594 resultados para Carvão - Gaseificação


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O sucesso da aplicação das técnicas de cultura de tecidos é dependente do estabelecimento prévio da cultura que se quer estudar in vitro. Para a produção de plântulas assépticas, um dos principais problemas é o alto índice de contaminação de explantes obtidos diretamente de plantas de campo. Este trabalho objetivou avaliar a percentagem de germinação de sementes de camu-camuzeiro, em dois experimentos de germinação in vitro, visando a obtenção de plântulas assépticas. No primeiro experimento foram utilizadas cinco concentrações diferentes de ácido giberélico (AG3) combinadas a cinco tipos de explantes obtidos a partir de sementes maduras de camu-camuzeiro, em um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x5. No segundo experimento, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x3x4, utilizando ausência e presença de carvão ativado a 3g.L-1, sementes em três estádios de maturação e quatro concentrações de AG3 (0; 1; 2 e 4mg.L-1). Os explantes foram inoculados em meio MS com pH 5,8, contendo 20g.L-' de sacarose e 2g.L-1 de phytagel. A incubação foi feita em uma sala com fotoperíodo de 16h/luz/dia e temperatura de 25° ± 2°C, e a característica avaliada foi a percentagem de germinação. Nos dois experimentos, o número de explantes germinados foi baixo e independente do estádio de maturação, da presença de AG3 e de carvão ativado no meio de cultura.

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Este trabalho objetivou relatar que, possivelmente, o uso da comunicação rural e de práticas de comunicação comunitária adequadas à realidade local, pelos técnicos de assistência técnica/Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), foi determinante para a adoção da bananicultura (cultivar Thap Maeo, resistente à sigatoka-negra e mais produtiva) como alternativa econômica ao produtor rural assentado no Ramal ZF-9, Distrito Agropecuário da Suframa, Rio Preto da Eva, no Estado do Amazonas, em substituição à prática insustentável de produção de carvão. Os relatos citados são frutos de observações ex post facto, registradas durante as avaliações de impacto econômico, social e ambiental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), realizadas nos anos de 2012, 2013 e 2014. A metodologia foi exploratória, realizada por meio de entrevistas e aplicação de questionário. Com os dados obtidos foi possível concluir que estabelecer parâmetros dialógicos e utilizar instrumentos de comunicação adequados à estrutura psicossocial, tecnológica e à vivência da comunidade facilita e oportuniza a adoção de tecnologias recomendadas pela pesquisa.

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Neste trabalho faz-se a divulgação do potencial de carvões e resíduos orgânicos parcialmente carbonizados visando obter materiais que mimetizam a matéria orgânica do solo das Terras Pretas de Índio da Amazônia, e que sirvam como condicionadores de solo e seqüestrem carbono de forma recalcitrante e reativa. Pesquisas desenvolvidas por grupos brasileiros e estrangeiros têm contribuído para o entendimento do surgimento e utilização das Terras Pretas de Índio da Amazônia. Aqui são divulgados resultados de estudos químicos no sentido do desenvolvimento do conhecimento científico e tecnológico e de inovação no aproveitamento de subprodutos orgânicos, principalmente de indústrias de biocombustíveis, carvão vegetal metalúrgico e outros, buscando imitar a excelente performance da chamada Terras Pretas de Índio da Amazônia.

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Em geral as denominadas pequenas centrais hidroelétricas (PCH’s) são consideradas pelos planejadores de energia de estado e privados como fontes alternativas de produção de eletricidade de baixo impacto ao meio ambiente. Também é comum para muitos movimentos ambientalistas opositores das formas tradicionais de instalações e produção de eletricidade – grandes hidroelétricas, termoelétricas a carvão, termonucleares, etc. – colocar as pequenas centrais hidroelétricas como tecnologia de produção de eletricidade “limpa”. O que este artigo pretende colocar em questão é exatamente esta compreensão que nos parece simplificadora de uma realidade muito complexa. Pois, na atualidade a escala de potência instalada nestes empreendimentos, suas dimensões e disposição das estruturas componentes destas instalações, bem como, as instalações de outras PCH’s em uma mesma bacia podem produzir impactos individuais e sinérgicos ao meio sócio-ambiental que colocam a baixo os argumentos dos defensores desse tipo de instalação (pequenas centrais hidroelétricas) como forma de produção de eletricidade de baixo impacto.

