952 resultados para Airway Hyperresponsiveness
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Cell shape, signaling, and integrity depend on cytoskeletal organization. In this study we describe the cytoskeleton as a simple network of filamentary proteins (links) anchored by complex protein structures (nodes). The structure of this network is regulated by a distance-dependent probability of link formation as P = p/d(s), where p regulates the network density and s controls how fast the probability for link formation decays with node distance (d). It was previously shown that the regulation of the link lengths is crucial for the mechanical behavior of the cells. Here we examined the ability of the two-dimensional network to percolate (i.e. to have end-to-end connectivity), and found that the percolation threshold depends strongly on s. The system undergoes a transition around s = 2. The percolation threshold of networks with s < 2 decreases with increasing system size L, while the percolation threshold for networks with s > 2 converges to a finite value. We speculate that s < 2 may represent a condition in which cells can accommodate deformation while still preserving their mechanical integrity. Additionally, we measured the length distribution of F-actin filaments from publicly available images of a variety of cell types. In agreement with model predictions, cells originating from more deformable tissues show longer F-actin cytoskeletal filaments. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Introdução: O conhecimento da distribuição da perfusão pulmonar pela cintilografia na bronquiolite viral aguda, pode auxiliar no entendimento das alterações no equilíbrio da ventilação - perfusão, peculiares a essa doença do lactente jovem. Objetivo: Avaliar o padrão de distribuição da perfusão pulmonar em pacientes hospitalizados com bronquiolite viral aguda por meio de cintilografia pulmonar perfusional quantitativa com macroagregado de albumina com tecnécio (99mTc-MAA), estabelecendo associação com as avaliações clínica e radiológica, bem como determinando o seu padrão evolutivo até a condição de normalidade. Tipo de estudo: Dois estudos prospectivos com enfoque diagnóstico: um transversal, comparativo, e um longitudinal, evolutivo, controlado. Pacientes e métodos: A amostra da pesquisa foi constituída por pacientes hospitalizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de bronquiolite viral aguda, no período de abril de 1998 a setembro de 2000, baseada em critérios clínicos de inclusão: idade entre 01 e 24 meses, com quadro respiratório obstrutivo de vias aéreas inferiores (primeiro episódio de sibilância expiratória de início súbito, com sinais de coriza, tosse irritativa, hipertermia, taquipnéia, tiragem, batimentos de asa de nariz, esforço expiratório), com gravidade suficiente para determinar a hospitalização e cujos pais aceitaram participar do estudo. Todos os pacientes da pesquisa foram submetidos à avaliação clínica, radiológica e da perfusão pulmonar com o radiofármaco. A cintilografia foi realizada na condição de crise (primeiras 24 horas da admissão) e na convalescência (depois de 7 dias da alta hospitalar). A quantificação do fluxo sangüíneo pulmonar, representada em valores percentuais, foi realizada em três áreas de interesse, nas projeções anterior e posterior, de ambos os pulmões. As comparações foram feitas entre ambos os pulmões e entre as condições de crise e controle, considerando as áreas de interesse e os gradientes entre elas e entre as projeções anterior e posterior das mesmas. Para análise comparativa das médias foi utilizado o teste t de Student para amostras pareadas, considerando o nível de significância de 0,05. Resultados: Iniciaram o estudo transversal 38 pacientes e permaneceram no estudo longitudinal 19 pacientes; da amostra total, 22 eram do sexo masculino. A idade variou de 1 a 8 meses (média 2,8 meses). A distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar regional foi maior na região superior do pulmão esquerdo (PE) em relação ao pulmão direito (PD), na crise (P < 0,001), e maior na região média do PD, no controle. Os gradientes de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar entre as regiões superior e média e superior e inferior foi maior no PE, na crise e no controle (P < 0,05). O gradiente de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar entre as regiões média e inferior foi maior no PD, na crise e no controle. O gradiente de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar no eixo ântero-posterior na região superior foi > 1,0 em ambos os pulmões, na crise, e apenas no PE, no controle; na região média, foi > 1,0 em ambos os pulmões, na crise e no controle; na região inferior, foi > 1,0 apenas no PD, na crise e no controle (P < 0,05). A distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar, comparada entre crise e controle, não mostrou diferença em quaisquer das regiões ou dos gradientes avaliados. Não houve associação entre o padrão de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar regional na crise com a avaliação clínica ou com a avaliação radiológica dos pacientes. Conclusão: não se evidenciou uma distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar com caraterística de expressar o padrão da relação ventilação-perfusão em lactentes jovens hospitalizados com bronquiolite viral aguda. Ocorreu apenas uma tendência de redirecionamento da distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar para as regiões superiores.
