853 resultados para Copper Ore


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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ

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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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This work has been carried out in order to determine the copper content in sugar cane spirit samples from the south of Minas Gerais, using a carbon paste electrode modified with ascorbic acid and carbon nanotubes using the square wave voltammetry technique. The following parameters were studied: Ed (deposit potencial). Td (deposit time), f (frequency), A (amplitude) and ΔEs (increment scanning). The analytical curve was built in an interval from 0.5 to 12 mg L-1 and a coefficient of linear correlation of 0.997 Three sugar cane spirit samples were analysed, which presented copper content ranging from 0.29 to 1.59 mg L-1.

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The development of an electroanalytical method for simultaneous determination of copper and lead ions in sugar cane spirit (cachaça) using carbon paste electrode modified with ascorbic acid and carbon nanotubes (CPE-AaCNT) is described. Squarewave voltammetry (SWV) with anodic stripping was employed, and this technique was optimized with respect to the following parameters: frequency (50 Hz), amplitude (100 mV) and scan increment (9 mV). The analytical curves were linear in the range from 0.0900 to 7.00 mg L - 1 for lead and copper. The limits of detection were 48.5 and 23.9 µg L - 1 for lead and copper, respectively. The developed method was applied to the simultaneous determination of copper and lead in five commercial samples of sugar cane spirit. The results were in good agreement with those obtained by F AAS/GF AAS (flame atomic absorption spectrometry/graphite furnace atomic absorption spectrometry) and showed that CPE-AaCNT can be successfully employed in the simultaneous determination of these metals in real sugar cane spirit samples.

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Ethyl carbamate (EC) is a common substance in fermented foods and drinks, and its quantification is important because of its carcinogenic nature and its usually presence in alcoholic beverages. The present work involved the development and validation of an analytical method for the evaluation of EC in cachaça by HPLC-FLD after previous derivatization with xanthydrol. The method presented a mean recovery of 94.88%, an intra-day precision of 4.19% (30.0 μg L−1) and 3.32% (75.0 μg L−1), a coefficient of determination (r2) equal to 0.9985, and limits of detection and quantification equal to 6.39 and 21.32 μg L−1, respectively. The results show that the analytical method is accurate, reproducible and linear over the concentration range from 5.0 to 160 μg of EC per litre. The method was applied to the analysis of EC in cachaça, the analyses being rapid and efficient.

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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Os solos de terra preta arqueológica são ricos em matéria orgânica, contêm fragmentos cerâmicos e artefatos líticos e apresentam nutrientes em concentrações mais elevadas do que outros tipos de solos. Com o intuito de contribuir com informações sobre concentrações de micronutrientes disponíveis em solos de terra preta, foram avaliadas através de extrações químicas sequenciais, a distribuição e disponibilidade de Cu, Fe, Mn e Zn em um perfil de terra preta arqueológica no município de Juruti, estado do Pará. As maiores concentrações de Cu, Fe, Mn e Zn no perfil são encontradas na fração residual. Este estudo mostrou que ferro, manganês e zinco são preferencialmente disponíveis a partir das frações, associados aos óxidos de Fe-Mn, variando de 1265,39 a 1818,12 mg kg-1, 0,83 a 48,51 mg kg-1 e 1,92 a 12,05 mg kg-1, respectivamente, e o cobre a partir da matéria orgânica, variando de 0,13 a 0,45 mg kg-1.

