se podría modificar con unos programas educativos. Realiza una evaluación en términos objetivos de la conducta social con el P-A-C, el cual proporciona una evaluación cualitativa y cuantitativa de funcionamiento social de una persona deficiente. Hay un aprendizaje significativo durante esos tres años, aunque no de una forma uniforme. Se observan grandes diferencias en la evaluación del aprendizaje, fundamentalmente en el cociente intelectual, y algunas diferencias teniendo en cuenta la edad y el sexo. También se encuentran diferencias significativas según las áreas y subáreas estudiadas. Los deficientes mentales jóvenes y adultos sometidos a un programa de enseñanza social son capaces de aprender y mejorar socialmente. Esa posibilidad de progresar es general, aunque su cuantía depende sobre todo del invel intelectual, y en menor grado de su edad y sexo.
Resumo:
El objetivo general ha sido reconstruir las 'razones prácticas' (Bourdieu, 1997) desde las que se adoptan las prácticas de los sujetos, los procesos de estructuración del sentido, todo lo cual remite a los 'habitus' y a su actualización en un campo concreto en el que cada jugador parte de unos determinados recursos y posibilidades, tanto objetivas como subjetivas o incorporadas. Se intenta analizar, en otras palabras, las percepciones, valoraciones, representaciones, expectativas, etc., de los universitarios de distintas clases sociales con respecto a sus prácticas como estudiantes. En concreto, partiendo en un primer momento del modelo de Bourdieu y Passeron, se acerca a las 'experiencias' de los universitarios en lo que tiene que ver con la dedicación tanto a las actividades académicas en sentido estricto como a las culturales. Para abordar este objetivo de carácter interpretativo se ha utilizado principalmente el análisis de los discursos (producidos por el dispositivo de la entrevista abierta), así como de la observación etnográfica. Una de las conclusiones más destacable ha sido la que subraya la influencia de los modos en que, desde distintas posiciones sociales, se construye la categoría de edad 'joven', en lo que se refiere a las diversas formas de valorar la opción estudiantil. Para las clases populares hemos visto que ésta adquiere sentido sobre todo con relación a una apuesta promocionista que pasa por una estrecha dependencia de los logros académicos, tanto en las elecciones iniciales -lo cual explica mucho de las desigualdades tasas de escolarización antes señaladas, como a lo largo de toda la carrera -lo que, por ejemplo, da lugar a conductas como la de plantearse la necesidad de compaginar los estudios con algún tipo de dedicación laboral en caso de deficientes resultados, o a una menor predisposición a asumir el discurso de la 'cultura desinteresada'-. Por el contrario, para aquellos jóvenes para los que estudiar en la Universidad siempre se dio por supuesto, los estudios no necesitan del ejercicio de justificación que sí se veía en las clases más bajas, por lo que viven sus estrategias, incluso cuando éstas son claramente ociosas, de un modo más desenvuelto y sobre todo más independiente de los resultados.
Resumo:
Premios Nacionales de Investigación e Innovación Educativas del CIDE 1988 (Premio de Tesis Doctoral). Investigación original con el mismo título.
Resumo:
Se trata el tema de la situación y educación de personas con algún tipo de deficiencia, la cual no se considera plenamente satisfactoria en ningún país. Se define a la persona con deficiencias y se le divide en discapacitados físicos, mentales, con personalidad alterada, y en función de su rendimiento en la escuela. A continuación se sistematizan las diferentes actitudes sociales en cuatro fases: la de rechazo, tolerancia, cooperación institucional, y cooperación familiar e integración. En la fase de rechazo, propia de sociedades primitivas, pero también de algunas contemporáneas, como la hitleriana, se llega incluso a eliminar al sujeto con alguna deficiencia. En la siguiente fase, la de tolerancia, la eliminación física es considerada delito, ya que se reconoce el derecho pleno a la vida de cualquier individuo. En esto jugó un papel importante el cristianismo. La fase de cooperación institucional se caracteriza por una concepción del disminuido como un ser humano más, con derecho a una vida plena. Se establecen centros especializados para el estudio, cuidado y atención a las personas discapacitadas. Por último para que la integración sea plena, es necesaria la cooperación familiar. La familia debe aceptar al individuo con alguna minusvalía como un miembro más.
Resumo:
La educación de niños con deficiencias es un problema que compete a toda la sociedad, y especialmente a las instituciones educativas. Los problemas educativos que plantean estos niños, junto a los que presenta todo niño, se suma un problema social de enorme complejidad, al que la propia sociedad en su conjunto debe hacer frente. Tras poner de manifiesto la importancia de este problema, se apuntan soluciones para que la sociedad resuelva la educación de las personas con deficiencias. Estas soluciones deben partir de una triple perspectiva: la religiosa-humana, la económica y la cultural o de civilización. Después se pone de manifiesto como la sociedad ha ido resolviendo la educación de las personas con deficiencias, primero mediante instituciones religiosas, después a través del Estado, mediante los Ministerios de Instrucción Nacional. Por último se señalan un conjunto de realizaciones en países extranjeros, como Bélgica, Suiza, Francia, Italia, Portugal. Se termina haciendo referencia a España y a la Asociación Internacional de Educadores de Jóvenes Inadaptados.