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Episódios de sibilância secundários a infecções respiratórias virais são comuns nos primeiros anos de vida. Contudo, sua patogênese e relação com o posterior surgimento de asma permanecem ainda pouco esclarecidos. Com o objetivo de analisar a resposta celular e da IL-10 em lactentes com sibilância, foram analisadas amostras de aspirado nasofaríngeo de 71 lactentes. Os pacientes foram classificados em três grupos: primeiro episódio de sibilância (n=36), sibilância recorrente (n=18) e infecção de vias aéreas superiores (n=17). O exame citológico da secreção nasofaríngea demonstrou uma predominância de neutrófilos em todos os grupos. Não foi evidenciada a presença de eosinófilos na secreção nasofaríngea de nenhum paciente, exceto em um caso do grupo de sibilância recorrente, cujo percentual dessas células foi de 1%. Foram encontrados níveis de IL-10 significativamente aumentados no aspirado nasofaríngeo do grupo com primeiro episódio de sibilância, quando comparados ao grupo de infecção de vias aéreas superiores (p=0,017). Não foi encontrada correlação significativa entre os níveis de IL-10 em secreção nasofaríngea e gravidade do episódio de sibilância. Conclui-se que os neutrófilos são as células que predominam na resposta inflamatória em lactentes com sibilância secundária à infecção respiratória viral e que a IL-10 pode ser uma citocina com participação importante na predisposição à doença obstrutiva brônquica do lactente.
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A indução de escarro é uma técnica utilizada amplamente para monitorar a inflamação de vias aéreas, porém sua importância como ferramenta diagnóstica de doenças pulmonares em pacientes imunocomprometidos ainda necessita de melhor definição. Com o objetivo de determinar o seu rendimento no diagnóstico das doenças pulmonares em pacientes positivos ao HIV, no período de janeiro de 2001 a setembro de 2002, foram avaliados todos os pacientes com idade superior a 14 anos, infectados com o vírus da imunodeficiência humana, admitidos no Hospital Nereu Ramos (Florianópolis – Santa Catarina – Brasil). Foram incluídos no estudo aqueles indivíduos que apresentavam manifestações clínicas do aparelho respiratório há pelo menos 7 dias, associadas, ou não, a sinais radiológicos de doença pulmonar. Também foram incluídos indivíduos assintomáticos do ponto de vista respiratório, mas que apresentavam alterações no radiograma de tórax. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, radiológica e laboratorial e realizaram a indução de escarro, seguida pela broncofibroscopia, lavado broncoalveolar e biópsia pulmonar transbrônquica. As amostras obtidas foram processadas para bacterioscopia pelo método de Gram e Ziehl-Neelsen, cultura quantitativa para bactérias, exame micológico direto, cultura para micobactérias e fungos, pesquisa de citomegalovírus e Pneumocystis jiroveci, bem como celularidade total e diferencial. De um total de 547 pacientes, 54 com idade média de 35,7 anos foram incluídos no estudo. Destes, 79,6% pertencentes ao sexo masculino e 85,2% caucasianos. A contagem média de linfócitos TCD4+ foi de 124,8/mm3. O padrão radiológico mais comum foi o intersticial (44,4%). A pesquisa de agente etiológico resultou negativa em 7 pacientes, sendo que nos 47 casos restantes foram isolados 60 agentes. Dentre os agentes isolados, 46,7% foram P. jiroveci; 33,5% bactérias piogênicas e 16,7% M. tuberculosis. O escarro induzido apresentou sensibilidade de 57,5%, especificidade de 42,9%, valor preditivo positivo de 87,1%, valor preditivo negativo de 13,0% e acurácia de 55,6%. Estes resultados sugerem que, nesta população, a análise do escarro induzido é um procedimento simples, seguro e com bom rendimento diagnóstico.
