1000 resultados para Competência estadual, Brasil
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Foi realizado o mapeamento da vegetação da Reserva Biológica (REBIO) Municipal da Serra do Japi, Jundiaí, SP, por meio de fotointerpretação analógica, em escala 1:30.000. O mapa foi digitalizado e transferido para computador pelo sistema de informação geográfica (Idrisi) e posteriormente para o programa Corel Draw. Foram identificadas, mapeadas e descritas oito unidades de paisagem (UP) sendo três antrópicas (solo exposto, campo antrópico e reflorestamento homogêneo) e cinco naturais (floresta estacional semidecidual montana dossel uniforme - microfanerófitos; floresta estacional semidecidual montana dossel uniforme - mesofanerófitos; floresta estacional semidecidual montana dossel emergente; floresta estacional semidecidual aluvial dossel emergente e refúgio montano arbustivo). As unidades naturais somaram 98,46% do total dos 2.071,20 ha da área, indicando que a Reserva vem cumprindo seu papel na preservação do ecossistema em questão. No entanto, como algumas unidades não tem expressiva representatividade na área, e como existe grande extensão de floresta no entorno da Reserva, sugere-se a ampliação e a transformação da mesma em uma unidade que contemple inclusive a visitação pública como forma de auxiliar no processo de conservação. Sugere-se que a área seja transformada em parque estadual, cujo nome poderia ser Parque Estadual da Serra do Japi.
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Foram estimados os parâmetros de crescimento em comprimento e peso para Sardinella brasiliensisda costa sudeste do Brasil (22ºS-28ºS), evidenciando-se dois padrões de crescimento distintos: um, para os exemplares que ocupam as regiões estuarino-lagunares de Cananeia e Paranaguá (25º-26ºS; III) e outro, para aqueles que ocupam as regiões costeiras da plataforma. Nestas regiões foi identificado um grupo no extremo norte da região (22º- 23ºS; I) com crescimento mais intenso que o verificado para o resto da área (23º-25ºS; II e 26º- 28ºS; IV). Os resultados sugerem que a espécie não é homogênea na região, reforçando hipótese anterior.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Este trabalho baseia-se na análise de dados obtidos de 1891 exemplares de Cynoscion jamaicensis coletados durante quatro cruzeiros oceanográficos realizados por intermédio do N/Oc. Prof. W. Besnard, na área entre Cabo de Sao Tomé (22º04'S) e Torres (29º30'S), até a isóbata de 200 m, dentro do programa FAUNEC. A espécie distribui-se ao longo da plataforma continental, preferencialmente na região banhada pela agua costeira, com temperaturas entre 27ºC e 18ºC. Ocorrem concentrações de jovens e adultos, indiscriminadamente da distância da costa; os jovens ocorreram, em fevereiro-março, entre 22ºS e 27ºS e, nos demais períodos, entre 23º20'S e 27º30'S, enquanto os adultos distribulram-se, em fevereiro-março e maio, entre 26ºS e 27º30'S e, em setembro e novembro, entre 23ºS e 29º30'S. A desova ocorre entre as latitudes 24º30'S e 26º30'S, durante o fim do inverno-primavera (setembro-novembro). Concordando com o ciclo reprodutivo, o fator de condição mostrou variações cíclicas, com valor mais baixo durante setembro, período de desova. O pico de recrutamento verificou-se em maio, quando ocorreram indivíduos com comprimento total entre 70 e 90 mm, provenientes da desova do ano anterior, que ainda nao completaram um ano de idade. 0 comprimento médio de início da primeira maturação sexual é de 154 mm, sendo que aos 200 mm todos os indivíduos estão aptos para a reprodução. A relação peso total/comprimento total apresentou diferenças estatisticamente significativas entre sexos, com α = 3,25 para machos e 3,10 para fêmeas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O apuim-de-costas-pretas [Touit melanonotus (Wied, 1820)] é uma espécie florestal endêmica da Mata Atlântica Brasileira e de relevante interesse conservacionista. Trata-se de uma ave com poucas informações disponíveis acerca de sua história natural e distribuição geográfica e novas observações são importantes fontes de informação para auxiliar na conservação da espécie. Aqui reavaliamos o primeiro registro da espécie e apresentamos novas observações no estado do Paraná, sul do Brasil. As vocalizações atribuídas a T. melanonotus e que consubstanciaram sua ocorrência no estado foram examinadas com auxílio de espectrogramas e identificadas como vozes de Pionopsitta pileata (Scopoli, 1769). Não obstante, T. melanonotus ocorre com certa regularidade no Paraná, como indicado por novos registros da espécie em sete localidades distribuídas por todo o litoral do estado. Esta ave foi registrada principalmente em florestas de terras baixas e, uma vez que esta fisionomia sofre intensas pressões antrópicas, sugerimos que esforços de conservação da espécie devem priorizar a preservação desses hábitats.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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