861 resultados para Chronic Lung Disease


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O presente trabalho apresenta a rotina de tratamento de crianças e jovens com doença renal crônica, tendo como finalidade investigar as práticas performadas neste cenário e acompanhar as construções que se moldam durante a realização da hemodiálise. Nesse sentido, tomamos a orientação teórico-metodológica proposta na Teoria ator-rede (TAR), seguindo os atores - humanos e não-humanos - e apresentando as conexões parciais presentes neste campo. Nesse movimento, surgem novos olhares à Psicologia, apontando para uma prática que rompe com os moldes tradicionais, tendo como setting a sala da hemodiálise e partilha a relação terapêutica com os inúmeros actantes deste espaço: agulhas, cateter, responsáveis, técnicos, profissionais de saúde, etc. Colabora ainda para deslocar a noção de saúde e doença como polaridades e , principalmente, para desmontar este último como um estado marginal. Mol (2008) nos ensina que o adoecimento deve ser entendido como parte integrante do sujeito, e que, portanto, estar doente ou saudável representam momentos do fluxo de estar vivo. E isto envolve práticas de cuidado, ou melhor, abrange a negociação entre o desejável e o possível, o que requer investigação caso a caso. Do mesmo modo, o tratamento da hemodiálise é encarado de diferentes formas, na medida que se constitui como um arranjo do sujeito em relação ao espaço, às práticas, às pessoas, etc, sendo, portanto, uma das possibilidades existentes de cuidar do curso da doença renal, que é crônico. Além disso, o corpo é apresentado como um campo de afetações e de associações, por isso deve ser entendido a partir destas. Logo, quando Haraway (1995) afirma que somos todos ciborgues, está apontando uma nova versão sobre o organismo e a realidade material, sendo a experiência dialítica um dos exemplos concreto deste modo de articulação.

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O objetivo foi avaliar o efeito do tratamento periodontal sobre a progressão da disfunção renal e marcadores sorológicos metabólicos (albumina, colesterol e triglicerídeos) em indivíduos com Doença Renal Crônica (DRC) e periodontite crônica. Cinquenta e sete pacientes com DRC na pré-diálise com periodontite crônica foram avaliados 90 dias e 29 pacientes foram avaliados 180 dias após a terapia básica periodontal. Parâmetros clínicos periodontais incluíram índice de placa (IP), sangramento a sondagem (SS), profundidade de Bolsa à Sondagem (PBS) e nível de Inserção à Sondagem (NIS). Os parâmetros laboratoriais Taxa Filtração Glomerular (TFG) e níveis séricos de creatinina (mg/dl), triglicerídeos (mg/dl), colesterol total (mg/dl) e albumina (g/dl) foram avaliados no dia 0 e 90 e 180 dias após o tratamento periodontal. TFG foi avaliada através da equação Modification of Diet in Renal Disease (MDRD). Noventa dias após o tratamento periodontal (n=57), todos os parâmetros clínicos periodontais apresentaram uma melhora estatisticamente significante (p<0.05). Houve uma melhora estatisticamente significante (p<0.05) nos valores da mediana (intervalo interquartil) da TFG de 36,2 ml/min (24) no dia 0 para 37,5 ml/min (24) aos 90 dias. Após 180 dias do tratamento periodontal (n=29), observou-se melhora dos percentuais médios dos parâmetros clínicos periodontais (p<0.05). A mediana (intervalo interquartil) da TFG foi de 36,2 ml/min (27,3) no dia 0 e 39,4 ml/min (27,9) no dia 180 (p<0.05). Não houve diferença estatisticamente significante nos valores antes e após o tratamento periodontal nos níveis séricos de creatinina, albumina, colesterol, triglicerídeos e colesterol, tanto aos 90 quanto aos 180 dias após o tratamento periodontal. Concluiu-se que após o tratamento periodontal os parâmetros clínicos periodontais e a TFG melhoraram significantemente. Apesar da progressão da função renal ser resultado de fatores multifatoriais, o tratamento periodontal pode ser benéfico no curso da DRC.

