846 resultados para Atletas de resistencia


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O objetivo deste estudo foi de analisar e descrever a eficiência adaptativa dos atletas de basquetebol sub19, e verificar se o resultado obtido apresenta implicações no desempenho dos mesmos nos jogos, assim como, de alguma forma, classificá-los a partir da qualidade de adaptação. Método: levantou-se a qualidade da eficácia adaptativa de oito atletas de basquetebol da categoria sub19 com idades entre 18 e 19 anos, todos do gênero masculino e ensino médio completo, por meio de entrevista clínica preventiva e da EDAO (Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada). Os índices de desempenho foram verificados a partir dos Índices de Eficácia Técnica da Federação Paulista de Basquete, em sete jogos. Os resultados indicaram um equilíbrio considerável em relação às qualidades adaptativas mostradas pelos atletas no momento da entrevista clínica preventiva, dentre os oito entrevistados dois tiveram como resultado adaptação eficaz; dois obtiveram classificação em adaptação ineficaz leve e quatro em adaptação ineficaz moderada. A análise da EDAO indicou prognóstico bom e ótimo a 50% da amostra e prognóstico regular a 50% da amostra. Os resultados desse estudo em relação à qualidade de adaptação e implicação no desempenho dos atletas (eficiência técnica) mostraram possíveis relações. Concluímos que por meio da EDAO pode-se investigar as demandas de atletas e comissões técnicas para o planejamento de programas de intervenção psicológica eficazes, adequando o instrumento ao contexto desportivo.

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Resiliência remete à habilidade do ser humano de demonstrar êxito diante das adversidades da vida, superá-las e, inclusive, ser fortalecido ou transformado por elas. O construto tem sido estudado há cerca de quarenta anos na Psiquiatria com foco em crianças, mas sua investigação é bem mais recente com a população adulta. No mundo da competição esportiva, os estudos são escassos. O contexto esportivo apresenta altos desafios e adversidades constantes que os atletas precisam vencer para cumprir as metas profissionais; por isso, convivem, muito frequentemente, com seus limites físicos e psicológicos. Assim, a resiliência pode ser um importante aspecto em suas vidas profissionais. Este estudo objetiva descrever os níveis de resiliência dos atletas no Basquetebol e identificar possíveis relações entre resiliência e alguns indicadores de eficiência estatística. Participaram da pesquisa, voluntariamente, 71 atletas profissionais adultos e atuantes da modalidade. As variáveis foram avaliadas por meio da Escala de Avaliação de Resiliência EAR, de um questionário de dados sociodemográficos e de índices de eficiência registrados pela Federação Paulista de Basquetebol. Os resultados de análises estatísticas descritivas e de correlações bivariadas de Pearson permitiram observar que os atletas demonstraram um alto nível de resiliência com destaque para a persistência diante das dificuldades e a aceitação positiva de mudanças. Os fatores que compõem a resiliência não apresentaram correlação significativa no tocante ao coeficiente de eficiência dos atletas. Ao comparar as médias por meio da análise de variância percebeu-se que os atletas que possuíam entre cinco e dez anos de profissão apresentaram melhores médias de coeficiente de eficiência. Os resultados revelam, ainda, que os atletas que atuam menos de 8 minutos na partida, em média, produzem menores índices de eficiência estatística e que os atletas que pertencem às equipes de resultados medianos na tabela de classificação tendem a apresentar maior percepção de competência pessoal que os atletas que atuam nas equipes mais mal colocadas. Os fatores de resiliência não se diferenciam em função da experiência dos atletas, nem do tempo em média que permanecem em quadra. Esses resultados revelam a necessidade de questionar se os indicadores de eficiência estatística seriam os critérios mais adequados para verificar o papel da resiliência na vida de atletas de Basquetebol e apontam para a necessidade de aumentar o número de estudos sobre a influência de características individuais no mundo dos esportes profissionais.

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O presente estudo teve por objetivos: a) descrever estratégias de enfrentamento (coping) utilizados por adolescentes atletas participantes de competições; b) descrever e relacionar os tipos de enfrentamento desses adolescentes segundo a prática esportiva individual e coletiva c) identificar o nível de stress desses atletas; d) relacionar as estratégias de enfrentamento com grau de stress. Selecionou-se por critério aleatório e conveniência, uma amostra de 141 atletas-adolescentes, estudantes, com idades entre 15 e 18 anos, sendo 66 meninas e 75 meninos. Estes eram estudantes do ensino médio de escolas privadas da região da Grande São Paulo, atletas que treinavam e participavam de competições esportivas de âmbito escolar e alto rendimento em categorias de base. Utilizou-se uma escala auto-aplicável de enfrentamento (coping) para adolescentes, composta por 80 itens, e um inventário de stress composto por 44 itens. Os resultados indicaram qure na amostra geral houve maior emprego da estratégia de aproximação; porém, numa separação em sub-grupos foram verificadas diferenças quanto ao gênero, pois as houve predomínio da estratégia de evitação entre as meninas. Quanto ao tipo de esporte coletivo e individual não se encontraram diferenças significativas, mestre entre meninos e meninas. O grau de stress esteve em média normal na amostra geral, porém quando se separa meninos e meninas, observou-se maior presença de sintomas entre os meninos e entre atletas praticantes da modalidade individual - xadrez. Também não foram encontradas diferenças significativas na correlação entre enfrentamento e stress. Entendeu-se que esse tipo de investigação pode auxiliar na compreensão desses jovens praticantes de esporte, bem como se levanta a hipótese de que a prática esportiva escolar, ainda que em nível de competição, pode ter uma influência positiva, tanto no enfrentamento quanto na administração do stress entre esses jovens.

