995 resultados para Camus, Albert, 1913-1960 Crítica e interpretação


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Este trabalho consiste em um estudo sobre a arquitetura religiosa produzida no sculo XX na Amrica Latina, enfocando a interpretação deste tema no perodo compreendido entre 1930 e 1960. Primeiramente, discorre-se sobre a tradio na arquitetura eclesistica, abordando aspectos histricos e projetuais, desde a origem das primitivas baslicas crists at s igrejas modernas; aps, trata-se sobre o movimento de renovao litrgica, iniciado no final do sculo XIX, e as transformaes decorrentes do mesmo; e, concluindo esta primeira parte, aborda-se o surgimento da arquitetura moderna na Amrica Latina, bem como suas caractersticas e particularidades. Na segunda parte, tendo como casos, relevantes edificaes sacras da Amrica Latina, realiza-se, inicialmente, a descrio caso a caso e, aps, a anlise da interpretação sacra, atravs de temas arquitetnicos, quais sejam: organizao planimtrica e espacial, tratamento de superfcies, configurao volumtrica, propores e escala, aberturas e uso da luz.

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inegvel que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razo Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na soluo da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditria a esse resultado, alega, numa passagem da nona seo do segundo captulo do segundo livro da dialtica transcendental, sequer ter tido o problema de demonstrar a possibilidade daquele conceito. Esse problema, correlato dificuldade de compatibilizar- se aquelas passagens, a causa motriz do engendramento deste texto dissertativo. Logo, por meio dele, busca-se explicar por que razo tais passagens no so contraditrias. No o so, porque a acepo do termo possibilidade nelas empregadas ambgua, ou seja, possui mais de um significado. Como veremos, distinguindo o significado dos conceitos de possibilidade a envolvidos, pode-se defender uma possibilidade lgica da idia transcendental da liberdade enquanto nmeno. Mas seria tal possibilidade lgica do conceito da liberdade transcendental um princpio regulativo? Que princpio regulativo seria ele? Ao se analisar esse segundo problema dissertativo, delimitando-se a segunda questo relao da possibilidade da liberdade com os princpios regulativos em seu uso emprico, conclui-se que estes conceitos tm acepes totalmente distintas. Isso porque, uma vez que eles possuem diferentes funes no itinerrio da razo: enquanto um procura deixar em aberto um espao numnico, o outro, abre espao para o regresso emprico das inferncias, a fim de que a razo especulativa no se atenha indevidamente a um incondicionado ilusrio.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Ps-graduao em Histria - FCHS

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)