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O termo vitamina D compreende um grupo de hormônios esteróides com ações biológicas semelhantes. O método mais acurado para determinar o estado de vitamina D é através dos níveis plasmáticos de 25 hidroxivitamina D [25(OH)D]. A deficiência de 25(OH)D é considerada um problema de saúde pública, tendo como principal causa à baixa exposição solar, idade avançada e doenças crônicas. A deficiência de 25(OH)D é frequente em pacientes com doença renal crônica (DRC) na fase não dialítica. Estudos têm evidenciado que os níveis séricos de 25(OH)D apresentam associação inversa com adiposidade corporal e resistência à insulina (RI) na população em geral e na DRC. O excesso de gordura corporal e o risco de Doença Cardiovascular (DVC) vêm sendo estudados em pacientes com DRC e dentre as complicações metabólicas associadas à adiposidade corporal elevada observa-se valores aumentados de HOMA-IR (Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance) um marcador para RI. Estudos avaliando o perfil da 25(OH)D na DRC na fase não dialítica, especialmente relacionados com a adiposidade corporal e RI são escassos. O presente estudo tem como objetivo avaliar a relação entre os níveis séricos de 25(OH)D, RI, e adiposidade corporal em pacientes com DRC na fase não dialítica. Trata-se de um estudo transversal observacional, incluindo pacientes adultos, clinicamente estáveis e com filtração glomerular estimada (FGe) ≤ 60 ml/min., em acompanhamento regular no Núcleo Interdisciplinar de Tratamento da DRC. Os participantes foram submetidos à avaliação do estado nutricional por antropometria (peso, altura, índice de massa corporal (IMC), circunferências e dobras cutâneas) e absorciometria de duplo feixe de raios X (DXA); foram avaliados no sangue: creatinina, uréia, glicose, albumina, colesterol total e frações e triglicérides, além de leptina, insulina e 25(OH)D. Níveis séricos < 20ng/dL de 25(OH)D foram considerados como deficiência. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o software STATA versão 10.0, StataCorp, College Satation, TX, USA. Foram avaliados 244 pacientes (homens n=135; 55,3%) com média de idade de 66,3 13,4 anos e de FGe= 29,4 12,7 ml/min. O IMC médio foi de 26,1 kg/m (23,0-30,1) com elevada prevalência de sobrepeso/obesidade (58%). A adiposidade corporal total foi elevada em homens (gordura total-DXA= 30,2 7,6%) e mulheres (gordura total-DXA= 39,9 6,6%). O valor mediano de 25(OH) D foi de 28,55 ng/dL (35,30-50,70) e de HOMA-IR foi 1,6 (1,0-2,7). Os pacientes com deficiência de 25(OH)D (n= 51; 20,5%) apresentaram maior adiposidade corporal total (DXA% e BAI %) e central (DXA%) e valores mais elevados de leptina. A 25(OH)D apresentou correlação significante com adiposidade corporal total e central e com a leptina, mas não se associou com valores de HOMA-IR. Estes resultados permitem concluir que nos pacientes DRC fase não dialítica a deficiência de 25(OH)D e a elevada adiposidade corporal são frequentes. Estas duas condições estão fortemente associadas independente da RI; a alta adiposidade corporal total e central estão positivamente relacionadas com RI; 25(OH)H e RI não estão associados nessa população com sobrepeso/obesidade.

