999 resultados para Consciência histórica. País de Mossoró . Memória. Espacialidade


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Os materiais polimricos reforados com fibras (FRP Fiber Reinforced Polymer) apresentam grande potencial de aplicaes na Engenharia Civil. A sua utilizao aumentou consideravelmente nas duas ltimas dcadas, em virtude das vantagens em relao aos materiais tradicionais, como a leveza, elevada resistncia e boas propriedades de isolamento. Todavia, o conhecimento e investigao a cerca destes materiais compsitos insuficiente, limitando as suas aplicaes prticas. A perda das propriedades exibidas por este tipo de materiais, quando sujeitos a temperaturas prximas da temperatura de transio vtrea (

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As preocupaes com a introduo de melhorias na eficincia do trabalho e do trabalhador tm, desde sempre, estado presentes no mundo do trabalho. Porm, a utilizao de mtodos cientficos no seu estudo, planificao e organizao surge apenas nos anos iniciais do sculo XX tendo como objectivo o aumento do rendimento mediante a supresso de desperdcios de tempo, esforo e materiais. Por norma, habitumo-nos a conotar de imediato o tema com as realidades de países como os Estados Unidos da Amrica, a Frana, a Alemanha ou o Japo. No entanto, na verdade, estes princpios difundiram-se praticamente por todo o mundo industrializado ou em vias de industrializao, tendo sido desenvolvidas experincias interessantes tambm na Amrica do Sul, na Europa Oriental ou nos países perifricos da Europa do Sul, entre os quais Portugal. De facto, em Portugal, os primeiros indcios de reflexo em torno destes princpios surgem ainda no perodo da I Repblica, por via de pequenos artigos publicados em alguns peridicos da poca. No entanto, aps a II Guerra Mundial que o aprofundamento dos estudos e da aplicao dos mtodos de organizao cientfica do trabalho tem a sua poca de maior desenvolvimento. , de facto, neste perodo que se d incio ao que podemos considerar como a poca de ouro da organizao cientfica do trabalho no País, durante a qual so criados organismos privados e estatais que tm por objectivo difundir estes princpios no s a nvel industrial, mas tambm agrcola e administrativo. As lgicas da poca no so alheias a esta realidade, encontrando-se a mesma enredada nas dinmicas da assistncia tcnica norte-americana, da insero de Portugal nos organismos de cooperao econmica e sendo influenciada por outros impactos internacionais, bem como pela forma como todos estes elementos se relacionam com os desafios que Portugal enfrentava na poca, com a procura da produtividade e com a tomada de consciência sobre a necessidade de ultrapassar as debilidades que haviam sido reveladas pela II Guerra Mundial e pelos estudos preparatrios dos Planos de Fomento. Na verdade, traar a histria da organizao cientfica do trabalho em Portugal traar uma narrativa em dois planos, nos quais os impulsos externos so evidentes mas cujas dinmicas so assumidas por uma plataforma de apoio que, no País, apostou na importncia da melhoria da eficcia da indstria e da Administrao Pblica atravs da aplicao destes princpios. Encontramo-nos, assim, perante um Estado que, tambm por esta via, se internacionaliza e moderniza, que cresce em funes e funcionrios; que impelido a enfrentar novos desafios; que se envolve e recebe impactos de movimentos, correntes e organismos internacionais, num mundo que se torna cada vez mais interligado. So os ventos da poca que sopram em Portugal pela porta deixada aberta pela deciso de no ficar de fora. O estudo que seguidamente se apresenta ir, assim, identificar os veculos que conduziram introduo da organizao cientfica do trabalho no País e as dinmicas que os enredaram e definiram a nvel nacional e internacional, sem esquecer os actores, objectivos e resistncias em presena.

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Esta disertacin analiza la situacin de Brasil en el actual sistema internacional en el contexto de la globalizacin, teniendo presente para ello los medios y recursos de poder con los que cuenta el país, con especial atencin al Servicio Exterior brasileo. En tal sentido, el trabajo realiza una aproximacin a las caractersticas principales del sistema internacional a partir de la Cada del Muro de Berln. En la presente tesis se hace referencia a la realidad histórica, poltica y diplomtica en Brasil en las ltimas dcadas, profundizando en los cambios generados a partir de la etapa actual, que comienza con la eleccin del Presidente Luiz Incio da Silva. En el estudio realizado de esa manera, se analizaron las sucesivas lneas de accin estratgica de la diplomacia de Brasil en la historia reciente, se identificaron sus orientaciones tradicionales, as como los cambios de direccin que fueron incorporados de manera de seguir un curso coherente y continuo respecto a los grandes objetivos de la poltica exterior del país.