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Introdução: O uso da pressão expiratória positiva na via aérea (EPAP) não é sugerido como técnica de desmame. O EPAP pode previnir o colapso das vias aéreas durante a expiração. Objetivo: O objetivo deste trabalho é verificar se a utilização da pressão expiratória positiva na via aérea (EPAP) apresenta benefícios na redução da hiperinsuflação dinâmica com redução do trabalho respiratório e melhora da oxigenação em pacientes submetidos ao processo de desmame da ventilação mecânica. Material e Métodos: Quarenta pacientes submetidos à ventilação mecânica por um período maior que 48 horas em 2 unidades de terapia intensiva foram avaliados prospectivamente em um estudo randomizado controlado cruzado. Todos os pacientes foram submetidos métodos de ventilação de pressão de suporte (PSV), tubo-t e EPAP, durante 30 minutos, com um período de descanso de 30 minutos entre cada método. Os pacientes foram monitorizados pelo VenTrack (Novametrix, EUA). As variáveis estudadas, mensuradas no minuto 1, 15 e 30, foram: PEEP intínseca (PEEPi), trabalho respiratório (WOBtotal), frequência respiratória (f), volume de ar corrente (Vt) e saturação periférica de oxigênio (SaO2). A amostra geral foi analisada e dividida em subgrupos DPOC (n= 14) e não-DPOC (n=26), traqueostomizados (n=15) e não-traqueostomizados (n=25). As comparações foram feitas pela Análise de Variância (ANOVA) e teste-t. O nível de significância foi de 95%. Resultados: PEEPi DPOC e não-DPOC minuto 1 (0,014 + 0,03 versus 0,17 + 0,38 cmH2O) e minuto 15 (0,042 + 0,13 versus 0,41 + 0,78 cmH2O) (p<0,05). No subgrupo não-traqueo, nos métodos de PSV15 (0,26 + 0,5 cm H2O) e EPAP15 (0,02 + 0,07 cm H2O), assim como PSV 30 (0,21 + 0,4 cm H2O) e EPAP 30 (0,02 + 0,1 cm H2O) (p<0,05). Para traqueo vs não-traqueo, no método EPAP minuto 1 (PEEPi traqueo 0,58 + 0,94 cm H2O; PEEPi não-traqueo 0,08 + 0,28 cmH2O) e minuto 15 (PEEPi traqueo 0,91 + 2,06 cm H2O; PEEPi não-traqueo 0,02 + 0,07 cmH2O) (p<0,05). Em relação ao WOBtotal houve um aumento significativo no método EPAP em relação ao tubo-t na análise geral da amostra (p<0,05). A f mostrou-se maior no método EPAP para o subgrupo não-DPOC e não-traqueo (minutos 1, 15 e 30). A SaO2 foi maior no subgrupo PSV quando comparada com tubo-t na análise geral da amostra, (p<0,05) Conclusões: A EPAP não demonstrou redução na PEEPi na análise geral da amostra, subgrupo DPOC, não-DPOC e traqueostomizados. Houve redução na PEEPi no grupo não-traqueostomizados. Houve aumento do WOBtotal com o uso da EPAP. Neste estudo a EPAP não demonstrou vantagens em relação aos outros métodos.