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A Serra do Espinhaço e a Serra da Mantiqueira são duas cadeias de grande importância para o Brasil. Nas partes mais altas destas serras encontramse ecossistemas com características singulares, associados aos afloramentos rochosos, denominados Complexos Rupestres de Altitude. Esses ambientes apresentam características do solo e da vegetação distintas das áreas adjacentes. Os solos são em geral rasos, arenosos, com alta saturação de alumínio e teores variados de matéria orgânica. Neossolos Litólicos, Cambissolos e Organossolos são as classes de solo dominantes, diretamente associadas aos afloramentos, formando um mosaico de solos. Alguns solos encontrados nestes ambientes são endêmicos, em função das características peculiares da rocha matriz, da topografia e da vegetação, e sua preservação é estratégica por se tratar de solos raros e ameaçados de extinção. A matéria orgânica desses solos apresenta alto grau de humificação, com grande quantidade de frações solúveis, e a presença generalizada de fragmentos de carvão. Horizontes espódicos e rios negros estão tipicamente associados às áreas de afloramento de arenito e quartzito, sendo formados pela iluviação de compostos orgânicos, e sendo menos comuns nas áreas de granito. O oligotrofismo destes solos, associado a outras limitações de ordem química e física, induzem o desenvolvimento de estratégias de adaptação fisiológica e morfológica por parte da vegetação. A maioria destes ecossistemas é instável sob a condição climática atual, e a intervenção antrópica é um fator de aceleração do processo de degradação. A descrição detalhada dos solos nestes ambientes é fundamental para um melhor entendimento do seu papel nos processos ecológicos e para o desenvolvimento de políticas de conservação.

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Embora a prática do uso do carvão vegetal no solo visando a melhoria do desenvolvimento das plantas seja milenar, pouco se sabe sobre os efeitos técnicos de sua aplicação, sobretudo em longo prazo. Assim, tendo as terras pretas de índio (TPIs) como modelo de sustentabilidade do solo em função da presença de carbono pirogênico (C-pyr), na última década os estudos acerca do uso de materiais ricos nessa forma de carbono (biocarvão) se intensificaram. Diversos estudos têm abordado os efeitos da aplicação de biocarvão no solo e seus efeitos sobre os atributos físicos, químicos e biológicos do solo, sobre a matéria orgânica, ciclos biogeoquímicos do carbono, desempenho agronômico de culturas anuais, espécies florestais, olerículas, emissão de gases de efeito estufa (N2O, CO2 e CH4) e mais recentemente os efeitos sobre a dinâmica de pesticidas no solo. Nesse sentido, esse trabalho aborda algumas características do uso do biocarvão no solo, com enfoque na sua produção, matéria prima, características físicas e químicas, aspectos agronômicos e ambientais do uso em solos e como substratos agrícolas.

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Trata-se de um projeto baseado em minha experiência clínica como médica de Saúde da Família e Comunidade na Unidade de Saúde de Carvão, em Campos dos Goytacazes/RJ, o qual foi identificado um alto índice de casos de dislipidemia, que é caracterizada por achado de níveis anormais de lipídeos e lipoproteínas no sangue, nas consultas de rotina. Com vistas ao tratamento não farmacológico, quando possível, através da orientação alimentar, adesão a uma adequada terapia nutricional e mudança no estilo de vida de indivíduos dislipidêmicos adultos, maiores de 20 anos e levando-se em consideração a situação socioeconômica do território, foram realizadas roda de conversas, promovidas nesta Unidade de Saúde, com utilização de panfletos informativos, participação da população e da Equipe de Saúde da Família e durante as consultas médicas, a fim de diminuir um importante fator de risco modificável de doença arterial coronariana, e assim, como consequência, obterem uma redução no uso medicamentoso para tal finalidade e adoção de prática de alimentação saudável na população local.

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Trata-se de um projeto baseado em minha experiência clínica como médica de Saúde da Família e Comunidade na Unidade de Saúde de Carvão, em Campos dos Goytacazes/RJ, o qual foi identificado um alto índice de casos de dislipidemia, que é caracterizada por achado de níveis anormais de lipídeos e lipoproteínas no sangue, nas consultas de rotina. Com vistas ao tratamento não farmacológico, quando possível, através da orientação alimentar, adesão a uma adequada terapia nutricional e mudança no estilo de vida de indivíduos dislipidêmicos adultos, maiores de 20 anos e levando-se em consideração a situação socioeconômica do território, foram realizadas roda de conversas, promovidas nesta Unidade de Saúde, com utilização de panfletos informativos, participação da população e da Equipe de Saúde da Família e durante as consultas médicas, a fim de diminuir um importante fator de risco modificável de doença arterial coronariana, e assim, como consequência, obterem uma redução no uso medicamentoso para tal finalidade e adoção de prática de alimentação saudável na população local.