882 resultados para Craft festivals


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Climate change is considered to be the most pervasive and truly global of all issues affecting humanity. It poses a serious threat to the environment, as well as to economies and societies. Whilst it is clear that the impacts of climate change are varied, scientists have agreed that its effects will not be evenly distributed and that developing countries and small island developing States (SIDS) will be the first and hardest hit. Small island developing States, many of whom have fewer resources to adapt socially, technologically and financially to climate change, are considered to be the most vulnerable to the potential impacts of climate change. An economic analysis of climate change can provide essential input for identifying and preparing policies and strategies to help move the Caribbean closer to solving the problems associated with climate change, and to attaining individual and regional sustainable development goals. Climate change is expected to affect the health of populations. In fact, the World Health Organization (WHO), in Protecting Health from Climate Change (2008), states that the continuation of current patterns of fossil fuel use, development and population growth will lead to ongoing climate change, with serious effects on the environment and, consequently, on human lives and health. Assessing the economics of potential health impacts of climate variability and change requires an understanding of both the vulnerability of a population and its capacity to respond to new conditions. The Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) defines vulnerability as the degree to which individuals and systems are susceptible to, or unable to cope with, the adverse effects of climate change, including climate variability and extremes (WHO and others, 2003). The United Nations Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC), in collaboration with the Caribbean Community Centre for Climate Change (CCCCC), is pursuing a regional project to ―Review the Economics of Climate Change in the Caribbean‖ (RECCC). The purpose of the project is to assess the likely economic impacts of climate change on key sectors of Caribbean economies, through applying robust simulation modelling analyses under various socio-economic scenarios and carbon emission trajectories for the next 40 years. The findings are expected to stimulate local and national governments, regional institutions, the private sector and civil society to craft and implement policies, cost-effective options and efficient choices to mitigate and adapt to climate change.

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The Government of Trinidad and Tobago continues to provide support to SMEs in order to enhance their international competitiveness. The increasing effects of globalization and the reality of several trade agreements require that local businesses attain and maintain a level of competitiveness which ensures their continued survival and growth. This report examines in detail the policy environment within which these enterprises operate. It also examines the role of the key implementing agencies such as the BDC and NEDCO for government’s policy on the sector and also the role of the respective line ministries. These organizations strive to deliver value added technical, financial and export promotion services to its clients on a subsidised basis. The services offered reflect five key business areas such as financing, training, technical assistance, trade assistance, business re-engineering, project management and export promotion. In the case of the BDC its services target six sectors: food and beverage, metal processing, leisure marine, including yachting, information and communication technology/electronics, printing and packaging and entertainment. These said sectors are identified by the government, on the basis of a study which was done by TIDCO, for the promotion of a cluster development strategy. In the case of NEDCO it targets the following sectors: art and craft, food and beverages, fashion and fashion accessories, culture and ecotourism, bed and breakfast operations, indigenous entertainment and light manufacturing.

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The 2030 Agenda for Sustainable Development, adopted by the 193 Member States of the United Nations at the General Assembly in September 2015, outlines a transformative vision for economic, social and environmental development and will guide the work of the Organization towards this vision for the next 15 years. This new road map presents a historic opportunity for Latin America and the Caribbean, since it addresses some of the region’s most urgent priorities, such as reducing inequality in all its dimensions, promoting inclusive economic growth with decent work for all, creating sustainable cities and addressing climate change. The 17 Sustainable Development Goals (SDGs) associated with the Agenda help the region’s countries to gauge the starting point from which they set out towards this new, collective vision of sustainable development set forth in the 2030 Agenda and to analyse and craft the means of its implementation. The SDGs also represent a planning tool for the countries at the national and local levels. With their long-term approach, they offer support for each country on its path towards sustained, inclusive and environmentally friendly development, through the formulation of public policies and budget, monitoring and evaluation instruments. The 2030 Agenda is a civilizing agenda that places dignity and equality at the centre. At once far-sighted and ambitious, its implementation will require the engagement of all sectors of society and of the State. Accordingly, the representatives of governments, civil society, academic institutions and the private sector are invited to take ownership of this ambitious agenda, to discuss and embrace it as a tool for the creation of inclusive, fair societies that serve the citizens of today as well as future generations.