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Allergic asthma represents an important public health issue, most common in the paediatric population, characterized by airway inflammation that may lead to changes in volatiles secreted via the lungs. Thus, exhaled breath has potential to be a matrix with relevant metabolomic information to characterize this disease. Progress in biochemistry, health sciences and related areas depends on instrumental advances, and a high throughput and sensitive equipment such as comprehensive two-dimensional gas chromatography–time of flight mass spectrometry (GC × GC–ToFMS) was considered. GC × GC–ToFMS application in the analysis of the exhaled breath of 32 children with allergic asthma, from which 10 had also allergic rhinitis, and 27 control children allowed the identification of several hundreds of compounds belonging to different chemical families. Multivariate analysis, using Partial Least Squares-Discriminant Analysis in tandem with Monte Carlo Cross Validation was performed to assess the predictive power and to help the interpretation of recovered compounds possibly linked to oxidative stress, inflammation processes or other cellular processes that may characterize asthma. The results suggest that the model is robust, considering the high classification rate, sensitivity, and specificity. A pattern of six compounds belonging to the alkanes characterized the asthmatic population: nonane, 2,2,4,6,6-pentamethylheptane, decane, 3,6-dimethyldecane, dodecane, and tetradecane. To explore future clinical applications, and considering the future role of molecular-based methodologies, a compound set was established to rapid access of information from exhaled breath, reducing the time of data processing, and thus, becoming more expedite method for the clinical purposes.
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OBJETIVOS: Determinar a frequência de retinopatia da prematuridade no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP) e verificar a associação da retinopatia da prematuridade com fatores de risco conhecidos. MÉTODOS: Foi realizada análise prospectiva de 70 pacientes, nascidos no HCFMRP-USP, com peso inferior a 1.500 gramas, no período de um ano. Os pacientes foram divididos em dois grupos (Retinopatia da prematuridade e Normal) para realização de análise estatística com relação a fatores de risco conhecidos. Adotou-se nível de significância de 5%. RESULTADOS: A frequência de retinopatia da prematuridade foi de 35,71% entre os pré-termos estudados. Os fatores pesquisados que apresentaram relação de risco para o desenvolvimento da doença foram: peso (p=0,001), idade gestacional (p=0,001), escore SNAPPE II (p=0,008), uso de oxigenoterapia por intubação (p=0,019) e por pressão positiva de vias aéreas (p=0,0017), múltiplas transfusões sanguíneas (p=0,01) e uso de diuréticos (p=0,01). CONCLUSÃO: A frequência de retinopatia da prematuridade foi de 35,71% entre os prétermos nascidos com menos de 1.500 g. Vários fatores de risco foram identificados nos recém-nascidos do HCFMRP-USP, sendo constatado que crianças mais pré-termos apresentam formas mais graves de retinopatia da prematuridade.