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O número de pacientes idosos iniciando tratamento dialítico aumentou de maneira importante nas últimas duas décadas. Por esse motivo, é importante conhecer sobre aspectos nutricionais desse segmento de pacientes. Poucos trabalhos até o momento investigaram a ingestão alimentar de pacientes idosos em hemodiálise (HD) com foco na qualidade da dieta. Dessa forma, o objetivo deste estudo é investigar o padrão alimentar de idosos em HD, verificar se o dia de tratamento dialítico pode alterar o padrão alimentar, avaliar se o padrão alimentar se associa com marcadores do estado nutricional e averiguar se o padrão alimentar de pacientes idosos em HD difere do de idosos sem doença renal crônica (DRC). Métodos: Este trabalho tem desenho observacional e transversal. Foram avaliados 153 pacientes idosos (> 60 anos) em tratamento crônico de HD (Grupo Estudo: 70,8 7,2 anos) e 47 idosos sem DRC (Grupo Controle: 73,2 7,9 anos). A avaliação do estado nutricional, no Grupo Estudo, foi feita por medidas antropométricas, impedância bioelétrica, força de preensão manual, albumina sérica e avaliação subjetiva global de 7 pontos. O consumo alimentar foi avaliado a partir do registro alimentar de 3 dias, sendo 1 dia do final de semana sem diálise (FS), 1 dia da semana com diálise (HD) e 1 dia da semana sem diálise (SHD) para o Grupo Estudo; e 1 dia do final de semana (FS) e um dia da semana (dia 1) para o Grupo Controle. O padrão alimentar foi avaliado pelo índice de qualidade da dieta revisado (IQD-R), com 12 componentes e pontuação máxima de 100 pontos, indicando melhor qualidade da dieta. Para avaliar o consumo de alimentos ultraprocessados, os alimentos foram categorizados em três grupos (in natura, ingredientes de adição e ultraprocessados). Resultados: Não houve diferença estatística na pontuação total do IQD-R entre os três dias avaliados no Grupo Estudo. No entanto, observou-se diferença quando avaliado os componentes do IQD-R. Notou-se menor consumo de frutas integrais (2,66 0,18 vs. 3,28 0,18 pontos), vegetais verde-escuros e alaranjados (2,99 0,19 vs. 3,55 0,16 pontos) no dia HD comparado ao dia SHD, respectivamente. Quanto ao consumo de alimentos ultraprocessados, apenas no dia HD a contribuição energética desse grupo alimentar (41,6 17,6%) foi similar à de alimentos in natura (41,7 15,9%), enquanto nos dias FS e SHD a contribuição de alimentos in natura foi maior. Não foram observadas associações clinicamente significantes entre a pontuação total do IQD-R e parâmetros nutricionais no Grupo Estudo. Ao comparar o Grupo Estudo com o Grupo Controle, notou-se que a pontuação total do IQD-R foi menor no Grupo Estudo em todos os três dias avaliados e as maiores diferenças foram encontradas no dia HD. O mesmo se repete quanto à contribuição energética dos alimentos ultraprocessados, que foi maior no dia HD (41,6 17,6%) quando comparado ao dia 1 do Grupo Controle (33,4 15,9%). Essa diferença não foi observada quando o dia 1 do Grupo Controle foi comparado ao dia SHD. Conclusão: Pacientes idosos em HD apresentam pior padrão alimentar no dia HD e pior do que de idosos sem DRC. Fica clara a importância de rever as orientações alimentares voltadas a esse grupo de pacientes, de forma a favorecer um padrão alimentar compatível com uma boa saúde.

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PURPOSE: Low inspiratory force in patients with lung disease is associated with poor deagglomeration and high throat deposition when using dry powder inhalers (DPIs). The potential of two reverse flow cyclone prototypes as spacers for commercial carrier-based DPIs was investigated. METHODS: Cyclohaler®, Accuhaler® and Easyhaler® were tested with and without the spacers between 30 and 60 Lmin−1. Deposition of particles in the next generation impactor and within the devices was determined by high performance liquid chromatography. RESULTS: Reduced induction port deposition of the emitted particles from the cyclones was observed due to the high retention of the drug within the spacers (e.g. salbutamol sulphate (SS): 67.89 ± 6.51% at 30 Lmin−1 in Cheng 1). Fine particle fractions of aerosol as emitted from the cyclones were substantially higher than the DPIs alone. Moreover, the aerodynamic diameters of particles emitted from the cyclones were halved compared to the DPIs alone (e.g. SS from the Cyclohaler® at 4 kPa: 1.08 ± 0.05 μm vs. 3.00 ± 0.12 μm, with and without Cheng 2, respectively) and unaltered with increased flow rates. CONCLUSION: This work has shown the potential of employing a cyclone spacer for commercial carrier-based DPIs to improve inhaled drug delivery.