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O presente trabalho se propõe a analisar os impactos sociais, econômicos e sócio-ambientais do financiamento concedido aos pescadores artesanais do município de Bragança, Pará, com recursos do Fundo Constitucional do Norte - FNO. Em Bragança, a atividade pesqueira responde por grande parte da economia do município, representada tanto pela pesca industrial com pela pesca artesanal, no entanto, sua maior expressividade está na captura artesanal. Dada a importância econômica e social da categoria, se coloca a necessidade de garantir sua reprodução social, mediante ações que lhe permitam não apenas fazer frente aos desafios do mar, mas os meios necessários ao exercício de uma vida digna. A área em estudo localiza-se no litoral norte brasileiro das reentrâncias do Pará e do Maranhão, caracterizada por clima quente (média mensal de 26ºC) e vegetação dominada por manguezal, que representa cerca de 53% do total do país. O trabalho de campo foi desenvolvido a partir do levantamento de informações junto ao agente financiador, BASA - Banco da Amazônia. Posteriormente, entrevistou-se 38 de um total de 192 pescadores financiados. Com estes foi utilizado um questionário semi-estruturado, onde se colheu informações sobre o perfil socioeconômico, artes de pesca utilizadas, produção pesqueira, tempo de atividade, assim como sua opinião em relação ao financiamento que haviam realizado. Observou-se que: i) os pescadores beneficiários visualizavam o crédito como uma ajuda a sua própria condição mas que não correspondeu às suas expectativas; 11) várias associações de pescadores foram criadas mais pela necessidade de obtenção do crédito do que pela organização da categoria; iii) aumentaram sua capacidade de produção com a obtenção da embarcação motorizada, porém tal fato não significou um aumento na renda familiar a médio prazo; iv) o número de embarcações aumentou, mas não acarretou um aumento sustentável na produção pesqueira. Conclui-se que este financiamento teve seus limites, que levaram ao insucesso, em relação aos objetivos do FNO, como fundo de desenvolvimento local e regional. Tais limites foram: a elaboração dos projetos sem participação efetiva dos pescadores; ausência de assistência técnica contínua, baixa escolaridade e pouca organização e participação política dos pescadores.

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Este trabalho é um estudo de caso do Arranjo Produtivo Local – APL da indústria da construção naval artesanal no município de Igarapé-Miri região do Baixo – Tocantins. Atividade esta formado por estaleiros gerenciados por mestres trabalhadores detentores de um acervo intelectual tácito, passado de geração em geração. Objetiva investigar o potencial do APL da construção naval artesanal como fundamento do desenvolvimento endógeno na região. Deste modo, se analisou suas principais características, estrutura de produção, custo, ocupação, mercado e emprego nas pequenas empresas do APL da indústria naval bem como a dinâmica e a potencialidade do setor, os seus principais problemas e os entraves ao seu desenvolvimento. Dessa forma, a pesquisa constatou a crescente produção por tonelagem da indústria naval e os atores econômicos, políticos e sociais que dela tem se beneficiado. A pesquisa adotou o padrão metodológico das experiências de estudos de sistema de aprendizagem e inovações buscando entender sistemas e arranjos produtivos locais fundamentado na visão evolucionista sobre inovação e mudança tecnológica.

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Tratamos nesse estudo, das representações, relações com o meio ambiente e organização do trabalho entre pescadores artesanais, cujas atividades produtivas se dão em uma UC - a APA da Costa de Urumajó -, localizada no município de Augusto Corrêa, no litoral do nordeste paraense. O estudo está dirigido para a reconstrução do processo de constituição desta APA, no qual a participação dos pescadores e de seus saberes efetivamente não se deu. Assim, objetiva-se, colocar em relevo a visão, as práticas e o instrumental de trabalho, contidos nas atividades dos pescadores que, desde 1998, passaram a se relacionar com restrições advindas de reordenamento territorial, informado pelo saber científico, com fins à proteção do meio ambiente. Conforme verificado, a partir, principalmente dos referenciais de Bourdieu ((2005a, 2005b) através da noção de habitus que nos permitiu transitar entre o ser e fazer-se pescador, a noção de risco ambiental e social em Beck (2001) e a Sociologia das Ausências de Souza Santos (1995, 2004, 2006), evidenciamos a necessidade do diálogo entre os saberes científico e local com vistas à instituição de políticas públicas ambientais. Uma das principais dificuldades para que o plano de manejo da APA não tenha sido ainda elaborado, mesmo passados 09 anos, o que afeta a sustentabilidade dessa instituição enquanto política sócio-ambiental. Destacamos assim a significância do saber e fazer local para que o paradigma cientifico de conservação se efetive. Nosso estudo sustentou-se em observação direta, entrevistas, análise documental e registros fotográficos. Nessa trajetória, Somos Parceiros?: Representações e relações sociais na pesca em unidades de conservação – em foco A APA da Costa de Urumajó, é um estudo na tentativa de, conforme afirma Souza Santos (2006) revelar “experiências sociais desperdiçadas” ou em parte, invisibilizadas pela razão cientifica moderna.