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Este estudo objetivou atualizar os conhecimentos em relação à utilização da ventilação mecânica não-invasiva (VMNI) no pós-operatório de cirurgia cardíaca e identificar se há indícios da superioridade de uma forma de modalidade de VMNI em relação à outra. Foi realizada revisão da literatura entre 2006 a 2011, a partir das bases de dados PubMed, SciELO e Lilacs, utilizando os descritores respiração artificial, pressão positiva contínua nas vias aéreas, ventilação com pressão positiva intermitente e cirurgia cardíaca, e seus correspondentes na língua inglesa, os quais foram pesquisados em cruzamentos. A partir dos critérios adotados, foram selecionados nove artigos, dos quais seis demonstraram aplicações de VMNI, por meio de modalidades como pressão positiva contínua nas vias aéreas, pressão positiva com dois níveis pressóricos e respiração com pressão positiva intermitente, no pós-operatório de cirurgia cardíaca, e, três realizaram comparações entre as diferentes modalidades. As modalidades de VMNI descritas na literatura foram utilizadas com resultados satisfatórios. Estudos que comparam diferentes modalidades são escassos, contudo alguns demonstraram superioridade de uma modalidade de VMNI, como é o caso da respiração com pressão positiva intermitente na reversão da hipoxemia e da pressão positiva com dois níveis pressóricos na melhora da oxigenação, da frequência respiratória e frequência cardíaca desses pacientes, em comparação a outras modalidades.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Introduction: Pneumonia is an inflammatory lung disease and it is the greatest cause of deaths in children younger than five years of age worldwide. Chest physiotherapy is widely used in the treatment of pneumonia because it can help to eliminate inflammatory exudates and tracheobronchial secretions, remove airway obstructions, reduce airway resistance, enhance gas exchange and reduce the work of breathing. Thus, chest physiotherapy may contribute to patient recovery as an adjuvant treatment even though its indication remains controversial. Objectives: To assess the effectiveness of chest physiotherapy in relation to time until clinical resolution in children (from birth up to 18 years old) of either gender with any type of pneumonia. Methods: We searched CENTRAL 2013, Issue 4; MEDLINE (1946 to May week 4, 2013); EMBASE (1974 to May 2013); CINAHL (1981 to May 2013); LILACS (1982 to May 2013); Web of Science (1950 to May 2013); and PEDro (1950 to May 2013). We consulted the ClinicalTrials.gov and the WHO ICTRP registers to identify planned, ongoing and unpublished trials. We consulted the reference lists of relevant articles found by the electronic searches for additional studies. We included randomised controlled trials (RCTs) that compared chest physiotherapy of any type with no chest physiotherapy in children with pneumonia. Two review authors independently selected the studies to be included in the review, assessed trial quality and extracted data. Results: Three RCTs involving 255 inpatient children are included in the review. They addressed conventional chest physiotherapy, positive expiratory pressure and continuous positive airway pressure. The following outcomes were measured: duration of hospital stay, time to clinical resolution (observing the following parameters: fever, chest indrawing, nasal flaring, tachypnoea and peripheral oxygen saturation levels), change in adventitious sounds, change in chest X-ray and duration of cough in days. Two of the included studies found a significant improvement in respiratory rate and oxygen saturation whereas the other included study failed to show that standardised respiratory physiotherapy and positive expiratory pressure decrease the time to clinical resolution and the duration of hospital stay. No adverse effects related to the interventions were xvi described. Due to the different characteristics of the trials, such as the duration of treatment, levels of severity, types of pneumonia and the techniques used in children with pneumonia, as well as differences in their statistical presentation, we were not able to pool data. Two included studies had an overall low risk of bias whereas one included study had an overall unclear risk of bias. Conclusion: Our review does not provide conclusive evidence to justify the use of chest physiotherapy in children with pneumonia due to a lack of data. The number of included studies is small and they differed in their statistical presentation
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Objective To compare the cardiorespiratory effects and incidence of gastroesophageal reflux with the use of a laryngeal mask airway (LMA) or endotracheal tube (ET) in anesthetized cats during spontaneous (SV) or controlled ventilation (CV).Study design Prospective randomized experimental trial.Animals Thirty-two adult crossbred cats, weighing 2.7 +/- 0.4 kg.Methods the cats were sedated with intramuscular (IM) methotrimeprazine (0.5 mg kg(-1)) and buprenorphine (0.005 mg kg(-1)), followed 30 minutes later by induction of anesthesia with intravenous (IV) thiopental (12.5-20 mg kg(-1)). An ET was used in 16 cats and an LMA in the remaining 16 animals. Anesthesia was maintained with 0.5 minimum alveolar concentration (0.6%) of halothane in oxygen using a Mapleson D breathing system. Cats in both groups were further divided into two equal groups (n = 8), undergoing either SV or CV. Neuromuscular blockade with pancuronium (0.06 mg kg(-1)) was used to facilitate CV. Heart and respiratory rates, direct arterial blood pressure, capnometry (PE'CO2) and arterial blood gases were measured. Gastric reflux and possible aspiration was investigated by intragastric administration of 5 mL of radiographic contrast immediately after induction of anesthesia. Cervical and thoracic radiographs were taken at the end of anesthesia. Data were analyzed using ANOVA followed by Student-Newman-Keuls, Kruskal-Wallis or Friedman test where appropriate.Results Values for PaCO2 and PE'CO2 were higher in spontaneously breathing cats with the LMA when compared with other groups. Values of PaO2 and hemoglobin oxygen saturation did not differ between groups. Gastroesophageal reflux occurred in four of eight and two of eight cats undergoing CV with ET or LMA, respectively. There was no tracheal or pulmonary aspiration in any cases.Conclusions and clinical relevance the use of an LMA may be used as an alternative to endotracheal intubation in anesthetized cats. Although aspiration was not observed, gastric reflux may occur in mechanically ventilated animals.