Resumo:
Partiendo de la idea de que los principios de modificación de conducta son aplicables al aprendizaje del lenguaje y constituyen un método de analisis en el estudio de la sordera, se pretende: 1- Analizar los efectos de un programa de aprendizaje en el que están implicadas las conductas verbales 'textual' e 'intraverbal'; 2- Comprobar los efectos diferenciales de dos tipos de reforzamiento -refuerzo social y refuerzo de fichas- en el aprendizaje del citado programa; 3- Comprobar la influencia de los estímulos de apoyo; 4- Comprobar si el refuerzo diferencial produce generalización de unos ítems a otros de topografía similar. De una población de 15 sujetos que asistían a dos clases preparatorias de iniciación de la EGB en el Centro Municipal de Fonoaudiología de Barcelona se seleccionó una muestra de 9 sujetos de 8-9 años, con perdida de audición superior al 70 por cien y etiología diferente. La muestra se dividió en tres grupos: dos experimentales y uno control. El diseño de la investigación corresponde a los diseños de bloques latino, mediante el cual se controlaban dos variables (inteligencia facultades lingüísticas y aptitud lectora) con tres niveles cada una y tres tratamientos experimentales (refuerzo de fichas contingente y continuo, refuerzo social y no aplicación del programa). La variable independiente la definía el tipo de tratamiento y la variable dependiente la respuesta dada a una frase incompleta (en cuanto a género, número, persona y tiempo). Subtests no verbales de WISC: figuras incompletas, cubos Ce Koks y claves. Subtests no verbales del ITPA. Prueba de comprensión elaborada ad-hoc. Cuestionario evaluativo de conocimientos o correción gramatical, de oposición de enunciados y de seriación elaborado ad-hoc. Tarjetas para el programa de aprendizaje del lenguaje. Pruebas de significación estadística: prueba t de Student para diferencias de medias. Análisis de varianza. Sólo el grupo al que se le aplicó el programa con refuerzo de fichas contingente y contínuo además de refuerzo social mejora significativamente en la ejecución de la tarea de completar frases. En los grupos control y de refuerzo social no se observa ninguna mejora estadísticamente significativa. Los estímulos de apoyo aumentan la tasa de respuestas correctas, pero sólo después de haber administrado el programa al sujeto. No se produce generalización de las reglas morfológicas. De los resultados de esta investigación se derivan algunas conclusiones a nivel pedagógico, como por ejemplo que el aprendizaje del lenguaje en el niño sordo no es una actividad recompensante en sí misma y necesita para su implantación y mantenimiento de un adecuado sistema de motivación y de la presencia de reforzadores poderosos.
Resumo:
Realizar una contribución a los métodos y programas existentes que preparan al deficiente mental para la integración socio-vocacional en la edad adulta. Estudiar la deficiencia mental y proponer alternativas de trabajo validadas experimentalmente. Construir un programa conductual que incluya tres tipos de habilidades o subprogramas: habilidades de orientación al trabajo, habilidades de la vida diaria y habilidades sociales. 62 deficientes mentales adolescentes, con un nivel de deficiencia ligera, media y severa. 31 forman parte del grupo experimental y los otros 31 del grupo control. En la primera parte se realiza una amplia revisión de la literatura actual relacionada con la deficiencia mental. En la segunda parte se elabora y describe un programa conductual de entrenamiento para deficientes mentales adolescentes. La validación experimental se realiza en la tercera parte. El diseño experiemental de la investigación es combinado: un grupo de control pretest-posttest y un grupo control con posttest únicamente. Mientras el grupo experimental recibió el programa alternativo, el grupo control atendia un programa educativo tradicional. Hubo 4 tipos de variables dependientes : tests estandarizados (Raven, Beta y Mcquarrie); tests situacionales, uno por cada subprograma, de tareas no directamente entrenadas en el programa; puntuación de logro en cada subprograma y escala de evaluación del sistema de West Virginia. Test de Raven; test Beta y Mcquarrie; tests situacionales; escala de evaluación del sistema de West Virginia. Los resultados favorecieron al grupo experimental frente al grupo control, obteniendo diferencias significativas estadísticamente en 15 de las 18 variables dependientes medidas. Se demostró la eficacia del programa propuesto frente a los tradicionales de habilidades académicas, al conseguir incrementar significativamente: habilidades socialmente relevantes para la vida adulta del deficiente, habilidades de tipo práctico y mecánico que facilitan la preparación profesional para desempeñar un trabajo, Habilidades adaptativas de autonomía personal y habilidades intelectuales generales. El programa propuesto proporciona un instrumento que servirá para orientar el trabajo educativo con los adolescentes retrasados de cara a su integración sociolaboral en la edad adulta. Posteriores aplicaciones y experimentaciones del programa permitirán generalizar adecuadamente los resultados obtenidos.