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Las infecciones relacionadas con la asistencia sanitaria (IRAS) suponen una complicación potencialmente grave que afecta a los pacientes hospitalizados. Además, se asocian con unas tasas de resistencia más altas en comparación con las infecciones adquiridas en la comunidad, y se observa una prevalencia preocupante de enterobacterias productoras de Betalactamasas de espectro extendido (BLEE). Los pacientes ingresados en el Servicio de Urología presentan riesgos específicos para el desarrollo de IRAS, tales como la frecuente necesidad de cateterismo de la vía urinaria y la realización de un procedimiento quirúrgico durante el ingreso. Aunque el correcto conocimiento de los factores de riesgo y de las características microbiológicas permite optimizar los resultados en el manejo de las IRAS, se han realizado pocos estudios para las IRAS en los pacientes ingresados en Unidades de Urología. Nuestro objetivo principal fue conocer la incidencia y los tipos de IRAS en los pacientes ingresados en el Servicio de Urología...

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Fil: Giordano, Walda. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Dentro de la experiencia de investigación que a partir del año 2013 me toca dirigir, se encuentra una línea particular, relacionada con la estética y los cuerpos, que sugiere la indagación de agrupamientos particulares, relacionados con las prácticas corporales con sentido estético y artístico. En ese sentido, para nuestro equipo, se torna de interés reconocer, entre otros asuntos, como a partir de determinadas construcciones de la sensibilidad corporal, algunos grupos adquieren identidades propias, originales, muchas veces para la generación de nuevas tendencias culturales y otras en respuesta a contextos que desafiaron su integridad y núcleo más profundo. Esta presentación se propone indagar algunos de esos contextos, en este caso, la construcción de una cultura corporal propia de los jóvenes judíos en la década del 30 en nuestro país. La Segunda guerra Mundial y la vida de los Jóvenes Judíos Europeos en ese período, tuvo una fuerte relación con las actividades: Deportivas, militantes, de la Resistencia política y muchas veces, de militancia en la Resistencia armada. La década del 30 fue la antesala de esa construcción, como si forjar templanza en la competencia deportiva fuera el preludio de lo que la historia adivinaba para la década siguiente. ¿Cómo se estructuraron sus estéticas corporales, sus inclinaciones de moda e indumentaria, y relaciones sociales? ¿Cómo ?saltan? de las canchas deportivas Macabeas o de la Juventud Socialista, a la decisión de involucrar sus cuerpos en la defensa de identidades, culturas, Historias? Estos interrogantes, buscan respuestas en algunos principios de la cultura Judía europea y su culto a la vida. Asimismo, en continuidad con un artículo y ponencia anteriormente presentado en este congreso, se inicia una tarea de comparación con la imagen corporal y marcial del soldado alemán, típica y coincidente con muchos modos del ser corporal en la formación militar europea y la de algunos grupos juveniles de la época, en particular, la de jóvenes júdios y deportistas en la República Argentina

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Fil: Rosas, Sabrina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Giordano, Walda. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Dentro de la experiencia de investigación que a partir del año 2013 me toca dirigir, se encuentra una línea particular, relacionada con la estética y los cuerpos, que sugiere la indagación de agrupamientos particulares, relacionados con las prácticas corporales con sentido estético y artístico. En ese sentido, para nuestro equipo, se torna de interés reconocer, entre otros asuntos, como a partir de determinadas construcciones de la sensibilidad corporal, algunos grupos adquieren identidades propias, originales, muchas veces para la generación de nuevas tendencias culturales y otras en respuesta a contextos que desafiaron su integridad y núcleo más profundo. Esta presentación se propone indagar algunos de esos contextos, en este caso, la construcción de una cultura corporal propia de los jóvenes judíos en la década del 30 en nuestro país. La Segunda guerra Mundial y la vida de los Jóvenes Judíos Europeos en ese período, tuvo una fuerte relación con las actividades: Deportivas, militantes, de la Resistencia política y muchas veces, de militancia en la Resistencia armada. La década del 30 fue la antesala de esa construcción, como si forjar templanza en la competencia deportiva fuera el preludio de lo que la historia adivinaba para la década siguiente. ¿Cómo se estructuraron sus estéticas corporales, sus inclinaciones de moda e indumentaria, y relaciones sociales? ¿Cómo ?saltan? de las canchas deportivas Macabeas o de la Juventud Socialista, a la decisión de involucrar sus cuerpos en la defensa de identidades, culturas, Historias? Estos interrogantes, buscan respuestas en algunos principios de la cultura Judía europea y su culto a la vida. Asimismo, en continuidad con un artículo y ponencia anteriormente presentado en este congreso, se inicia una tarea de comparación con la imagen corporal y marcial del soldado alemán, típica y coincidente con muchos modos del ser corporal en la formación militar europea y la de algunos grupos juveniles de la época, en particular, la de jóvenes júdios y deportistas en la República Argentina