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Background: the incidence of perioperative cardiac arrest and mortality in children is higher than in adults. This survey evaluated the incidence, causes, and outcome of perioperative cardiac arrests in a pediatric surgical population in a tertiary teaching hospital between 1996 and 2004.Methods: the incidence of cardiac arrest during anesthesia was identified from an anesthesia database. During the study period, 15 253 anesthetics were performed in children. Data collected included patient demographics, surgical procedures (elective, urgent, or emergency), ASA physical status classification, anesthesia provider information, type of surgery, surgical areas, and outcome. All cardiac arrests were reviewed and grouped by the cause of arrest and death into one of four groups: totally anesthesia-related, partially anesthesia-related, totally surgery-related, or totally child disease or condition-related.Results: There were 35 cardiac arrests (22.9 : 10 000) and 15 deaths (9.8 : 10 000). Major risk factors for cardiac arrest were neonates and children under 1 year of age (P < 0.05) with ASA III or poorer physical status (P < 0.05), in emergency surgery (P < 0.05), and general anesthesia (P < 0.05). Child disease/condition was the major cause of cardiac arrest or death (P < 0.05). There were seven cardiac arrests because of anesthesia (4.58 : 10 000) - four totally (2.62 : 10 000) and three partially related to anesthesia (1.96 : 10 000). There were no anesthesia attributable deaths reported. The main causes of anesthesia attributable cardiac arrest were respiratory events (71.5%) and medication-related events (28.5%).Conclusions: Perioperative cardiac arrests were relatively higher in neonates and infants than in older children with severe underlying disease and during emergency surgery. The fact that all anesthesia attributable cardiac arrests were related to airway management and medication administration is important in prevention strategies.
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Background. Little information exists regarding factors influencing perioperative cardiac arrests and their outcome. This survey evaluated the incidence, causes and outcome of perioperative cardiac arrests in a Brazilian tertiary general teaching hospital between April 1996 and March 2005.Methods. The incidence of cardiac arrest during anaesthesia was prospectively identified from an anaesthesia database. There were 53 718 anaesthetics during the study period. Data collected included patient characteristics, surgical procedures (elective, urgent or emergency), ASA physical status classification, anaesthesia provider information, type of surgery, surgical areas and outcome. All cardiac arrests were retrospectively reviewed and grouped by cause of arrest and death into one of four groups: totally anaesthesia related, partially anaesthesia related, totally surgery related or totally patient disease or condition related.Results. One hundred and eighty-six cardiac arrests (34.6:10 000) and 118 deaths (21.97:10 000) were found. Major risk factors for cardiac arrest were neonates, children under 1 yr and the elderly (P < 0.05), male patients with ASA III or poorer physical status (P < 0.05), in emergency surgery (P < 0.05) and under general anaesthesia (P < 0.05). Patient disease/condition was the major cause of cardiac arrest or death (P < 0.05). There were 18 anaesthesia-related cardiac arrests (3.35:10 000)-10 totally attributed (1.86:10 000) and 8 partially related to anaesthesia (1.49:10 000). There were 6 anaesthesia-related deaths (1.12:10 000)-3 totally attributable and 3 partially related to anaesthesia (0.56:10 000 in both cases). The main causes of anaesthesia-related cardiac arrest were respiratory events (55.5%) and medication-related events (44.5%).Conclusions. Perioperative cardiac arrests were relatively higher in neonates, infants, the elderly and in males with severe underlying disease and under emergency surgery. All anaesthesia-related cardiac arrests were related to airway management and medication administration which is important for prevention strategies.