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O depósito cupro-aurífero Visconde está localizado na Província Mineral de Carajás, a cerca de 15 km a leste do depósito congênere de classe mundial Sossego. Encontra-se em uma zona de cisalhamento de direção WNW-ESE, que marca o contato das rochas metavulcanossedimentares da Bacia Carajás com o embasamento. Nessa zona ocorrem outros depósitos hidrotermais cupro-auríferos com características similares (Alvo 118, Cristalino, Jatobá, Bacaba, Bacuri, Castanha), que têm sido enquadrados na classe IOCG (Iron Oxide Copper-Gold), embora muitas dúvidas ainda existam quanto a sua gênese, principalmente no que diz respeito à idade da mineralização e fontes dos fluidos, ligantes e metais. O depósito Visconde está hospedado em rochas arqueanas variavelmente cisalhadas e alteradas hidrotermalmente, as principais sendo metavulcânicas félsicas (2968 ± 15 Ma), o Granito Serra Dourada (2860 ± 22 Ma) e gabros/dioritos. Elas registram diversos tipos de alteração hidrotermal com forte controle estrutural, destacando-se as alterações sódica (albita + escapolita) e sódico-cálcica (albita + actinolita ± turmalina ± quartzo ± magnetita ± escapolita), mais precoces, que promoveram a substituição ubíqua de minerais primários das rochas e a disseminação de calcopirita, pirita, molibdenita e pentlandita. Dados isotópicos de oxigênio e hidrogênio de minerais representativos desses tipos de alteração mostram que os fluidos hidrotermais foram quentes (410 – 355°C) e ricos em 18O (δ18OH2O= +4,2 a 9,4‰). Sobreveio a alteração potássica, caracterizada pela intensa biotitização das rochas, a qual ocorreu concomitantemente ao desenvolvimento de foliação milonítica, notavelmente desenhada pela orientação de palhetas de biotita, que precipitaram de fluidos com assinatura isotópica de oxigênio similar à dos estágios anteriores (δ18OH2O entre +4,8 e +7,2‰, a 355°C). Microclina e alanita são outras fases características desse estágio, além da calcopirita precipitada nos planos da foliação. A temperaturas mais baixas (230 ± 11°C), fluidos empobrecidos em 18O (δ18OH2O = -1,3 a +3,7‰) geraram associações de minerais cálcico-magnesianos (albita + epidoto + clorita ± calcita ± actinolita) que são contemporâneas à mineralização. Valores de δ18DH2O e δOH2O indicam que os fluidos hidrotermais foram inicialmente formados por águas metamórficas e formacionais, a que se misturou alguma água de fonte magmática. Nos estágios tardios, houve considerável influxo de águas superficiais. Diluição e queda da temperatura provocaram a precipitação de abundantes sulfetos (calcopirita ± bornita ± calcocita ± digenita), os quais se concentraram principalmente em brechas tectônicas - os principais corpos de minério - que chegam a conter até cerca de 60% de sulfetos. Veios constituídos por minerais sódico-cálcicos também apresentam comumente sulfetos. A associação de minerais de minério e ganga indica uma assinatura de Cu-Au- Fe-Ni-ETRL-B-P para a mineralização. Os valores de δ34S (-1,2 a +3,4‰) de sulfetos sugerem enxofre de origem magmática (proveniente da exsolução de magmas ou da dissolução de sulfetos das rochas ígneas pré-existentes) e precipitação em condições levemente oxidantes. Datação do minério por lixiviação e dissolução total de Pb em calcopirita forneceu idades de 2736 ± 100 Ma e 2729 ± 150 Ma, que indicam ser a mineralização neoarqueana e, a despeito dos altos erros, permite descartar um evento mineralizador paleoproterozoico. A idade de 2746 ± 7 Ma (MSDW=4,9; evaporação de Pb em zircão), obtida em um corpo granítico não mineralizado (correlacionado à Suíte Planalto) que ocorre na área do depósito, foi interpretada como a idade mínima da mineralização. Assim, a formação do depósito Visconde teria relação com o evento transpressivo ocorrido entre 2,76 e 2,74 Ga, reponsável pela inversão da Bacia Carajás e pela geração de magmatismo granítico nos domínios Carajás e de Transição. Esse evento teria desencadeado reações de devolatilização em rochas do Supergrupo Itacaiúnas, ou mesmo, provocado a expulsão de fluidos conatos salinos aprisionados em seus intertícios. Esses fluidos teriam migrado pelas zonas de cisalhamento e reagido com as rochas (da bacia e do embasamento) pelas quais se movimentaram durante a fase dúctil. As concentrações subeconômicas do depósito Visconde devem ser resultado da ausência de grandes estruturas que teriam favorecido maior influxo de fluidos superficiais, tal como ocorreu na formação dos depósitos Sossego e Alvo 118.

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Descreve-se um eletrodo de carbono modificado com fosfato de cobre (II) imobilizado em uma resina de poliéster (Cu3(PO4)2-Poly) para a determinação de rutina em amostras farmacêuticas por voltametria de onda quadrada. O eletrodo modificado permite a determinação de rutina em potencial (0.20 V vs Ag / AgCl (3,0 mol L-1 KCl)) menor que o observado em um eletrodo não modificado. Verificou-se que a corrente de pico foi linear com a concentração de rutina na faixa de 9,9 × 10-8 a 2,5 × 10-6 mol L-1, com um limite de detecção de 1,2 × 10-8 mol L-1. A resposta do eletrodo foi estável, sem variação significativa dentro de várias horas de operação contínua. A morfologia da superfície do eletrodo modificado foi caracterizada por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e pelo sistema de energia dispersiva de raios-X (EDX). Os resultados obtidos foram precisos e exatos. Ademais, estes resultados estão de acordo com aqueles obtidos pelo método cromatográfico a um nível de confiança de 95%.

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Alguns exemplos de formação de minério supérgeno e sua interação com a morfogênese (paleosuperfícies) e resistência mineralógica são discutidas aqui. Registros geomorfológicos e mineralógicos na caracterização paleosuperfícies associam o intemperismo de minerais primários e sua relação com as concentrações de cobre e minério de ferro no sudeste do estado de São Paulo, Brasil. Distinguiram-se duas paleosuperfícies geradas por várias fases de intemperismo e controladas pela estrutura geológica. A primeira, mais antiga, é a paleosuperfície superior (900 - 1000 m de altitude), situado em Ribeirão Branco (Alto do Brancal), foram desenvolvidas em rochas silico-calcários. É formada por lateritas de ferro enriquecido por produtos secundários de cobre. O segundo nível de paleosuperfície é mais novo está localizado na região de Itapeva (Santa Blandina e Bairro do Sambra). Esta paleosuperfície é formada por percolação de cobre através da rocha alterada (saprolito). Outras características podem ser observadas como produtos neoformados em lateritas. Eles são classificados em dois tipos: a argila como produtos silico-cuprífero (com quantidades significativas de ferro) e de cobre minerais (crisocola, fixas nas vertentes). Essas feições reconheceram a presença de minérios de cobre e seu controle morfogénetico ajudando na exploração e prospecção de minérios supérgenos.