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Nossa pergunta de partida como os professores(as) e alunos(as) do Ensino Secundrio de duas escolas pblicas do Concelho de Cascais definem o fenmeno da violncia escolar, o conceito de educao para a consciência crtica, o sucesso e insucesso escolar; como relacionam esses conceitos? Adoptamos a concepo terica de Paulo Freire sobre a pedagogia do oprimido e a pedagogia da autonomia. O nosso corpus foi constitudo pelos discursos de uma amostra no representativa de docentes e estudantes, recolhidos por meio de entrevistas semi-estruturadas. Conclumos que o conformismo um reflexo das representaes sociais dos atores educativos. Isto est explcito nas suas convices de afirmao pela busca do sucesso escolar sob o modelo competitivo de educao neoliberal, e, sobretudo, por entenderem por bem que esse ideal deve ser conquistado, revelando maioritariamente uma concepo do processo educativo semelhante ao classificado por Paulo Freire como educao bancria. Ainda assim, encontrmos algumas definies bem articuladas por uma minoria de professores e alunos, que equacionam o conceito de consciência crtica com a relao educativa, mas sem que isso lhes permita articular um discurso alternativo sobre o sucesso e a violncia.

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O presente volume surgiu na sequncia do seminrio Vises da Revoluo: A Imprensa em Portugal, Espanha e Brasil organizado no mbito da atividade do Grupo de Histria Global do Trabalho e dos Conflitos Sociais e que contou com a participao de Luciana Soutelo, Rita Lus e Carla Luciana Silva e com o comentrio de Ricardo Noronha e Raquel Varela em abril de 2012. Neste seminrio procurou-se entender a imprensa escrita, e os meios de comunicao em geral, como um objeto historiogrfico em si mesmo e no apenas como fonte. Entendendo, na esteira de Gramsci, os meios de comunicao como espaos de disputa da hegemonia. A imprensa atua como espao de relaes sociais, dando voz a determinados sujeitos e retirando o espao de outros. Sendo parte de um aparelho de hegemonia, ela atua na sua dupla dimenso: a formao de consenso sobre determinadas ideias; o apoio ativo a medidas repressivas e coercitivas, fechando-se assim o crculo da hegemonia. No se trata apenas de estratgias manipuladoras de opinio, mas de formas de estabelecimento de consensos, muitas vezes passivos, e que reproduzem uma lgica de dominao de classe. Assim, a imprensa no est longe de propiciar um retrato fidedigno da realidade: de mostrar posies, que muitas vezes so expresses de fraes de classe organizadas.

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Gente Comum Uma histria na PIDE um relato transcrito, revisto e editado, centrado nos primeiros vinte e cinco anos de Aurora Rodrigues. Da infncia aos estudos, da adeso ao MRPP priso em Caxias, esta a histria de um testemunho marcado pela tortura e humilhao. Entre duas tenebrosas prises, como militante do MRPP, a violentos espancamentos e privao do sono, estes foram anos reservados a uma dura e perigosa realidade experimentada pela mulher que agora nos relata em livro, detalhes de um passado ainda vivo na revolta da memria. Com recolha, introduo, contextualizao e notas de Antnio Monteiro Cardoso e Paula Godinho, o livro traa-nos ainda uma viagem pelas suas vivncias no Alentejo, regio onde granjeou consciência de si e do mundo, pelo contexto social, histrico e poltico de ento.

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in PEREIRA, Dionisio (coord.). 2013. Emigrantes, Exilados e Perseguidos - A comunidade portuguesa na galiza (1890-1940), Santiago de Compostela, Atravs Editora.