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This systematic review of the Brazilian and worldwide literature aims to evaluate the incidence and causes of perioperative and anesthesia-related mortality. Studies were identified by searching the Medline and Scielo databases, followed by a manual search for relevant articles. Our review includes studies published between 1954 and 2007. Each publication was reviewed to identify author(s), study period, data source, perioperative mortality rates, and anesthesia-related mortality rates. Thirty-three trials were assessed. Brazilian and worldwide studies demonstrated a similar decline in anesthesia-related mortality rates, which amounted to fewer than 1 death per 10,000 anesthetics in the past two decades. Perioperative mortality rates also decreased during this period, with fewer than 20 deaths per 10,000 anesthetics in developed countries. Brazilian studies showed higher perioperative mortality rates, from 19 to 51 deaths per 10,000 anesthetics. The majority of perioperative deaths occurred in neonates, children under one year, elderly patients, males, patients of ASA III physical status or poorer, emergency surgeries, during general anesthesia, and cardiac surgery followed by thoracic, vascular, gastroenterologic, pediatric and orthopedic surgeries. The main causes of anesthesia-related mortality were problems with airway management and cardiocirculatory events related to anesthesia and drug administration. Our systematic review of the literature shows that perioperative mortality rates are higher in Brazil than in developed countries, while anesthesia-related mortality rates are similar in Brazil and in developed countries. Most cases of anesthesia-related mortality are associated with cardiocirculatory and airway events. These data may be useful in developing strategies to prevent anesthesia-related deaths.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dificuldade na intubação traqueal é causa de mortalidade em anestesiologia e pode estar relacionada à obesidade. Diagnosticar uma intubação difícil contribui para o êxito da abordagem da via aérea, mas os parâmetros preditores de intubação difícil não estão bem estabelecidos. A classificação de Mallampati, a distância interincisivos, a circunferência do pescoço, a distância tireomentoniana e a presença da síndrome da apneia obstrutiva do sono são parâmetros que podem indicar uma intubação difícil. O tratamento cirúrgico da obesidade proporciona redução do índice de massa corpórea (IMC), com estabilização por volta de 2 anos. O objetivo desta pesquisa foi reavaliar os parâmetros descritos com os valores pré-cirúrgicos. MÉTODO: Cinquenta e um pacientes de ambos os sexos foram avaliados no período pré-operatório quanto a IMC, classificação de Mallampati, circunferência do pescoço, distância interincisivos, distância tireomentoniana e grau da síndrome de apneia obstrutiva do sono por meio da polissonografia. Após dois anos de cirurgia e redução do IMC < 35 kg.m-2, os preditores de intubação difícil foram reavaliados por outro médico anestesiologista com conhecimento do IMC prévio. Foram excluídos nove pacientes. Executou-se reavaliação dos parâmetros supracitados e, para os que não realizaram nova polissonografia, aplicou-se a escala de sonolência de Epiworth. RESULTADOS: Quarenta e dois pacientes foram reavaliados e mostraram redução do IMC e da circunferência do pescoço e aumento das distâncias interincisivos e tireomentoniana. Apenas um paciente apresentou redução na escala de Mallampati e somente quatro realizaram a polissonografia. CONCLUSÕES: A redução do IMC proporciona aumento das distâncias interincisivos e tireomentoniana e redução da circunferência do pescoço. O Mallampati permanece inalterado.