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An introduction to a modified forced oscillation method, square-wave excitation technique, including fundamentals and methods, as used in respiratory function examination. On the basis of experimental results and theoretical predictions, we suggest that Respiratory Acoustic Impedance (RAI) measurement by spectral analysis can significantly improve estimation of contribution to RAI from different part of respiratory tract. The outcome is of considerable interest in the study of lung disease, such as COPD and asthma in young children.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Systematic reviews comparing the effectiveness of strategies to prevent, detect, and treat chronic kidney disease are needed to inform patient care. We engaged stakeholders in the chronic kidney disease community to prioritize topics for future comparative effectiveness research systematic reviews. We developed a preliminary list of suggested topics and stakeholders refined and ranked topics based on their importance. Among 46 topics identified, stakeholders nominated 18 as 'high' priority. Most pertained to strategies to slow disease progression, including: (a) treat proteinuria, (b) improve access to care, (c) treat hypertension, (d) use health information technology, and (e) implement dietary strategies. Most (15 of 18) topics had been previously studied with two or more randomized controlled trials, indicating feasibility of rigorous systematic reviews. Chronic kidney disease topics rated by stakeholders as 'high priority' are varied in scope and may lead to quality systematic reviews impacting practice and policy.

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BACKGROUND: Little is known regarding the types of information African American and non-African American patients with chronic kidney disease (CKD) and their families need to inform renal replacement therapy (RRT) decisions. METHODS: In 20 structured group interviews, we elicited views of African American and non-African American patients with CKD and their families about factors that should be addressed in educational materials informing patients' RRT selection decisions. We asked participants to select factors from a list and obtained their open-ended feedback. RESULTS: Ten groups of patients (5 African American, 5 non-African American; total 68 individuals) and ten groups of family members (5 African American, 5 non-African American; total 62 individuals) participated. Patients and families had a range (none to extensive) of experiences with various RRTs. Patients identified morbidity or mortality, autonomy, treatment delivery, and symptoms as important factors to address. Family members identified similar factors but also cited the effects of RRT decisions on patients' psychological well-being and finances. Views of African American and non-African American participants were largely similar. CONCLUSIONS: Educational resources addressing the influence of RRT selection on patients' morbidity and mortality, autonomy, treatment delivery, and symptoms could help patients and their families select RRT options closely aligned with their values. Including information about the influence of RRT selection on patients' personal relationships and finances could enhance resources' cultural relevance for African Americans.

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BACKGROUND: Primary care providers' suboptimal recognition of the severity of chronic kidney disease (CKD) may contribute to untimely referrals of patients with CKD to subspecialty care. It is unknown whether U.S. primary care physicians' use of estimated glomerular filtration rate (eGFR) rather than serum creatinine to estimate CKD severity could improve the timeliness of their subspecialty referral decisions. METHODS: We conducted a cross-sectional study of 154 United States primary care physicians to assess the effect of use of eGFR (versus creatinine) on the timing of their subspecialty referrals. Primary care physicians completed a questionnaire featuring questions regarding a hypothetical White or African American patient with progressing CKD. We asked primary care physicians to identify the serum creatinine and eGFR levels at which they would recommend patients like the hypothetical patient be referred for subspecialty evaluation. We assessed significant improvement in the timing [from eGFR < 30 to ≥ 30 mL/min/1.73m(2)) of their recommended referrals based on their use of creatinine versus eGFR. RESULTS: Primary care physicians recommended subspecialty referrals later (CKD more advanced) when using creatinine versus eGFR to assess kidney function [median eGFR 32 versus 55 mL/min/1.73m(2), p < 0.001]. Forty percent of primary care physicians significantly improved the timing of their referrals when basing their recommendations on eGFR. Improved timing occurred more frequently among primary care physicians practicing in academic (versus non-academic) practices or presented with White (versus African American) hypothetical patients [adjusted percentage(95% CI): 70% (45-87) versus 37% (reference) and 57% (39-73) versus 25% (reference), respectively, both p ≤ 0.01). CONCLUSIONS: Primary care physicians recommended subspecialty referrals earlier when using eGFR (versus creatinine) to assess kidney function. Enhanced use of eGFR by primary care physicians' could lead to more timely subspecialty care and improved clinical outcomes for patients with CKD.