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Esta Memria de Projecto Cinco Lugares No exerccio da sua funo funciona como um fluxo de ideias livres e inevitavelmente dispersas, que no so mais que uma consequncia do pensamento sobre cada plano, cena e sequncia que compem o filme criado. A tese principal do filme, entre as vrias ideias que nele se pretenderam elaborar, encontra reflexos e ressonncias nas interpretaes expressas ao longo dos vrios captulos iniciais. Assim, na Parte I (Caminhos do Tempo), faz-se uma contextualizao terica, com base nos textos de Andr Bazin, Gilles Deleuze e Marc Aug sobre as concepes de espao e tempo, e analisam-se algumas das mais radicais obras do cinema contemporneo (de Yasujir Ozu, Robert Flaherty, Andy Warhol, Michael Snow a Victor Erice, Wang Bing, Abbas Kiarostami e James Benning). Esta contextualizao e anlise constituem fundamento presente Memria, aprofundando-se a possibilidade do Tempo como categoria estrutural principal de um texto flmico. Na Parte II, d-se nota do percurso de Cinco Lugares, filme que congrega um conjunto de memrias sobre cinco lugares de uma cidade (Lisboa), ensurdecedora e em crescente movimento, e no qual se procurou registar, plano a plano, essas memrias pela, para usar uma expresso de Tarkovsky, presso do tempo no plano. Iniciado no tempo do silncio (pblico) do Ptio da Gal, o filme passou ao espao privado e interior de uma habitao na Rua Nova do Loureiro, que a arquitectura to naturalmente separa e resguarda do exterior. Do registo flmico de um ritual religioso, numa Igreja de convento, transitmos para um dos lugares mais esquecidos da cidade, a Me dgua/ Aqueduto das guas Livres. Por fim, aportmos num antigo antro de loucura contida, o Pavilho Panptico do Hospital Miguel Bombarda, hoje museu de um conjunto de memrias memrias que tambm constituem matria de uma outra memria cinematogrfica de Joo Csar Monteiro. Em comum, estes cinco lugares tm tudo e no tm nada. So arquitecturas que se estabelecem numa fronteira entre um interior e um exterior. So tambm matria prpria, constituda por tempos, espaos e identidades totalmente diferentes. So, ainda, cinco tipos de silncio urbano e momentos de realidade documentados sob uma perspectiva de um mundo em acelerao. Em suma, os captulos seguintes de ambas as Partes so uma das muitas conversas possveis e inacabadas, qual coda num trecho musical, a ter sobre o que interessa verdadeiramente neste trabalho de projecto o filme em si.

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A Companhia de Bailados Portugueses Verde Gaio foi organizada atravs do SPN/SNI entre os anos 40 a 70 em Portugal. Como primeira Companhia de Dana no país a ser constituda durante o Estado Novo, procura-se averiguar neste trabalho a sua constituio, o seu funcionamento, os seus intervenientes e repertrio, as diversas solicitaes realizadas para se apresentarem em espectculos, evidenciar as suas digresses em diferentes municpios portugueses e em territrio no portugus, assim como descobrir o seu pblico e locais onde se apresentaram, esperando contribuir para o panorama da dana neste perodo

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O presente estudo tem como objectivo estudar as questes do tempo e da ordem no reino de Mari. A anlise destas questes evidencia dois aspectos importantes: por um lado, a convergncia de duas culturas distintas uma cultura acdica, tipicamente mesopotmica, e uma cultura amorrita, mais ocidental num mesmo espao e, por outro lado, a importncia do reino de Mari como um estudo de caso que retrata, por vezes com grande pormenor, a influncia da penetrao dos povos nmadas nas terras da Mesopotmia e as suas repercusses nos vrios domnios da vida pblica. Estudar a ordem implica compreender a organizao do mundo e da sociedade, bem como a relao entre as esferas humana e celeste. Estudar o tempo implica, por sua vez, entender como o homem se posiciona no espao, como entende a sua histria e o seu destino. Uma anlise focada nestes dois temas permitir-nos-, pois, compreender qual era o verdadeiro sentido da vida e do mundo para o homem de Mari. Como veremos, para o mariota, a vida assentava numa intensa dinmica na qual a famlia detinha o papel principal: era ela que o enquadrava na sociedade, que lhe permitia participar nos destinos da vida pblica e receber as devidas honras aps a morte. Nesta perspectiva, a famlia e os laos de sangue adquiriam um papel preponderante em vrios domnios da vida humana. Eram os laos consanguneos que imperavam aquando da escolha de aliados e partidrios. Por outro lado, o culto do parentesco impunha uma viso da histria segundo a qual o tempo passado se afirmava como o grande modelo terico das aces desenvolvidas no quotidiano (no presente). Paralelamente famlia, o homem de Mari acreditava que no mundo divino residia a sua verdadeira esperana de levar uma vida feliz. A imagem de uma teocracia, onde homem e deus partilhavam o mesmo destino, transversal a todo o pensamento e aco do homem de Mari. Nesta tese, propomos desenvolver um estudo de conjunto, uma anlise transversal que abranja todos os aspectos da vida social e humana: a religio, a poltica, a cultura e a sociedade