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No Município de Abaetetuba-Pará existe uma prática socioeconômica de produção de um artesanato local que vem se consolidando como mais uma cultura dos povos amazônicos. Os "brinquedos de miriti‟, como são popularmente conhecidos, são produzidos a partir de uma palmeira nativa da Amazônia, o miritizeiro (Mauritia flexuosa). As peças artesanais manufaturadas tiveram sua origem perdida no tempo, mas têm sua tradição mantida com o passar dos anos pelos artesãos que produzem e comercializam esse artesanato, cujos picos de venda ocorrem, primeiro em junho depois em outubro, por ocasião do Festival do Miriti, em Abaetetuba, e do Círio de Nazaré, na capital Belém, respectivamente. Esses artesãos, além de reproduzirem no brinquedo o cenário Amazônico no qual convivem cotidianamente, demonstram intenções, inventam e reinventam saberes aqui entendidos como Representações Sociais. Deste modo, este trabalho tem por objetivo analisar representações matemáticas e patrimoniais presentes no artesanato de miriti de Abaetetuba; analisar peças, identificando conhecimentos escolares e não escolares; analisar elementos do contexto cultural e socioambiental que contemplem a educação patrimonial ambiental sob o ponto de vista etnográfico, aproximando aspectos sociais, culturais e ambientais das relações matemáticas presentes no brinquedo de miriti. A fundamentação teórico-metodológica dessa pesquisa baseia-se na Teoria das Representações Sociais, com características de cunho etnográfico. Os dados foram analisados com base no discurso dos artesãos do brinquedo de miriti. A partir das Representações e do convívio com dois grupos de artesãos – ASAMAB e MIRITONG- foi percebida preocupação e respeito ao meio ambiente pelos artesãos em todas as fases do processo de produção do artesanato, faltando poucos ajustes para tornar essa prática sustentável. O saber fazer dos artesãos está recheado de Cultura e conhecimentos repassados de maneira informal e bastante peculiar característicos da Educação Patrimonial Ambiental. Elementos matemáticos identificados nas peças, nos procedimentos e nas representações, estão em alguns casos, coerentes com discussões em etnomatemática.

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A presente dissertação trata da atuação de intelectuais (poetas, jornalistas, militantes, estudantes, folcloristas, antropólogos) e artistas populares na formação da chamada “MPB”, Música Popular Brasileira, no Pará. Entre meados da década de 1960 e de 1970, setores intelectualizados da classe média paraense iniciaram uma grande mobilização no sentido de atualizarem a música popular produzida em Belém aos debates políticos e estéticos que a MPB realizava no restante do país. Festivais foram realizados, grupos de poesia e música surgiram, atuações políticas se misturavam com posturas boemias e grande atividade artística. A nova intelectualidade buscava ao mesmo tempo fazer uma música moderna, mas pautada em elementos da cultura popular paraense ou amazônida. Em meio a novos artistas advindos destes setores da sociedade uma revisão da memória da música popular se fazia e antigos nomes eram incorporados a uma tradição. Concomitantemente a isso, o carimbó, que até então estava restrito às cidades e comunidades interioranas, surge em Belém como uma explosão musical e torna-se música consumida pelas rádios, TVs e indústria do disco. A urbanização deste gênero do folclore regional leva a um amplo debate sobre autenticidade, mercado e identidade cultural da região amazônica e do Pará em particular. Neste processo, artistas de extratos populares entram em cena dando sua contribuição à música popular do Norte. O amplo debate nos jornais sobre o carimbó (sua autenticidade ou sua degeneração frente ao mercado) se soma as atuações da jovem intelectualidade. Neste complexo contexto de múltiplas atuações surge uma MPB de feições regionais.