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BACKGROUND: Early preparation for renal replacement therapy (RRT) is recommended for patients with advanced chronic kidney disease (CKD), yet many patients initiate RRT urgently and/or are inadequately prepared. METHODS: We conducted audio-recorded, qualitative, directed telephone interviews of nephrology health care providers (n = 10, nephrologists, physician assistants, and nurses) and primary care physicians (PCPs, n = 4) to identify modifiable challenges to optimal RRT preparation to inform future interventions. We recruited providers from public safety-net hospital-based and community-based nephrology and primary care practices. We asked providers open-ended questions to assess their perceived challenges and their views on the role of PCPs and nephrologist-PCP collaboration in patients' RRT preparation. Two independent and trained abstractors coded transcribed audio-recorded interviews and identified major themes. RESULTS: Nephrology providers identified several factors contributing to patients' suboptimal RRT preparation, including health system resources (e.g., limited time for preparation, referral process delays, and poorly integrated nephrology and primary care), provider skills (e.g., their difficulty explaining CKD to patients), and patient attitudes and cultural differences (e.g., their poor understanding and acceptance of their CKD and its treatment options, their low perceived urgency for RRT preparation; their negative perceptions about RRT, lack of trust, or language differences). PCPs desired more involvement in preparation to ensure RRT transitions could be as "smooth as possible", including providing patients with emotional support, helping patients weigh RRT options, and affirming nephrologist recommendations. Both nephrology providers and PCPs desired improved collaboration, including better information exchange and delineation of roles during the RRT preparation process. CONCLUSIONS: Nephrology and primary care providers identified health system resources, provider skills, and patient attitudes and cultural differences as challenges to patients' optimal RRT preparation. Interventions to improve these factors may improve patients' preparation and initiation of optimal RRTs.

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BACKGROUND: Automated reporting of estimated glomerular filtration rate (eGFR) is a recent advance in laboratory information technology (IT) that generates a measure of kidney function with chemistry laboratory results to aid early detection of chronic kidney disease (CKD). Because accurate diagnosis of CKD is critical to optimal medical decision-making, several clinical practice guidelines have recommended the use of automated eGFR reporting. Since its introduction, automated eGFR reporting has not been uniformly implemented by U. S. laboratories despite the growing prevalence of CKD. CKD is highly prevalent within the Veterans Health Administration (VHA), and implementation of automated eGFR reporting within this integrated healthcare system has the potential to improve care. In July 2004, the VHA adopted automated eGFR reporting through a system-wide mandate for software implementation by individual VHA laboratories. This study examines the timing of software implementation by individual VHA laboratories and factors associated with implementation. METHODS: We performed a retrospective observational study of laboratories in VHA facilities from July 2004 to September 2009. Using laboratory data, we identified the status of implementation of automated eGFR reporting for each facility and the time to actual implementation from the date the VHA adopted its policy for automated eGFR reporting. Using survey and administrative data, we assessed facility organizational characteristics associated with implementation of automated eGFR reporting via bivariate analyses. RESULTS: Of 104 VHA laboratories, 88% implemented automated eGFR reporting in existing laboratory IT systems by the end of the study period. Time to initial implementation ranged from 0.2 to 4.0 years with a median of 1.8 years. All VHA facilities with on-site dialysis units implemented the eGFR software (52%, p<0.001). Other organizational characteristics were not statistically significant. CONCLUSIONS: The VHA did not have uniform implementation of automated eGFR reporting across its facilities. Facility-level organizational characteristics were not associated with implementation, and this suggests that decisions for implementation of this software are not related to facility-level quality improvement measures. Additional studies on implementation of laboratory IT, such as automated eGFR reporting, could identify factors that are related to more timely implementation and lead to better healthcare delivery.

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The Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) trial showed that a diet rich in fruits, vegetables, low-fat dairy products with reduced total and saturated fat, cholesterol, and sugar-sweetened products effectively lowers blood pressure in individuals with prehypertension and stage I hypertension. Limited evidence is available on the safety and efficacy of the DASH eating pattern in special patient populations that were excluded from the trial. Caution should be exercised before initiating the DASH diet in patients with chronic kidney disease, chronic liver disease, and those who are prescribed renin-angiotensin-aldosterone system antagonist, but these conditions are not strict contraindications to DASH. Modifications to the DASH diet may be necessary to facilitate its use in patients with chronic heart failure, uncontrolled diabetes mellitus type II, lactose intolerance, and celiac disease. In general, the DASH diet can be adopted by most patient populations and initiated simultaneously with medication therapy and other lifestyle interventions.