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O presente volume surgiu na sequncia do seminrio Vises da Revoluo: A Imprensa em Portugal, Espanha e Brasil organizado no mbito da atividade do Grupo de Histria Global do Trabalho e dos Conflitos Sociais e que contou com a participao de Luciana Soutelo, Rita Lus e Carla Luciana Silva e com o comentrio de Ricardo Noronha e Raquel Varela em abril de 2012. Neste seminrio procurou-se entender a imprensa escrita, e os meios de comunicao em geral, como um objeto historiogrfico em si mesmo e no apenas como fonte. Entendendo, na esteira de Gramsci, os meios de comunicao como espaos de disputa da hegemonia. A imprensa atua como espao de relaes sociais, dando voz a determinados sujeitos e retirando o espao de outros. Sendo parte de um aparelho de hegemonia, ela atua na sua dupla dimenso: a formao de consenso sobre determinadas ideias; o apoio ativo a medidas repressivas e coercitivas, fechando-se assim o crculo da hegemonia. No se trata apenas de estratgias manipuladoras de opinio, mas de formas de estabelecimento de consensos, muitas vezes passivos, e que reproduzem uma lgica de dominao de classe. Assim, a imprensa no est longe de propiciar um retrato fidedigno da realidade: de mostrar posies, que muitas vezes so expresses de fraes de classe organizadas. Posteriormente decidiu-se alargar o mbito do debate de forma a incorporar outras prespectivas tericas e centros produtores de vises sobre a revoluo portuguesa de 1974-1975, fossem eles imprensa escrita, meios audiovisuais, editoras, materiais de educao, etc., para que fosse abordada tanto a repercusso coeva do processo revolucionrio em meios de comunicao; como a sua memria e/ou o seu uso pblico em diferentes meios. O resultado deste alargamento o presente volume.

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In, Separata do VI vol. do Dicionrio Jurdico da Administrao Pblica e Dicionrio Jurdico de Administrao Pblica, VI, Lisboa, 1994, pp. 165 e ss.

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Temos vindo a assistir no ocidente, na sequncia de um processo de reestruturao produtiva escala global, proliferao de estratgias de regenerao urbana de base cultural que tm nas fbricas criativas uma das suas manifestaes mais recentes. Advogando uma mudana de paradigma ao nvel do trabalho e do desenvolvimento econmico a partir da promoo das designadas indstrias criativas, estes novos usos econmicos do patrimnio industrial tm proliferado em Portugal, particularmente no norte do país, por iniciativa municipal e recurso a programas de financiamento europeu. Considerando a precarizao laboral crescente e a forma como esta viragem criativa tem sido associada aos discursos de empreendedorismo na promoo de flexibilidade laboral, este projeto prope olhar para as atuais transformaes do trabalho luz da figura do artista, questionando at que ponto este se assume atualmente como modelo ideal de trabalho perante o sistema econmico vigente. Para tal, recorre-se s fbricas criativas como dispositivo epistemolgico, enquanto lugares fortemente enraizados na memria coletiva da populao em que se inserem, e s duas vidas que estas encerram. O presente trabalho foi desenvolvido a partir do caso especfico de requalificao da antiga Fbrica de Fiao e Tecidos de Santo Tirso, sendo constitudo por duas partes, memria escrita e filme.

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Com este estudo pretende-se que seja possvel um avano promissor no controlo da encurvadura (passivo e ativo), bem como o desenvolvimento inicial de um sistema de contraventamento com base no conceito de tensegridade, com encurvadura controlada, em estruturas ao nvel macroscpico, com recurso s propriedades singulares das Ligas com memria de forma (LMF). A problemtica inicial parte da anlise da instabilidade de uma pea esbelta simples solicitada compresso coluna de Euler. A necessidade de controlar (ativa e passivamente) a encurvadura desta coluna leva ao desenvolvimento de sistemas de controlo com recurso s LMF. A aplicao das ligas potenciada por desviadores, com duas configuraes, dispostos a meia altura da coluna, perpendiculares ao eixo de menor inercia da coluna. Os modelos so ensaiados experimentalmente, tendo tambm sido desenvolvidos modelos numricos, possibilitando uma completa anlise do comportamento do sistema de controlo e da sua influncia na resposta da coluna. No estudo foram utilizadas as ligas com o melhor perfil de adaptabilidade engenharia Civil, NiTi liga de memria de forma composta por Nquel e Titnio - que integraram um sistema de controlo de encurvadura. Fazem tambm parte desta dissertao desenvolvimentos paralelos ao estudo principal atrs referido. O mbito destes estudos paralelos centralizado na modelao das LMF enquanto elementos de controlo estrutural utilizando software de clculo estrutural de elementos finitos. Destes desenvolvimentos resulta, para alm do elemento de contraventamento dotado de LMF com base na tensegridade, a definio de um modelo constitutivo de LMF num software comercial de elementos finitos (SAP2000), com ampla divulgao no clculo de estruturas de Engenharia Civil.